CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 8
|CRISTHIAN DURAND|
Passar um tempo com Manu, me fez sentir ainda mais tesão por ela. É clara que deixei a porta do quarto aberta de propósito para que ela tivesse a visão perfeita do meu corpo. E eu pude sentir o olhar dela sobre mim e isso me deixou com mais desejo de fôde-la bem forte. E ao levá-la de volta para casa, no instante em que a escutei dizendo que iria tomar banho, eu fiquei completamente louco para conferir de perto o show. O telefone de Marco tocou e ele disse que atenderia no escritório, então subi para o quarto de Manu, a porta estava destrancada, e a do banheiro aberta, abri mais um pouco e a vi deitada na banheira, de costas para a porta.
Vi quando ela começou a se tocar e a jogar a cabeça para trás. Será que ela estava pensando em mim naquele instante? É o que me pergunto e logo a vejo gozando. Tudo o que eu mais queria naqueles segundos era sugar todo o seu mel até secá-la por completo. Meu pau estava já apertado nas calças, então tive que sair rapidamente dali para não perder a cabeça. Então desci as escadas como um louco e segui direto para o carro. Depois inventaria uma desculpa para Marco pelo sumiço repentino. Então fui a uma casa de luxo, pois precisava resolver meu problema urgente.
-Oi, queridinho. Como estamos hoje? -a garota que trabalha lá vem cheia de dengo, mas estou com muita pressa nessa hora para ficar de papo furado com ela.
-Vamos logo ao que interessa. -eu rebato apontando para o corredor e no minuto seguinte entramos no quarto mais perto.
-Me chupa logo, caralho. -ordeno sem paciência e me ela sorrir safada ao ajoelhar-se a minha frente, pronta para executar o serviço encomendado.
Depois de foder aquela puta até o talo, sigo até o casarão, para checar a contabilidade e outros serviços necessários.
-E aí, Cristhian. -Lucien me cumprimenta de bom humor e eu estranho.
-Que felicidade toda é essa? Do que se trata? -eu pergunto desconfiado.
-A máfia lucrando milhões, a distribuição indo de conforme e uma grande carga foi exportada para Bullut e Argentina, então tudo está devidamente no lugar, do jeito que gostamos. -ele responde animado.
-Isso é ótimo, vamos para o escritório.
Nós conversamos e organizamos tudo, trocamos algumas ideias e logo tudo está resolvido. Depois de um tempo no casarão, volto para o hotel, e só irei para casa amanhã. Peço algo para jantar, e logo me deito para descansar. Viro de um lado para o outro, mas nada do sono vir. Fecho os olhos e meus pensamentos voam imediatamente até Manu, para seu corpo, para a cena dela se masturbando. Também me recordo dela com vergonha, sua bunda redondinha e logo meu pau dá sinal de vida. Bem, parece que a noite será muito longa, é o que penso comigo mesmo e então começo a me masturbar.
***
|MANUELA BARROSO|
Passaram mais dias e eu não vejo Cristhian desde daquela vez. Não paro de pensar nele e sempre estou me tocando com a cabeça nele. Eloisa me chamou para ir a um estúdio de tatuagem e achei uma boa ideia, pois poderia fazer alguma coisa também. No carro de Elo cantamos várias músicas rumo ao estúdio.
-Olá, tem vaga para duas pessoas de última hora? -Elo pergunta a atendente do espaço.
-Sim, senhorita. Acabou de haver duas desistências em que posso encaixá-las.
Ela responde e assim nós permanecemos por algumas horas no estúdio. Eu optei por um ramo de flor, na altura da costela de encontro com a curva dos seios, e uma rosa no meio deles. Adorei o resultado. Retornamos para a mansão conversando e brincando durante todo o percurso, e então quando cheguei, escolhi as melhores fotos para postar nas redes sociais. Depois disso segui para a cozinha com Elo ao meu lado.
-Olá, mãe.-ela diz sorrindo.
-Ei meninas, já voltaram. E como ficou os desenhos?
-Veja por si mesma.- eu mostro o resultado bem animada.
-Ficaram lindas, de vocês duas.-ela elogia a nós duas com um pequeno sorriso.
-Agora sentem-se e vamos comer.
Todas sentamos para comer, e depois vamos para a varanda conversar, eu e Eloisa, enquanto Vivian volta para a cozinha preparando o jantar. O dia foi legal e após o jantar eu sigo para o quarto para descansar. Dessa forma, ligo para minha vó, deve ser umas quatro horas lá no seu país.
-Ei, minha neta mais linda.
-Oi, vovó. A senhora sabe que só tem eu de neta, não sabe?
-Que não deixa de ser a mais linda.
-E como estão as coisas aí? Cadê o vô?
-Está no serviço.
-Vixi, esqueci vovó, diga que mandei um beijo. Eu estou com tantas saudades de vocês dois.
-Mas você foi tem quase quinze dias, garota.
-Mas sinto saudades, pois amo vocês demais. E pelo visto ninguém sente minha falta, não é?
-Não diz isso, pois sabe que não é verdade.
-Vocês podiam vim no natal aqui, hein?
-Isso tem que ver com seu pai e o seu avô, então até lá a gente resolve.
-A Lu também poderia vir.
-Com certeza, está doidinha sem você.
-Mas ela sempre foi, vovó. -eu rio.
-Para com isso Manu, sabe que ela te ama,
-Eu também a amo. Eu amo todos vocês, mas agora preciso desligar, estou muito cansada, vovó.
-Também te amo, minha flor. Liga para Luana e se cuide.
-Está bem, vó.
E depois de encerrar a ligação recheada de saudade e carinho da minha família que está do outro lado do continente, eu capoto na cama e adormeço como um bebê.