Biblioteca
Português
Capítulos
Configurações

6- Marcelly

— Como está se sentindo depois de quase ter sido expulsa da boate, Marcelly? Minha nossa que loucura foi aquela briga garota? Eu sabia que esses garotos estavam loucos por vocês, mas sabia que isso não iria prestar. — Pergunta Amanda se jogando na minha cama enquanto eu me troco para me deitar depois de uma noite agitada.

— Nem me fale, Amanda, eu posso ter me insinuado para eles, mas eu sempre deixei claro que não ia rolar nada entre nós, essa é uma das regras da casa e eu não colocaria a minha vaga a prêmio, os meus pais precisam desse dinheiro, ainda mais agora que prometi trazê-los para mais perto de mim... Eu preciso encontrar logo uma casa para alugar, sinto muita falta dos meus velhinhos e eles de mim. — Digo pensativa me lembrando dos seus carinhos e a saudade aperta mais uma vez.

— Relaxa, eu e as meninas vamos te ajudar e logo os seus pais vão estar com você... Ham... Olha só quem está entrando, acho que eles erraram de quarto. — Amanda olha para um ponto atrás de mim e eu me viro encarando Diego e Talison vindo na nossa direção.

— Fiquem tranquilas, meninas, só viemos aqui para falar por um instante com Marcelly... Queremos nos desculpar pelo acontecido, não queríamos te deixar mal com chefe e reconhecemos que nos deixamos levar pelo desejo... Porra vocês são muito gostosas, e você nos tira do sério com esse seu jeito provocante, Marcelly... Não tem como não enlouquecer perto de você, garota. — Diego me surpreende com a sua confissão, mas cruzo os braços o encarando séria.

— Já entendemos que não temos chance com você e não queremos te prejudicar, por isso conversamos e decidimos vir pedir desculpas, era isso. — Talison me encara meio sem graça e apreensivo, eu me aproximo deles os encarando atenta.

— Eu só vou desculpá-los porque vocês me defenderam com o Sr. Mitchell, mas se vocês se aproximarem de mim novamente com segundas intenções, eu juro que faço vocês serem expulsos, ouviram? Eu não posso perder a minha vaga nessa boate porque eu preciso sustentar os meus pais, então por mais que eu me interesse por vocês eu nunca vou arriscar perder o que eu ganho aqui... Sexo é apenas sexo e isso nós fazemos todos os dias com muitas pessoas diferentes, na nossa profissão não é aconselhado a se apegar a ninguém e comigo isso nunca vai acontecer... Mesmo que eu transasse com vocês hoje, amanhã seria como se nada tivesse acontecido, vocês entendem? É por isso que não posso colocar a minha vaga a prêmio por uma transa de momento. — Os encaro ainda séria e eles suspiram frustrado.

— É difícil admitir, mas você tem razão, nós também não queremos perder essa chance que ganhamos, e é por isso que viemos aqui... Bom, era isso, nos desculpe e prometemos que aquele episódio não vai mais se repetir. — Diego me encara inconformado mas parece sincero.

— Ok! Vamos esquecer o que aconteceu e espero mesmo que aquilo não se repita... Agora se me derem licença, eu preciso dormir, estou exausta... Tenham uma boa noite. — Suspiro me dando por vencida e me viro me acomodando na minha cama ao lado de Amanda.

— O dia já está quase amanhecendo então o certo é, tenham um bom dia rapazes. — Diz Amanda com um ar de deboche e eles reviram os olhos saindo em seguida.

Sorrio pela sua gracinha e ela vai para sua cama me deixando a vontade na minha, não estou assim tão cansada, afinal eu só fiz dois programas e o resto foram danças particulares, e também algumas apresentações, a noite para mim até que foi tranquila, mas Amanda e Tatiana terminaram a noite revoltadas, Amanda fez de três a quatro programas e dois deles ela teve que se esforçar para animar os velhos com quem ficou, imagina uma mulher que não gosta de homens tendo que animar dois velhos babão? Que merda! Eu não queria estar na pele dela.

Tatiana teve um pouquinho mais de sorte, ela fez cinco programas mas o último cliente era mais bruto e ela já não estava aguentando transar com ninguém, aí aparece um homem das cavernas que faltou pouco quebrá-la no meio, não vou rir das desgraças dos outros pois já passei por isso também, desejo nunca mais passar isso pois é horrível, depois de muitas horas de sexo não há pomada ginecológica que dure.

