Desejando minha madrasta parte final
Minha madrasta ficou calada eu segurando a mão dela no meu pau comecei a fazer logo o movimento de vai e vem, ela sem dizer nada, mas querendo resisti puxando a mão, eu sem deixá-la soltar, prosseguir e falei:
— Não adianta puchar a mão, pois você será minha, eu sei que você quer isso.
Ela encheu os olhos de lagrimas, mas senti que ela estava gostando, eu segurando a mão dela e fazendo o movimento de vai e vem, fui alisando seus seios logo senti um suspiro vindo dela. Minha madrasta ainda estava com sua camisola e eu sabia que por baixo não havia nada, pois eu tinha visto ela dormindo sem nada por baixo, fui acariciando aqueles seios deliciosos com uma mão só, via descer lagrimas de seus olhos, mas eu ouvia uns gemidos que ela dava bem baixinho, via ela engolir a saliva a seco, soltei sua mão, ela continuava me punhetando percebi que ela acabou gostando daquele movimento de vai e vem, comecei a dar umas chupadas em seu pescoço ela suspirava, pois ja estava ficando com tezão, fui descendo e comecei a chupar aqueles belos seios eu já não aguentava, e desci com a mão até sua buceta, so aquilo fez com que eu gozasse na mão dela, pois aquela buceta era maravilhosa, quando gozei minha madrasta soltou a minha pica, sua mão estava toda melada foi então que algo inacreditavel aconteceu, ela levou a sua mão ate a boca e começou a engolir toda porra, a forma que ela passava a língua na mão era tão sexy que meu pau logo estava duro novamente. Gostei muito do que vi, e falei para ela:
— Eai o que acha do meu leitinho? — Minha madrasta queta ficou, mas logo disse:
— Nossa faz muito tempo que não sinto isso, cheguei a um orgasmo somente em tocar em seu pau, faz muito tempo que não tenho relações com seu pai.
Eu ouvindo isso da boca dela não me aguentei, mais uma vez a peguei nos braços e a levei direto para o quarto, eu todo molhado a joguei em cima da cama tirei todo sua camisola, ela disse:
— Por favor, faça eu me sintir mulher novamente. — Respondi:
— Calma, farei algo com que você não se esquecerá nunca mais em sua vida.
Bom, tirei todo sua camisola e comecei a chupar seu clitoris, minha madrasta estava com a bucetinha tão molhadinha que eu metia a cara com tudo, o cheiro que eu sentia de sua buceta era incomparável a qualquer outra, minha madrasta cada vez mais abria suas pernas, meu rosto já estava todo melado do nectar que a minha madrasta soltava, ela logo começou a gemer demais, e falava que queria me sentir dentro dela, não pensei duas vezes, me levantei da cama puxei minha madrasta para a berada da cama coloquei suas pernas em meus ombros, encostei a cabeça do pau bem na entrada de sua buceta comecei a dar pincelada, minha madrasta gemia e falava que estava gostando muito, comecei a dar umas estoncadas, e vi que a buceta dela ainda era bem apertadinha, minha madrasta estava quase virgem, deve ser pelo tempo que ela estava sem dar uma. Fui forçando até que a cabeça do meu pau entrou, me sentia confortavel la dentro, aquela bucetinha esquentava a cabeça do meu pau, eu sentia umas contrações algo querendo sugar meu pau. Foi então que resolvi dar uma estancada com toda força, senti uma dor meio desconfortável minha madrasta também deu um grito e encheu os olhos de lagrimas, pois eu tinha botado muita força mesmo, deixei meu pau lá dentro por auguns minutos comecei a perder o respeito pela minha madrasta e a chamava de cachorra, ela começou a me chamar de várias coisas também, uma que eu adorei foi de cavalo. Ela gritava me chamava de cavalo e dizia:
— Vai bota tudo mesmo até o talo faz eu me sentir como nunca havia me sentido antes... faça o que seu pai não fez.
Depois de um tempo que meu pau estava lá dentro repousando resolvi puxá-lo e vi que naquela estancada eu acabei rasgando e cortando a buceta desta minha cadela, meu pau também sangrava, mas a dor que eu havia sentido já estava se tornamdo em prazer e comecei a botar devagar novamente, pois minha madrasta quem pediu, ela estava sentido algo desconfortavel fui com calma fazendo um movimento de vai e vem, os estralos que davam com aquela penetração me fascinava. Minha madrasta começava a se contorcer, e cada vez os meus movimentos iam ficando agressivos. Ela começou a falar que estava prestes a gozar, isso fez com que eu aumentasse a pressão, ela gemia, gritava me chingava e pedia mais, a coitada se contorcia de mais, pois um jovem como eu, com energia para dar e vender comendo uma coroa daquela. Foi então que percebi sua buceta cada vez mas lubrificada, minha madrasta estava gozando, estava toda suada, eu bombava cada vez mais, eu estava querendo gozar e falei :
— Vou gozar... você sua cachorra me fascinou ai que porra.
Minha madrasta gemia feito uma putinha e eu gemia junto te comendo sem parar, a buceta dela ficou tão melada que o meu pau as vezes escorregava pra fora.
Pedi para ela ficar de 4 empinada e com as pernas bem abertas, e comecei a esfregar a cabeçona do pinto na sua entrada, esfregava, ameaçava entrar, tirava, tocava seu grelo e ela tentava forçar a penetração. Por fim entrei completamente dentro dela. Levei a mão por baixo e massageie seu grelo com maestria. Continuei metendo, enfiando esfregando, pegando nos seus seios. Transamos feito loucos e enquanto eu metia, puxava seu cabelo, batia na sua bunda e te chamava de safada gostosa, ela gemia sem parar.
Fiquei metendo, até que uma corrente percorreu meu corpo, comecei a sentir contrações no abdômen, senti que ia gozar. E gozei e que gozada gostoza, despeijei tudo dentro de sua buceta, tirei meu pau bem devagar minha madrasta se levantou e vi meu esperma escorrendo entre suas pernas. Logo em seguida escultamos um barulho, era a voz de minha irmã com meu pai, nós dois demos um beijo, eu peguei as minhas roupas e fui para o meu quarto.