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Desejando minha madrasta I

Prazer me chamo William, moro com meu pai uma irmã, e minha madrasta que se chama Vilma, e pra ser cincero e uma coroa em forma.

Bom eu gosto de me divertir com meus amigos, gosto de tomar umas cervejas de vez em quando, mas nunca cheguei embriagado em casa. Certa noite saimos todos nós, meu pai, irmã e a minha madrasta, fomos curti um bom pagode, tomamos umas brejas, coisa de familia meu pai dançando com minha madrasta, minha irmã e eu sentados na mesa conversando até ai tudo bem. Certa hora chegou meu pai dizendo que ja estava cansado e que queria ir embora, pois no dia seguinte ele iria trabalhar, ele se acordava muito cedo, minha madrasta não gostou, pois ja fazia muito tempo que ela não saia pra se diverti, e eu com dó da minha madrasta falei:

— Pai você pode ir eu fico aqui com elas. — Meu pai por confiar muito bem em mim disse.

— Tudo bem cuide bem delas em!— Logo minha irmã se manifestou e disse.

— Vou com você papai ja estou com sono.

Assim ficou, minha madrasta e eu sentados e conversando, coisas naturais, até que começou a tocar um pagode que ela adorava, minha madrasta me chamou pra dançar, eu sem saber o por nunca ter dançado com ela fiquei com um pouco de vergonha, mas fui, todo desajeitado ela começou a me ensinar e eu super timido, foi quando ela me deu tipo uma encochada e dizendo.

— Vamos menino se remeche que corpo duro!

Foi ai que percebi e senti algo de estranho, os seios de minha madrasta era bem duros e pontiagudos, fiquei de pau duro na hora acho que ela não percebeu nada. Fiquei com vergonha. Tentei me separar, mas minha madrasta não deixava perguntava se eu estava com vergonha dela ela nem imaginava o que estava se passando naquele momento, eu começado a sentir atração por ela, eu não podia permitir isso, mas acabei não resistindo e pensei em tirar algum proveito da situação comecei a roçar nela, foi assim a noite toda. Minha madrasta já meio chapada nem percebia que eu estava de pau duro e tirando proveito dela, pasava a mão no peito dela como se não quisesse nada, em certas horas quando estávamos dançando eu passava o meu joelho em sua buceta isto me dava um tezão imenso, a minha cueca ja deveria estar melada de porra, assim ficamos por augum tempo até que minha madrasta dessidiu ir embora, pois ja era de madrugada. Fomos embora sorridentes minha madrasta contente por eu ter ficado com ela no pagode, ela disse que se divertiu bastante, já eu, fiquei pensando se consiguiria comer minha madrasta. Chegamos em casa minha irmã estava dormindo meu pai ja havia saido para trabalhar, ficamos em silêncio minha madrasta foi direto tomar um banho, fiquei na sala pensando no que ouve, o desejo que eu estava de comer minha minha madrasta era imenso, vi que o chuveiro desligou e minha madrasta ja tinha ido dormir, resolvi tomar um banho para refrescar, foi quando vi uma calcinha que minha minha madrasta tinha deixado no banheiro, ela estava molhada, mas não de água e sim por algo que parecia gozo, não resisti comecei a cherar e chupar aquele liquido que estava lá, bati uma punheta como nunca tinha batido antes, e fiquei pensando, será que minha madrasta ficou toda melada por ter dançado comigo? Fui me deitar pensando muito se minha madrasta também havia sentido tezão por mim, acabei dormindo com aquilo na cabeça.

No dia seguinte papai ligou dizendo que não virá para casa porque tinha muito serviço, e perguntou se nós havíamos nos divertido, respondi que sim e desliguei, minha irmã acordou tomamos café da manhã conversamos um pouco e ela disse que ia sair, eu falei que tudo bem. Minha madrasta ainda estava dormindo, passei por seu quarto, a porta aberta e lá estava ela de camisola e por incrível que paressa sem nada por baixo, vi sua bucetinha maravilhosa com pouco cabelo, fiquei super excitado, mas não fiz nada, resolvi dar uma volta, mas aquilo não saia de minha cabeça, fui a um bar comecei a tomar umas coisas forte so. Voltei pra casa, nisso logo me veio uma ideia fingir que estava bebado, por nunca ter chegado em casa chapado minha madrasta ficou preocupada, cheguei derrubando tudo fingi que tinha caido, coitada da minha madrasta não sabia o que fazer, ela estava só, todos haviam saido. Foi então que ela pensou em me dar banho, me levou ao banheiro tirou minha camisa e a calça me deichou de sunga ligou o cheveiro no gelado e me colocou embaixo, eu como estava só fingindo pensei que era uma boa oportunidade, pois se ela não quisesse nada eu podia alegar que estava bebado e não sabia o que estava fazendo, assim deixei rolar, eu de sunga minha pica logo ficou dura e as mãos de minha madrasta me segurando me dava mais tesão ainda, minha madrasta inocente nem percebeu o que eu estava bolando, ela preocupada comigo nem viu que eu estava de pica dura, foi então que rosolvi passar a mão na sunga e isso que fez meu pau saltar para fora, ai sim ela viu, eu ainda fingindo que estava bebado fiz de conta que não tinha percebido, ela deu uma olhada de quem gostou, mas mesmo assim ficou frustada, pegou no meu pau e o colocou pra dentro da sunga, não resisti e acabei segurando sua mão e a encostando no meu pau falei:

— Estou sobreo vi como você olhou quando viu meu pau. — Ela respondeu:

— Como você faz uma coisa dessa sou sua a mulher do seu pai, tenho idade para ser sua mãe, jamais iria te olharia com olhos de desejo. — Então eu falei:

— Agora é tarde, quero te possuir, vi sua calcinha ontem quando você saiu do banho, ela estava toda gozada você sentiu tesão quando estava dançando comigo, estou fascinado por você, eu te quero, e nada que faça irá me tirar este prazer agora.

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