Temos os nossos cremes e produtos que nos ajuda a aliviar o desconforto e a ardência após o sexo, claro que não usamos nada sem recomendações médicas mas em uma boate de prostituição, as obrigações dos médicos são nos deixar o mais informadas possíveis sobre cuidados antes, durantes e após o sexo.

Converso brevemente com algumas meninas que se preparam para dormir também, mas logo estamos todas desmaiadas pelo sono, desejando dormir o dia todo mas é claro que isso não é possível.

Não vi o dia clarear, não sei por quanto tempo dormi mas acordei sentindo alguém acariciar o meu rosto, abro os olhos lentamente e me deparo com Paulo abaixando ao lado da minha cama.

— Paulo? O que houve...? Aconteceu alguma coisa...? Você nunca vem nos acordar pessoalmente. — Esfrego os olhos para enxergá-lo melhor, mas ele está muito sério.

— Bom dia Marcelly, eu não queria te acordar a essa hora gatinha, mas o chefe está aqui e quer falar com você... Levante-se é vá lavar o rosto para acordar, e não demore porque ele está com pressa e parece bastante inquieto. — Avisa me encarando apreensivo e se levanta, eu faço o mesmo.

— O que ele quer comigo a essa hora, Paulo? O que aconteceu dessa vez? Eu não me lembro de ter feito nada de errado. — Pergunto apreensiva enquanto me apresso para ir para o banheiro.

— Eu não sei minha linda, ele só disse que precisa falar com você, mas para ele ter vindo tão cedo deve ser algo sério... Ele está te esperando na suíte dele então não demora, ouviu? — Me alerta antes de sair do quarto e eu sinto o meu coração se apertar, espero que ele não tenha mudado de ideia, espero que ele não me mande embora.

Entro no banheiro e me apresso para fazer a minha higiene pessoal, saio em seguida e tiro o meu pijama ficando só de calcinha, pego o primeiro vestido que vejo na frente e visto antes de me apressar para sair do quarto, prendo os meus cabelos em um coque frouxo e saio do quarto seguindo para o final do outro corredor, mas se ele veio me mandar embora, porque está me esperando na suíte? Merda! Eu queria ter o poder de adivinhar pensamentos.

Chego no final do corredor e por um instante hesito em bater na porta, já sinto o meu peito doer só de pensar que posso estar a um passo de ser expulsa da boate, mas então crio coragem e bato na porta.

— Entre! — Sua voz grossa mesmo atrás da porta me estremece, abro a mesma e ele está de frente para janela de costas para mim.

— Com licença, Sr. Mitchell... Bom dia! O senhor quer falar comigo? — Permaneço em pé na porta com medo de entrar apenas para ouvir que estou fora da boate.

— Entra e fecha a porta, por favor! — Seu tom de voz é firme e me abala como nunca antes, mas faço o que ele manda.

Me aproximo dele com cautela e ele se vira me encarando de cima abaixo, Sr. Mitchell tem seus olhos atentos em mim então paro a dois metros de distância dele, mas ele se aproxima lentamente com as mãos nos bolsos me encarando daquele jeito intenso, caramba ele está tão lindo, tão cheiroso.

— Para querer falar comigo tão cedo, deve ser algo sério... Mas... Mas eu juro que não fiz nada de erra... —Tento argumentar mas ele me interrompe me puxando pela nuca devorando a minha boca enquanto me puxa pela cintura.

Seu beijo é forte, é faminto e me deixa mole em seus braços, tento raciocinar mas é em vão, estou perdida no desejo que seus toques me causam, mas então ele interrompe o beijo me encarando ofegante.

— Agora sim eu posso te dar bom dia... Quero você agora! E antes que me cobre, o seu dinheiro já está ali na mesa... Vou precisar ficar uns dias fora e preciso sentir você antes de partir. — Ele toca o meu rosto me fitando daquele jeito intenso, não consigo dizer nada e ele me beija mais uma vez enquanto me guia até a sua cama.

Enquanto suas mãos percorrem o meu corpo eu abro a sua camisa e logo estou abrindo o seu cinto, ele puxa o meu vestido tirando-o do meu corpo e se afasta brevemente, me encarando com desejo.

— Não tiro a razão de brigaram por você... Porra você é muito gostosa. — Sussurra encarando fixamente os meus seios e eu sorrio me aproximando novamente dele.

