Capítulo 2
- Bem-vindo de volta, você realmente está convencido na hora do almoço.... Hum, quem é você? - - Oh Deus, mas ele está bem? Você fez alguma coisa? Você reduziu essa garota? - Bem-vindo de volta, uma buzina.
Meu Alex, você só ficará aqui por uma semana, apenas uma semana. posso fazer-lo
- Não... mãe, não fui eu que a coloquei assim e sim os antigos parceiros turcos que fizeram isso com ela. Explicarei isso para você mais tarde. O Dr. Salvatore chegou? -
- Ah sim, ele está esperando por você no seu quarto querido -
Pego a garotinha nos braços de assassino e subo os lances de escada, ando pelo corredor e entro no meu quarto. Deito-a e vejo que seu cabelo se espalhou pela cama criando ondas.
....
O médico examina a garota sob o olhar atento de Alex.
O médico levanta a camisa da pobre menina, agora manchada de poeira e sangue.
As costas de Espeziona estavam cobertas de alguns hematomas e manchas escuras que formaram alguns cortes onde ele havia batido várias vezes no mesmo lugar. Ele passou creme nos hematomas e usou tiras médicas nos cortes e certificou-se de que o corte na maçã do rosto estava limpo e desinfetado. Ed deu-lhe alguns analgésicos para o cartão.
O médico já havia saído da sala, deixando Alex e Celin sozinhos.
Sentado diante da menina, numa pequena poltrona, ele olhava em silêncio para a imagem da menina descansando. No quarto do homem só se ouvia a respiração calma da menina.
O ponto de vista de Alex:
A garota dorme como um tronco. Notei que tinha alguns hematomas que desapareceriam com o tempo. A única coisa que se ouve é sua respiração calma e meus ouvidos apreciam muito esse silêncio e esse ruído de fundo...
...TOC Toc. ...abro os olhos, não me lembro de estar dormindo.
- Seguindo -
- Encontrei as coisas da menina -
- Encontrei as coisas da menina -
O silêncio é interrompido pelo braço direito de Alex, que entra com uma mochila um pouco suja de sujeira e poeira e a coloca sobre a mesa na frente de Alex que, entretanto, se virou de costas para pegar a mochila da garota que ela está dormindo. na frente dele em sua cama. Sem perceber tudo, sua vida logo mudará drasticamente para ela e Alex.
Eu só queria entender o que não combinava. O telefone da namorada vibrou com uma mensagem enviada pela freira que o avisou que dentro de alguns dias haverá uma instituição de caridade da igreja para o telhado danificado pelo tempo, que terá de ser restaurado no futuro. Alex passou o dedo pela tela do telefone, que era um pouco pequena para suas mãos. Descobrindo, para sua alegria, que não tinha senha, ele conseguiu descobrir facilmente a privacidade de sua garota em particular. Ela encontrou os contatos na agenda que contava sim e não cinco contatos sem nada, foi até a galeria e encontrou algumas fotos tiradas que a mostram com um sorriso cheio de dentes e segurando um gatinho nos braços, o sol emoldurando seu rosto muito delicado . Alex olhou algumas fotos e encontrou algumas dela e das freiras. Ele os conhecia muito bem, digamos que ele e sua organização criminosa do submundo eram um pouco como o covil, um lugar sagrado onde nem mesmo seus rivais inimigos podiam erguer seus canhões e atirar. Foi um pouco vantajoso, muitas vezes foi tratado razoavelmente sem que ninguém da casa de Deus se machucasse.
- Quão estranho é o destino. -
disse. Alexandre terá que perguntar à sua pequena presa o que ela estava fazendo com os turcos e por que eles a queriam morta.
Você poderia dizer a um quilômetro de distância que ele era uma daquelas pessoas inofensivas.
- TOC Toc. - uma leve batida chamou sua atenção novamente.
Foi a figura da mãe quem entrou e com ela trouxe uma bandeja cheia de guloseimas. O cheiro se espalhou pela sala.
