Conhecendo meu chefinho
Prazer me chama Taina, eu comecei a trabalhar em um grande escritório de advocacia, não era a minha área, mas o ambiente era agradável e o salário era bom. Fui contratada para ser secretária do filho do dono da empresa, nunca tinha visto ele, mas já sabia que se tratava de um homem poderoso e intimidador. No dia que eu o conheci entendi o porque dos boatos… Ele era o homem mais terrivelmente lindo que eu ja tinha visto, era alto, moreno, de uma postura de macho alfa ou algo do tipo e de um olhar tão decidido que me assustava. Um dia tivemos que ficar até tarde resolvendo umas coisas do trabalho e ele pediu que eu o ajudasse na sala dele. Ele estava sentado em minha frente e sua presença me deixava nervosa a ponto dele perceber minha inquietação.
— Você está bem? — perguntou ele com um tom de ironia na voz, como se ele soubesse o efeito que causava em mim… bom, talvez ele soubesse mesmo porque eu era péssima em disfarçar.
— Sim, claro, estou… Só está meio frio aqui.
— Talvez eu possa esquentar.
O jeito que ele me olhava fazia meu sangue ferver sem ao menos me tocar, um arrepio me subiu entre as pernas e eu fiquei de pé subitamente com a esperança de fazer aquela sensação sumir. Dei as costas e fui em direção a uma prateleira com a desculpa de ter que procurar uns documentos. Foi quando eu ouvi seus paços e logo um sopro quente de respiração forte invadiu a minha nuca e ouvidos. Eu fiquei tão alucinada que deixei os papéis caírem no chão.
— Eu pego! — Ele sussurrou e abaixou aos meus pés.
Foi quando eu senti seus dedos deslizarem nas minhas pernas e subirem até o meu joelho. Minha respiração foi ficando mais forte a medida que a mão dele ia subindo, quando chegou mais perto ele já estava de pé e sua mão subia meus vestido devagar.
— Preciso que não se mexa, fique quietinha e me deixe fazer meu trabalho. Tudo bem?
— ok – foi a única coisa que consegui dizer, eu estava completamente excitada e louca pra ter ele todo dentro de mim, mas ele parecia que queria me enlouquecer.
A mão dele subiu entre minha coxas e eu senti ele colocar minha calcinha pro lado e deslizar seus dedos na minha buceta. Minha respiração nunca esteve tão ofegante, eu estava em total delírio, nunca tinha tido tanto tesão. Ele parecia conhecer meus desejos, parecia gostar de me ver morrendo de vontade e praticamente implorando pra que ele me comesse com toda força.
Ele penetrou dois dedos em mim e me ouviu gemer. Ele puxou meu cabelo e mordeu minha orelha. Quanto mais eu gemia mais rápido ele metia seus dedos.
— Não goze ainda. — disse ele num tom debochado. Ele me virou para frente e lambeu os dedos que estavam dentro da minha buceta.
— Você tem um gosto bom. — ele disse já tirando seu terno e arrancando o seu cinto. Ele baixou o zíper do meu vestido me deixando só de calcinha, e me prensou na parede. O beijo dele era lento, intenso e quente, ele apertava minha bunda, e sentia seu pau e meu desejo só aumentava, eu pensei que ia explodir de tanto tesão que estava sentindo.
Quando termino de te beijar, estando na frente dele o sinto colocando minha calcinha novamente para o lado, já ajeitando seu pau na minha buceta, me segurou firme, chupou meus seios e socando mais fundo.
Não estava acreditando que ele estava me comendo na mesa dele. Mas não queria que ele parasse, estava tão bom. Eu gemendo, te beijando, mordendo seu ombro.
— Aposto que você estava fantasiando o dia todinho eu fazendo isso contigo né, safada?
— Ai chefinho, não para... Isso, mete com força.
E assim ele fez. Enquanto ele metia fundo em mim, batia na minha bunda com vontade e isso só me deixou com mais tesão.
Ele olhou para trás e viu a porta entreaberta.
— Caacete, a porta. — ele disse, mas não conseguia parar de meter. Gemendo baixinho, sussurrando no teu ouvido.
— Imagina se algum funcionário nos enxerga! Mete mais chefinho, não para...
— Tá perfeito, você é tão apertadinha… Dá teu cuzinho pro chefinho, dá minha safada? Adoro tua bunda.
Te olhei nervosa, ele era muito grande, ia doer, mas eu estava tão excitada, tão entregue que acabei cedendo.
— Sim, eu vou te dar meu cuzinho, chefinho.
— Ah putinha .... vem cá .... — ele disse, me beijando gostoso.
Fiquei um pouco tensa olhando para porta, mas ao mesmo tempo adorando o risco de sermos pegos.
— Vem cá sua safada. — ele me puxou pelo braço, me virando de costas e se abaixou, abrindo minha bunda e metendo a língua no meu cuzinho.
De repente eu senti um tapa bem forte na minha bunda. Dei um gritinho, gemendo bem safada:
— Me fode, chefinho, me come bem gostoso...
Ele se levantou, olhando para a porta, escutando alguns funcionários próximo de onde estávamos falando do projeto, ele ajeitou o pau no meu cuzinho e foi empurrando, socando mais forte.
Pouco a pouco passei a rebolar um pouco, me acostumando com seu pau dentro de mim, adorando cada segundo, tapando minha boca pra não gemer muito alto e estragar tudo.
Coloquei dois dedinhos na minha buceta apertada e o chefinho empurrava bem fundo no meu cuzinho, me comendo mais e mais enquanto eu gemia mais alto, e os passos se aproximando.
— Putinha gostosa, minha cadelinha gostosa, toda minha... — ele gemia estocando mais forte e mais fundo, falando no meu ouvido, muito excitado.
— Ai chefinho, não para, mete mais chefinho.
— Ahh delícia, vou gozar, encher seu cuzinho de porra.
Ele falava, metendo mais forte, com intensidade até explodir dentro de mim, enquanto eu gemia baixinho, rebolando mais forte, tão bom. Gozando bem gostoso.
Quando ele saiu de dentro de mim eu senti o seu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu mal conseguia me mexer.
Ele pegou as minhas roupas e me deu enquanto vestia as dele. Depois de vestido ele me olhou e disse:
— Te como amanhã.