— Pensei que tivesse vindo me mandar embora pelo acontecido de ontem, mas graças a Deus que me enganei. — O encara fixamente enquanto término de abrir a sua calca, mordo o lábio inferior e ele geme me puxando pela cintura.

— Não estava nos meus planos mandar você embora, no máximo eu te trocaria de boate, mas eu não perderia a chance de estar com você... Agora chega de conversa por que eu quero foder você. — Ele termina de tirar a sua calca enquanto eu subo na cama engatinhando empinando a minha bunda para ele.

De repente sinto ele me puxar pelos pés me fazendo deita e me vira abruptamente se pondo sob mm, ele devora a minha boca enquanto esfrega a sua ereção dura na minha intimidade, sua boca desce pelo meu pescoço e logo ele está sugando o meu seio me fazendo gemer e me contorcer embaixo dele, sinto o meu corpo em chamas com cada toque da sua boca e suas mãos na minha pele, me sinto trêmula como nunca senti antes, me sinto eufórica com essa sensação prazerosa.

Passo as minhas mãos pelas suas costas e ele divide a sua atenção entre um seio e outro me arrancando gemidos abafados, mas quando sinto sua mão entrar na minha calcinha tocando a minha intimidade eu quase grito.

— Ohhh... Isso é uma tortura... É delicioso mas ainda assim, é uma tortura... — Sussurro de olhos fechados enquanto seus lábios quentes e úmidos descem pela minha pele.

Ele não diz nada e se põe entre as minhas pernas abrindo-as para ele, Sr. Mitchell se ergue me encarando daquele jeito que me estremece, então tira a minha calcinha encarando a minha intimidade com desejo, seus olhos percorrem o meu corpo enquanto ele desce indo direto na minha intimidade me chupando de um jeito faminto.

— Oh meu Deus... Ahh isso... Isso Sr. Mitchell... Que delícia... — Me contorço e rebolo na sua boca, como ele consegue me deixar assim tão descontrolada?

— Porra você é deliciosa... Muito gostosa ruivinha. — Ramon Mitchell geme na minha intimidade sem parar de me chupar.

Sua língua entra em mim enquanto suas mãos agarram o meu quadril me puxando contra a sua boca, apoio os meus pés nas suas costas e tomo impulso esfregando a minha intimidade contra a sua boca, mas quando estou perto de gozar ele para me encarando ofegante assim com eu.

Protesto me sentindo frustrada e ele sorrir enquanto pega uma camisinha na gaveta da mesinha de cabeceira, ele tira a sua cueca e abre a embalagem, mas antes que ele a coloque o empurro na cama me pondo sob ele.

— Minha vez de sentir o seu gosto... Minha vez de torturar você, Sr. Mitchell. — Sussurro o seu sobrenome e ele morde o lábio inferior, me encarando com aquele olhar penetrante.

Beijo o seu peito e desço até o seu abdômen deslizando a minha língua pela sua pele, o vendo se arrepiar, seguro a sua ereção e o masturbo enquanto passo a minha língua pela sua extremidade, ele desfaz o coque no meu cabelo e o enrola na sua mão segurando firme, pisco para ele e o engulo de uma só vez sugando a sua ereção com força.

— Ohhh... Cacete! Isso... Mama gostoso ruivinha... Isso engole o meu pau todinho, porra...! — Ele urra segurando firme os meus cabelos me fazendo levá-lo na minha garganta e eu prendo a respiração para não me engasgar.

Levo-o na minha garganta por várias vezes e o tiro sugando-o faminta, não demora e sinto suas veias pulsarem, faço o que ele fez comigo e o tiro antes dele gozar.

— Porra porque parou? Cacete eu estava quase gozando nessa boquinha perfeita. — Questiona frustrado e eu sorrio me pondo sob ele, esfregando a minha intimidade na sua ereção.

— Eu já te disse antes e vou repetir, você precisa merecer que eu deixe você gozar na minha boca, não é só me pagar chegar aqui e gozar... Você disse que ia me foder... Estou esperando, Sr. Mitchell... Me faz gozar ou terei que gozar sozinha usando os meus dedos... — O encaro fixamente e ele sorrir me jogando na cama se pondo novamente sob mim.

— Nunca na minha vida eu deixei uma mulher gozar sozinha, e você não será a primeira a fazer isso... Eu não vou permitir, ruivinha, agora relaxa e me receba. — Ele se ergue colocando a camisinha e logo está me penetrando me preenchendo com o seu tamanho.

