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3 - No sofá da mãe dele?

Sua pegada havia melhorado, assim como seu beijo. E que beijo. Me entrego aprofundando aquele contato e o sinto tocar na minha bunda. Não posso fazer nada além de sorri entre o beijo, eu tinha gostado daquilo.

- Vamos para minha casa? Não conheço direito o Namorado da Annie, não faço ideia do que posso fazer nos quartos. - Eu assinto. Claro que prefiro ir para um lugar mais reservado. Será melhor para nós dois.

Dentro de outro táxi eu envolvo com meus braços ainda beijando sua boca. Sua mão adentra meu vestido procurando minha calcinha, devíamos tentar parecer calmos na frente do motorista, mas ele parece sem se importar com a pegação que acontece no banco de trás, pois canta uma música qualquer; fecho olhos procurando tirar a camisa de Mattie, mas me contento apenas em tocar em sua pele por debaixo do tecido. Sua mão também é exigente chegando a minha vagina, solto um gemido pequeno voltando a beijar sua boca...

- Chegamos! - O homem fala eu recebo mais beijos pelo pescoço. Mattie me puxa para fora do carro e eu me envolvo mais naqueles braços fortes. Não sei quando ele ficou tão forte assim. Ele segura minhas pernas erguendo-me do chão, o beijo outra vez e o sinto andar.

Seus beijos são tão gostosos, e gargalhou enquanto noto seu desespero em abrir a porta. Mal deu tempo de eu fazer alguma coisa quando vejo a porta fechada, Mattie me puxa para o sofá deitando em cima do meu corpo e beija meu pescoço deslizando suas mãos para minhas pernas. Ele sobe meu vestido e solto um sonoro gemido ao sentir sua mão entre minhas coxas, ele deixa o meu pescoço abaixando seu corpo até a minha vagina, puxa minha calcinha para o lado mergulhando sua língua dentro de mim. Ergo minhas costas terminando de tirar a droga do meu vestido.

Mattie ergueu uma das minhas pernas levando para seu ombro, estou outra vez pronta para ser dele e isso me parece bom. Tiro meu sutiã jogando ao lado e eu respiro fundo quando ele vai mais fundo dentro de mim sugando e chupando meu clitóris. Minhas pernas tremem até os dedos do pé se curvarem.

Fecho os olhos em puro êxtase, eu quero mais, mais do que a sua língua dentro de mim. Sento no sofá atrapalhando seu oral, porém, por uma boa causa, puxo sua camisa para cima retirando finalmente e foco minha atenção em sua calça e no desespero que eu tenho ao tirar seu pau para fora. Ajoelho no sofá o massageando, ele me sorri tirando o cabelo do meu rosto enquanto fecho os olhos ao começar a lamber as laterais de seu pau.

- Isso Elsie... Passa a língua em todo ele... Ele te esperou tanto... faz sua marca - Ele joga a cabeça para trás gemendo meu nome - puta merda, você é maravilhosa - Diz ao gemer novamente, puxa todo meu cabelo para trás enquanto o coloco na boca ele geme movendo sua cintura para frente, entra e sai da minha boca deixando um gosto de quero mais - foder sua boca é tão bom quanto sua boceta.

- Idiota - resmungo ao levantar a cabeça. Ele me empurra no sofá e dessa vez não tenho escapatória, seu pênis entra em mim me causando calafrios e uma sensação maravilhosa... - Mattie...

- Puta merda... Tão apertada - ele vai mais fundo e minhas mãos cravaram em suas costas descendo até sua bunda - arranhar com força... Eu adoro isso - Mal penso no que ele fala, Mattie começa a se mover e meu corpo todo reagiu com isso, tremo pelo prazer e quase perco a sanidade quando ele acelera seus movimentos certeiros. Mordo seu ombro arranhando suas costas, ele morde minha orelha murmurando tantas besteiras e tudo que me fala faz meu corpo tremer.

Sinto prazer em seus toques em seus beijos, é totalmente diferente da primeira vez que fizemos sexo, mas ainda tenho a mesma sensação. Transar com Mattie não é ruim, ruim seria se ele contasse outra vez para os amigos, mas que se foda, eu gosto do que ele está fazendo, eu gosto de como ele me penetra, lento e gostoso, as vezes vai mais fundo e acelera me fazendo revirar e apertar os olhos.

