O garoto de 20 aninhos
Prazer me chamo Maria, sou uma mulher atraente, e procuro sempre estar, porque gosto de sexo, e gosto de sexo de qualidade.
No meu trabalho as vezes preciso viajar para ver alguns clientes!
Fui para uma cidade pequena sem muita coisa pra fazer, cheguei a noite e iria encontrar o cliente só no outro dia pela manhã.
Então resolvi dar uma volta pela pequena praça da cidade, e encontrei alguns jovens conversando e bebendo.
Sentei-me num banco próximo a eles, e olhei para o grupo pra ver o que me atraia.
Encontrei um garoto, lindo, alto, loiro, corpo bem definido, e apesar de apreciar mais os homens mais velhos, aquele garoto realmente me chamou a atenção.
O encarei, e ele retribui meio timido.
Esperei um pouco e como ele não se aproximou me levantei, e fui dar uma volta pela praça, ver as vitrines. De repente escuto passos apressados, me assustei.
Quando me virei era ele.
— Oi, desculpa, não quis te assustar!
— Não se preocupe ta tudo bem. — Respondi
— Posso te fazer companhia nesse passeio? — Perguntou ele me encarando.
— Se você não tiver algo melhor pra fazer!!
— Eu até teria, mas não sei se você vai querer! — Disse ele safadamente.
— Humm, arrisque! quem sabe. Ele não me respondeu, me puxou pela cintura me beijou com muito tesão. Sua boca era doce, seus lábios carnudos, eram ao mesmo tempo suaves e fortes. Não sei explicar, mas era uma delicia, sua lingua passeava nos meus lábios... Apenas sucumbi...
Depois sussurrou no meu ouvido:
— Eu conheço um lugar aqui pertinho, que talvez você goste.
Apenas sorri e assenti, ainda tentando entender o que aconteceu comigo.
Então ele foi em direção a um carro, abriu a porta pra mim e disse: Não vai se arrepender!
Entrei no carro, minha mão estava gelada, e se ele fosse um assassino, um ladrão sei lá!
Ele entrou no carro e me deu mais um beijo, e disse:
— Prazer meu nome é Gabriel. Não sou nenhum louco, nem assassino se é o que está pensando, não precisa ter medo! Eu vi o modo que você me olhou na praça! por isso te segui! E como você correspondeu ao meu beijo, acho que posso ir além! Mas você pode negar se quiser! — Eu sorri, e disse:
— Que bom que não é um assassino, sou Maria, e depois daquele beijo você pode me levar onde quiser! — Ele sorriu!
Enquanto saia da cidade, conversamos como velhos conhecidos. Contei que estava na cidade a trabalho, etc... ele me contou que tinha 20 aninhos, e que fazia faculdade.
De repente ele dimiuniu a marcha, e entrou por uma estrada de terra,
— Vou pegar um atalho! — Disse ao ver minha cara de espanto.
Logo abriu-se uma clareira, a frente havia uma represa, a lua cheia deixava tudo nitidamente visível. Era um lugar lindo!
— Venho sempre aqui! É um lugar calmo! Gosto de silêncio as vezes.
Eu estava boquiaberta, era tudo perfeito, mas nada se comparava ao que viria, Gabriel me abraçou, me beijou. Foi até o carro pegou um colchonete, um cobertor, e sorrindo disse:
— Previnido também!
Estendeu o colchonete bem próximo a água, sentei-me, então ele começou a me beijar, loucamente agora. Entre um beijo e outro ele dizia coisas que me deixavam louca de tesão.
— Que delicia essa boca, está me deixando louco.
Eu gemia, como aquele garoto era bom!! Ele tirou minha camiseta, e começou a mamar nos meus seios, enlouquecida eu gemia, e pedia pra ele me comer, mas ele não respondia.
Mamou por minutos, lambia, beijava, mordiscava! De repente levantou, tirou a camiseta e o jeans que vestia, ficando só de cueca.
Tirou meu shorts, calcinha sandália, enfim nua! Voltou a me beijar, lamber meu pescoço, mamar nos meus peitos, e desceu a lingua pela minha barriga, abriu bem as minhas pernas e disse:
— Que linda! — Incrivelmente eu corei! então ele começou a lamber minha xana, beijar, mordicar meu grelo, e eu gemia. Meteu os dedos nela, depois no meu cuzinho, eu gemia ainda mais. Gozei várias vezes na boca dele, e ele dizia para eu gozar de novo! Eu estava explodindo!
Então tirei a cueca que ele vestia, e me assustei com o tamanho da pica dele! Enorme, grossa! Eu quis chupá-lo mas ele me impediu!
— Você não vai conseguir! — Ele disse rindo!
— Deixe-me tentar! — respondi.
Cai de boca naquela tora, mas não consegui mesmo engoli-la toda! Acho que mal-e-mal a metade! Ele gemia...
Ele me pôs de 4, e começou a lamber minha buceta, denovo, gozei denovo e denovo!
Ai ele se posicionou para meter! E disse:
— Se doer me avise! já estou acostumado.
Eu ri e disse:
— Se doer você mete mais.
E ele foi colocando devagar... Senti a cabecorra entrar, confesso que doeu um pouco.
Ele foi metendo, e pedindo se podia continuar.
A preocupação dele era até engraçada, então eu comecei a me mover, para que entrasse tudo. Doeu muito, mas o prazer era ainda maior. Ele deixou que eu me movesse, até que eu pedi:
— Bomba, mete tudo, com vontade! Não tenha receio, eu quero que você me arrombe.
Ele socou tudo, gemi alto, ele bomabava como louco. Então ele meteu o dedo no meu cu, e foi abrindo, e metendo mais um, e bombando naminha buceta. Eu gemia alto e o eco me deixava ainda com mais tesão. Ele tirou e gozou!
Era muita porra, tomei o banho! Ele caiu exausto de meu lado, e me pediu desculpas. Perguntei por que, e ele disse que a namorada dele não deixa ele meter tudo porque dóia, e que nunca teve uma mulher que mexesse tão gostoso como eu.
Lógico que achei aquilo "papo pra boi dormir", mas tudo bem, iria embora no dia seguinte mesmo.
Eu estava exausta, então ele perguntou se eu queria um banho. E saiu correndo pra água, corri atrás, a água estava levemente gelada, mas uma delicia, ele me abraçou, me beijou e disse:
— Você é uma mulher sensacional, pena que não mora aqui! — Sorri, e agradeci dizendo o mesmo.
Nos beijamos, depois ele me levou para o hotel onde eu estava hospedada.