Ele geme metendo em mim com força entrando fundo fazendo eu me perder em delírios, me chamando de gostosa e gemendo junto comigo. As sensações que ele me faz sentir é surreal, já senti prazer com muitos clientes, mas nada parecido com o que esse homem está me fazendo sentir, mal começamos a transar e já estou perto de gozar.

— Mais forte Ramon...? Eu preciso que meta mais forte...? Estou quase conseguindo o que eu quero... Ohhh eu vou gozar... Me faz gozar Ramon...? — Gemi descontrolada me arqueando enquanto sua boca suga o meu seio, mordiscando, me fazendo estremecer.

— Você quer mais forte? Então eu vou te dar o que você quer! — Ele me encara tão intensamente que ofego sentindo os meus pulmões arderem pela falta de ar.

Ramon sai de mim me virando de bruços e me coloca de quatro na cama, em uma estocada forte ele entra em mim me fazendo desabar, mas ele segura a minha cintura, me mantendo ali com a bunda para o alto com ele metendo fundo e forte, me fazendo perder o fôlego.

— É assim que você gosta ruiva...? Porra é assim que você gosta? Caralho que boceta gostosa... Ohhh eu vou gozar logo, que merda...! Ahhh merda agora não... Ohhh... — Esbraveja segurando firme os meus cabelos enquanto me penetra forte.

— Isso Ramon... Isso... É assim que eu gosto... Isso gostoso... Ohhh. — Deliro sentindo a minha intimidade se contrair o apertando mais e o meu corpo treme, eu gozo sentindo as minhas forças se esvair.

— Caralho! Porra mulher... Ohhh cacete... — Geme rouco latejando dentro de mim então ele goza em meio as estocada mais lentas, mas fundas tirando o que resta das minhas forças.

Suas mãos deslizam pelo meu corpo me apalpando e ele se inclina beijando as minhas costas, me fazendo arrepiar. Desabo de vez na cama e ele desaba sob mim, sinto sua boca no meu pescoço chupando a minha pele enquanto aos poucos ele para de se movimentar.

— Como você consegue ser tão deliciosa...? Como consegue me fazer te desejar tanto...? — Sussurra no meu ouvido apertando a minha cintura, me deixando trêmula.

Ele sai de mim se deitando ao meu lado me encarando fixamente, mas de um jeito que não consigo decifrar. Ele acaricia o meu rosto e me beija com calma, um beijo demorado e intenso, mas logo volta a me encarar.

— Vamos tomar um banho juntos! Eu ainda quero você. — Seu tom de voz rouco me abala de uma maneira inexplicável, ele se levanta me estendendo a mão e eu sorrio satisfeita.

— Que coincidência, Sr. Mitchell... Eu também ainda quero você. — Lhe dou o meu melhor sorriso encarando a sua ereção ainda dura e me levanto, puxando-o pela mão o arrastando para o banheiro.

— Gostei de ouvir você me chamando apenas de Ramon... Em forma de gemido fica ainda mais excitante na sua voz. — Ele sorrir de lado me puxando para o seu corpo, abraço o seu pescoço e beijo-o com mais urgência.

Preciso aproveita esse homem delicioso enquanto ele ainda me quer, mas ao contrário de muitas eu não farei isso de graça.

— Me coma mais uma vez, Ramon...? Eu quero senti-lo me pegar de jeito mais uma vez. — Sussurro na sua boca e ele me guia para dentro do box me colocando contra a parede fria.

— Com o maior prazer eu vou comer você todinha... Quero te foder até não aguentar mais. — Diz naquele mesmo tom de voz rouco e me segura pela nuca, me beijando ferozmente.

Adoro o sabor dos seus lábios, adoro a maneira como ele me toca me fazendo vacilar. Transamos mais uma vez em baixo do chuveiro e depois tomamos um banho, Sr. Mitchell a todo momento me acaricia tocando o meu corpo com desejo.

Saímos do banheiro e eu me jogo naquela cama novamente nua, o admirando desfilar nu pelo quarto, ele pega as suas roupas para vestir enquanto me encara daquele jeito provocante e intenso.

— Queria tanto ficar comigo e agora vai embora correndo? Tudo bem, mas não vou esperar até a noite para que me satisfaça outra vez. — O encaro fixamente enquanto escorrego um dedo para dentro de mim. — Ohhh... Humm... Ramon... Vai ter coragem de me deixar assim? Ahhh... — Gemi me masturbando de pernas abertas enquanto acaricio os meus seios.

