Capítulo 6
A morena atacou os lábios dele, e começaram a se beijar desesperadamente. O loiro a pegou no colo, e rapidamente ela entrelaçou suas pernas na cintura dele. Foram caminhando até a cama. Ele a jogou na mesma e sorriu malicioso. Tirou a camisa e começou beijar a barriga dela.
Aurora entrelaçou seus dedos finos, no cabelo liso e macio dele. Sentia sua língua brincar com a sua barriga, e chupões que deixariam marcas.
Tirou a blusa dela tendo a visão dos seus seios, não demorou muito até começar chupa-los. Dividindo atenção entre os dois, enquanto massageava o outro. Roçava com força por cima da calcinha dela, que já estava molhada, esperando entrar.
Ele subiu para o seu pescoço com beijos e mordidas, em seguida em seus lábios novamente.
Ela passava as mãos nas suas costas largas e com músculos naturais. Tirou a calça jeans do loiro junto com a cueca, e logo sentiu seu membro roçar na sua entrada. Era tão grande e grosso, que ela gemia antes que ele entrasse.
— Senti sua falta — Sussurrou entre o beijo e mordeu o lábio inferior dela.
— Mostra! — Pediu com a voz falha.
Pietro a penetrou com força, preenchendo a morena e fazendo ela gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. O Moretti dava intocadas fortes satisfazendo a morena. Levantou os braços dela, e entrelaçaram uma mão na outra.
Aurora sentou no colo do loiro, e quicava frequentemente e rapidamente. A testa dele já estava molhada e os cabelos bagunçados, os lábios avermelhados e parecia mais lindo do que nunca.
Depois de algumas horas, ela sentiu ser invadida pelo líquido dele, e em seguida ele sente o dela descer quente pelo seu membro.
Ela deitou em seu peito, e os dois permaneceram quietos. As pontas dos dedos dele deslizavam pelo seu braço carinhosamente, até adormecerem.
Lorenzo e mais três homens estavam na frente de uma oficina abandonada, tinha carros velhos e enferrujados. Sem rodas, e com vidros quebrados.
Essa oficina ficava a alguns quilômetros da cidade.
— King — Lorenzo cantarolou.
Pegou um pedaço de cano que achou, também enferrujado e continuou caminhando. Logo viu um homem amarrado em uma cadeira, com dois dos seguranças.
— Oh, você está aí — Deixava o ferro arrastar no chão contra o cimento.
O de cabelos pretos, que estava na cadeira, não escondia estar com medo. Seus olhos estavam arregalados e o suor descia pelo seu rosto. Os lábios eram molhados frequentemente por nervoso.
— Por que está fazendo isso, Lorenzo? Já disse que vou pagar, cara. — Perguntou desesperado.
— Cala boca, seu filho da puta — Bateu com o ferro no ombro dele. Fazendo a cabeça se abaixar rapidamente, e ouvir um gemido de dor — Cadê minha heroína? Cadê meu dinheiro! Está achando que está falando com traficante de merda? Igual você.
— Eu já disse, que vou paga mano — Mal conseguia levantar a cabeça.
— Mano? — Depositou um soco forte no rosto dele, fazendo-o virar — Não sou seu mano, seu bosta.
O sangue já pingava no chão. Tyler levantou a cabeça com o nariz encharcado de sangue.
— Sabe Tyler, eu tenho que ir buscar uma coisa — Olhou no relógio de pulso e voltou o olhar para o moreno — Então, infelizmente sua morte vai ser rápida — Pegou sua arma que estava nas costas presa na calça.
— Não, pelo amor de Deus. Deus me ajuda — Abaixou a cabeça rezando.
— Deus não vai te ajudar — Mirou na cabeça dele e atirou sem fraquejar.