capítulo 3
Jéssica percebe mais fica sem palavras odiava quando qualquer pessoa mencionava aquele traste que me traiu por três anos, e eu a trouxa fui a última a saber, durante minha residência no hospital onde hoje trabalho meu amado e compreensivo noivo me traiu com a suposta amiga, só descobrir pois troquei meu plantão com uma goleia e ao chegar na casa onde vivíamos o encontrei na cama com ela, iríamos nos casar em menos de três mês já moravamos juntos na casa onde meus pais me deram de presente de casamento e o infeliz teve a cara de pai de colocar aquela vagabunda na minha casa. no mesmo dia o coloquei ora fora junto com sua putinha particular e terminei tudo , levei dois meses para cuidar de tudo cancelando buffet, salão de festa, ligando para os convidados devolvendo presentes que já tínhamos recebido e quando terminei tudo o infeliz revê a cara de pau de me pedir ora vender a casa que ganhei dos meus pais e dividir o dinheiro com ele alegando que tinha direito da metade da grana, mandei ele ir se fera até por que a casa estava no meu nome.
– desculpa miga não foi minha intenção resucitar os mortos– ela me abraça apertado tentando me confortar– mais se serve de consolo o Trevor deu a maior surra no desgracado– ri ao me recordar do vídeo que ela fez, quando Trevor encontrou com meu ex na porta da minha casa.
quando neguei dividir a grana da casa ele praticamente acampou na porta da minha casa me seguindo onde quer que eu fosse forçando a barra, em um belo dia Trevor foi a minha casa buscar minha amiga e se deparou com Gabriel e o espancou forçando a ir embora depois disso decidi entrar com uma medida de restrição e so então tive paz pois ele não pode chegar perto de mim se não quiser acabar na cadeia.
– tive uma ideia praticar essas teias de aranha aí. já que você não quer mais ir aos encontros que arranjei pra você te dou duas opções – fecho os olhos ao imaginar a ideia maluca a qual ela iria sugerir, digo maluca pois toda ideia que ela me sugeria era pura maluquice então já tenho até medo de perguntar. no entanto entre os encontros as cegas e a possível maluquice que ela estava prestes a sugerir. eu definitivamente escolho a maluquice pois já estou farta desse malditos encontros as cegas e dos malucos aos qual ela me apresenta como pretendente promissores para o casamento.
– sei que vou me arrepender dessa pergunta mais qual é a segunda opção além dos benditos encontros – Jéssica bate palminhas em empolgação total, o que me deixa ainda mais apreensiva.
– ouvi minha secretária conversando com a moça do café hoje. – ela respira fundo um arrepio sobe pela minha coluna vertebral e um mal pressentimento me atinge, essa tal secretária é uma maluca total ela deveria estar em um manicômio começo a ponderar a história sobre os encontros às cegas até que o advogado não me parece tão mal agora quem sabe ser sua sexta esposa não seja tão ruim como eu tinha pensado.
– ela estava falando de um aplicativo novo que está fazendo muito sucesso entre as mulheres– tenho certeza que me dei mal quando ela começa com muita explicação é por que a coisa vai ficar feia pro meu lado – chama-se telesexo, basicamente você instala no celular e faz uma chamada ele te direciona para alguém do sexo masculino e então real um sexo pelo telefone então depois se as coisas derem certo podem se conhecer pessoal mente– inclino a cabeça para um lado repassando cada palavra em silêncio.
que maluquice é essa de sexo pelo telefone, só minha amiga para sugerir algo tão maluco quanto isso, o lado bom é que não teria que me encontrar com um completo estranho como venho fazendo. sorrindo eu a observo outro ponto positivo seria que ela finalmente largaria dj meu pé por um tempo, bom mais conhecendo-a não seria muito tempo.
– tudo bem vou tentar– surpreendendo a mim mesma eu respondi, jess solta um gritando empolgado batendo palminhas, e é nesse momento que eh me pergunto como é que duas pessoa completamente diferentes acabaram se tornando melhores amigas, Jess e eu somos como água e óleo
– tem que prometer‐ ela estende a mão mostrando seu mindinho ridículo eu sei já não somos crianças mais ela se esquece disso as vezes e se comporta como uma me arrastando junto com ela em suas criancice , entrelaça meu dedo ao dela.
– eu prometo sua maluca agora me deixa ir pra casa– digo soltando meu dedo logo em seguida apertando minha bolsa ao ser forçada outra vez por essa maluca.