— Filha da mãe... Porra eu vou me atrasar para o embarque. — O vejo jogar as suas roupas para o alto e logo ele está colocando uma camisinha e vem na minha direção. — Você me rejeitou com uma facilidade absurda... Mas porque eu não consigo fazer o mesmo...? Ohhh Marcelly... — Questiona entre dentes enquanto me penetra mais uma vez, sorrio satisfeita mas ele desmancha o meu sorriso com um beijo feroz.

Nos entregamos ao prazer mais uma vez e logo estamos gozando feito loucos como se nunca tivéssemos gozado antes. Depois do nosso momento junto ele se veste para sair e eu faço o mesmo, mas ele diz para eu ficar e descansar um pouco mais, já que me tirou da cama tão cedo, não recuso a sua proposta e me jogo naquela cama me esparramado nela, os tecidos desse lençol é dez vezes mais macio que os outros, essa suíte é ainda mais luxuosa que a outra onde o Sr. Sarkozy ficava conosco.

Sr. Mitchell se despede e sai dizendo que estará de volta em alguns dias, assim que ele passa pela porta eu corro até a mesa para pegar o dinheiro que ele deixou e me surpreendo com a quantia.

— Caramba! Aqui tem quase o valor de uma noite inteira de programa... Com esse valor eu consigo alugar uma casa e deixar um mês de aluguel adiantado. — Encaro aquelas notas de cem com um enorme sorriso no rosto. — O Sr. Mitchell pode me tirar da cama cedo quantas vezes ele quiser, eu não vou me importar nem um pouco. — Digo para mim mesmo e corro me jogando naquela cama imensa e macia, nunca ganhei tanto dinheiro em um único programa.

Passo o resto da manhã ali naquela suíte maravilhosa, mas logo vejo Tatiana entrar com uma bandeja de café da manhã.

— Eu posso saber o que você fez para merecer ser tratada como uma rainha? Eu não sou sua empregada queridinha. — Ela me encara com um sorriso desconfiado e eu fico sem entender nada.

— Tenta ser melhor que eu e você será tratada da mesma forma, queridinha... Quem mandou você trazer isso? Foi o Sr. Mitchell? — Pergunto surpresa mas já sabendo a resposta.

— Acredite ou não, foi ele mesmo... Você deve ser mesmo muito boa para o chefe te deixar nessa suíte e ainda mandar te trazerem café da manhã na cama... Ele parecia bem humorado quando saiu. — Ela coloca a bandeja na cama se sentando na minha frente me encarando atenta.

— Quando Paulo me acordou dizendo que o chefe queria me ver, eu pensei que ele tinha mudado de ideia e tinha vindo para me mandar embora, mas estranhei quando ele disse que o Sr. Mitchell estava me esperando na sua suíte... Transamos algumas vezes então ele foi embora porque vai viajar... Não aconteceu nada que não estivesse acostumada a fazer todos os dias, várias vezes por noite. — Comento pensativa me lembrando daquele homem gostoso me tocando e me penetrando com força, me arrepio só de me lembrar.

— Está ofegante só de falar do chefe, pelo visto você gostou bastante de transar com ele, não é Marcelly? — Ela me encara com aquele sorriso de desconfiança.

— E quem seria a louca de não gostar de transar com aquele homem gostoso? Você já transou com ele e ficou rindo à toa por dias... Não posso ter gostado de ficar com ele também? — Tento sair do foco do assunto e ela se levanta.

— Todas nós gostamos de transar com aquele Deus grego, aliás, ele não transa, ele fode, e fode gostoso. — Ela abre ainda mais o seu sorriso enquanto eu devoro o meu café da manhã.

— É, eu estou ciente de tudo isso, agora me deixa tomar o meu café porque aquele homem me deixou faminta. — Ela gargalha r sai do quarto me deixando ali sozinha.

Não consigo esquecer suas mãos no meu corpo, ainda sinto o sabor delicioso da sua língua e isso me excita. Tento tirá-lo da minha mente e foco a minha atenção em sair para procurar uma casa nova para os meus pais, hoje vou passar a tarde na rua até encontrar alguma coisa.

Baixe o aplicativo agora para receber a recompensa
Digitalize o código QR para baixar o aplicativo Hinovel.