capítulo 4
– não senhora tem que fazer o download agora e se não usar o aplicativo vai a um encontro com o amigo de Trevor amanhã mesmo– bufo ao ser pega por ela, retiro meu celular da bolsa. no entanto antes que tenha chance de fazer qualquer coisa, ela arranca o celular de minhas mãos abrindo a tela principal e inicia o download, abrindo aplicativo ela tecla rapidamente não permitindo que eu veja o que ela estava fazendo, depois de alguns minutos ela devolve meu telefone e sorrindo satisfeita abre espaço para me deixar sair. só então percebi que ela havia trancado a porta para evitar uma possível fuga de minha parte.
– você é doida– digo girando a chave abrindo a porta entrelaçando seu braço ao meu ela gargalha em resposta
– me diga algo que eu já não saiba querida– balançando a cabeça em negação sigo pelos corredores do hospital com uma melhor amiga maluca ao meu lado. fazer o que se ela faz meus dias mais divertidos com toda sua maluquice não conseguiria imaginar minha vida sem ela.
quem a vê assim nunca pensaria que ela é uma grande mulher de negócios, bem sucedida e resolvida na vida Jéssica é como a luz da minha vida a irmã que eu junta tive e como tal tenho que suportar toda sua loucura. as vezes me pego perguntando como Trevor a suporta mas logo descarto esse questionamento pois é impossível não gostar dela e sua loucura só a deixa ainda mais inresitivel.
depois de me despedir da minha maluquinha sigo para meu carro no estacionamento, para minha sorte meu apartamento não ficava muito longe, normalmente não usava o carro porém recebi uma chamada com urgência na noite passada e estava com pressa, mas nesse momento agradeço por ter vindo de carro acelerando pra fora do estacionamento sigo pela rua onde moro a cinco quarteirões do hospital em menos de dez minutos adentro ao meu prédio, deixando k carro no estacionamento entro no elevado para o último andar.
ao sair do elevador caminho até minha porta, olhando para a porta a frente antes de inserir a chave para destrancar a minha, há a porta a frente era onde vivia meu vizinho gostosão, ele era gato super gostoso e misterioso morava ali a um ano desde que ocorreu toda a desgraça com meu ex namorado. fazia um ano que morava ao lado de um Deus grego e não sabia qual era sua ocupação raramente trombava com ele é quando acontecia não conseguia dizer mais que duas palavras sem parecer uma completa idiota, volto meus olhos para minha porta negando com a cabeça para afastar meus pensamentos do meu vizinho delicia. giro a chave na porta rindo dos meus pensamentos idiotas um homem como aquele deveria ter no mínimo cinco mulheres aos seus pés. ele nem se daria ao trabalho de direcionar seus olhos em minha direção.
– deve ter lembrado de algo engraçado vi–zin–ha pra estar rindo sozinha – a vó rouca faz os pelos do meu braço se arrepiarem instantaneamente e a razão pelo qual venho pegando plantões extras surge como se fora invocado pelos meus pensamentos indecentes.
– ahm..... é ... eu – mais uma vez me pego gaguejando feito uma adolescente respirando fundo me concentro irá responder olhando em sua tiração encontro seus olhos azuis repletos de divertimento.