- Mãe, ele vai acordar logo. Vou garantir que tudo que você trouxe esteja pronto -
A mãe de Alex colocou-o na mesa de cabeceira ao lado da menina que ainda dormia.
- Seu amigo já me explicou tudo. Pobre menina, como a reduziram. Alex, você pensou sobre isso, não os entendeu? -
Sua mãe perguntou
- Você realmente não sente falta de nada mãe de qualquer maneira eu os matei principalmente deixei o desgraçado para o final. Ele queria que eu matasse a garota por ele. -
A mãe chocada com as palavras do filho. Ele sentou-se ao lado de Celin e acariciou sua bochecha e cabelos.
- Alejandro... - O filho gritou. Ela estava bastante chateada, queria que aquela garota fosse colocada sob as asas de Alex para que ninguém ousasse tocá-la, ela amava muito a garota mesmo não a conhecendo mas isso entrou em seu coração.
- Quero que você a proteja. Não tem nada a ver com esta situação. Você sabe muito bem que o filho do kafir se vingará de seu pai. E gente como ele não perdoa ninguém, absolutamente ninguém... - .
- Não. - Só falta uma menina para cuidar dela. - Eu não vou fazer isso e não vou fazer isso e não vou fazer isso.. -
- Preciso descansar um pouco. - Ele se levantou e foi ao banheiro tirar a poeira e o sangue dos seus “parceiros de negócios” que acabou mal.
- Você precisa de uma mulher. Chegou a hora de você encontrar alguém para casar, quero netos Alex. -
A história usual que se ouve há anos. Ele ignorou a mãe e entrou no banheiro, tirou a roupa, entrou no box do chuveiro, abriu a torneira com água fria para relaxar e ficar calmo.
Nem mesmo encontrando paz em casa.
Droga, vou ter que me livrar da garota antes que minha mãe compre uma para ela.
- Oh. Merda – ele deixou escapar e imediatamente deu um soco nos azulejos do chuveiro.
Ele não se importa e não está preocupado que uma garota tenha que protegê-la, a garota é uma pessoa inocente mas é melhor eliminar possíveis problemas.
É isso que vai acontecer.
_____________
Enquanto isso, do outro lado da sala, Celin acabara de acordar, lutando para manter as costas retas.
Ele percebeu que ela não estava morta, mas viva e sofrendo. A última imagem antes de perder a consciência foi a de alguns homens elegantes, vestidos de preto, que irromperam no velho moinho.
O medo e a agitação tomaram conta dela. Talvez seja aquele homem de antes que a levou? Ele a queria morta? Eu provavelmente teria feito isso...
- Ai meu Deus, tenho que sair daqui... ou será que um transeunte me pegou e me curou? Nenhum Celin teria chamado a ambulância! -
- Mas o que... - ele parou de falar, cobrindo a boca, fazendo uma careta de dor pelo corte no rosto.
A porta do banheiro se abriu para revelar um homem alto com cabelo preto molhado e uma camisa azul meia-noite abraçando seu torso musculoso.
E calças pretas de alta qualidade como o cabelo brilhante amarrado para trás.
- Eu... só estou perguntando... - gaguejando porque não consegui encontrar as palavras certas. Ela estava assustada e sozinha em uma casa que não conhecia e muito provavelmente ela era um daqueles homens naquele episódio que aconteceu na serraria...
- Perguntar o quê? - Alex imediatamente explodiu, jogando sua raiva em direção a Celin.
- Agora me escute. - esclareceu apontando com o dedo para a figura de Celin que entretanto se cobrira com o lençol, colocando-o sobre o queixo, tremia de medo, queria ir para casa e esquecer esse fato.
- E-eu quero ir para casa. -
- Por favor – disse ele num sussurro, contendo as lágrimas. ele estava com muito medo
- Agora você vai me dizer seu nome, quem você é e o que estava fazendo lá na usina -
Ele perguntou cruzando os braços sobre o peito.
Ele tentou não chorar, respirou fundo