Ele ergue uma perna minha colando em sua cintura. Jogo minha cabeça para trás apertando suas costas e desço até sua bunda o empurrando contra minha vagina, não quero que aquele prazer acabe até eu gozar, não quero mesmo. Sinto seus beijos de volta ao meu pescoço que vão até os meus seios. Ele sabe o que está fazendo, até mesmo onde me tocar e isso é tão bom. Tão bom que me perco ao vê-lo sair de dentro de mim, me viro ficando de quatro e dessa vez ele adentra mais duro. Seguro no braço do sofá para segurar seus entradas e saídas.

- Puta merda Elsie. Você está tão boa... - Ele resmungou apertando minha bunda e dar-me uma tapa - Sua gostosa!

- Você é um cretino - Fecho olhos gemendo loucamente. Ele aperta minha cintura entrando mais fundo, abaixo a cabeça sabendo que em breve vou gozar. Eu vou realmente gozar.

Meu corpo estremeceu com cada movimento. Mattie deixa minha cintura para outra vez brincar com meu cabelo, mas dessa vez me puxa para ficar de joelhos apenas no sofá. Suas mãos agarraram meus peitos e sua boca chega ao meu ouvido mordendo minha orelha. Gemo.

Apenas gemo.

- Sua vagina é tão apertada que sinto que me espreme aí dentro... Tão pequena e gostosa, eu não quero fazer isso apenas uma vez... - murmura bem ao pé do ouvido. Gemo, apenas gemo. - E esses peitos? Desde quando ficaram tão grandes. Você é tão gostosa... - Gemo, somente gemo. - Vou fazer você gozar agora. Você quer gozar?

- Mattie - gemo mais alto quando o sinto ir tão fundo chegando ao lugar certo.

- Oh você quer ajuda? - Ele desce uma mão para tocar no meu clitóris e isso é tudo que eu preciso para gemer seu nome gozando no sofá, Mattie geme mais atrás e sai de dentro de mim, sinto seu sêmen nas minhas costas quando volto a ficar de quatro gozando em um extremo choque de prazer.

Ele segura minha cintura deitando sua cabeça na minha costa. Mal consigo equilibrar minhas pernas e seu peso é demais. Sorrio ao virar e deitar no sofá, ele deitou em cima de mim jogando minha cabeça entre meus peitos e sorri.

- Estou destruído, como pode fazer isso comigo? - Reviro os olhos. Estou mais cansada que ele e estou muito bem. Depois de anos uma foda gostosa. Uau!

Fecho os olhos para respirar quando sinto algo clarear. Abro meus olhos e fecho novamente por causa da claridade. Mattie ergue a cabeça e eu enfim consigo abrir os olhos, ouço passos ao nosso redor e Mattie deita novamente entre meus seios e me encara.

- Devia ter levado você para meu quarto. Me desculpa. - Ele cora neste momento e noto que alguma coisa não está certa.

- Esse sofá é da minha mãe, e eu tenho certeza que não vai dar pra tirar a mancha de sêmen dele. - A voz que escuto é grossa. Meu corpo todo se arrepia e talvez eu devesse estar preocupada em esta nua na casa de alguém que não conheço e ter sido pega no flagra, mas a única coisa que pensei no momento foi na minha vagina estremece com o tom duro. - Não vão dizer nada?

- O que você quer que eu diga? - Mattie briga me olhando e procura sua camisa jogando em cima de mim antes de levantar.

- Não precisa esconder mais nada porque eu vi desde o momento- - Meus olhos queimam com a imagem a minha frente e a excitação do meu corpo volta com tanta força que abro minha boca para gemer, mas não consigo mais fazer isso nesta madrugada. Meu coração até mesmo parou de bater quando Mattie saiu da minha frente revelando o dono da voz que me deixou excitada. Levanto do sofá olhando diretamente para seus olhos negros e quase tenho um novo orgasmo. - Mas... O como que?

- Que barulheira é essa logo na nossa primeira madrugada? - Eu conheço essa voz. Olho para o lado rezando para não ser quem eu estou pensando, mas me engano. É realmente Marck Shimith, seus olhos estão tão surpresos quanto os meus, ele logo me encarou dos pés a cabeça colocando uma mão na cintura e me dar um sorriso.

Não acredito que estou nua diante de três homens depois de gemer loucuras e gozar no sofá deles.

Não acredito mesmo.

- Vocês vão ficar olhando ou estão esperando um convite para sumirem?

- Eu estou na minha casa - Marck cruzou os braços e eu revirei os olhos virando-me para pegar minhas coisas - Se bem que a Elsie parece está mais à vontade. - Fecho os olhos com força. Do que esse idiota está falando?

- Você sabe o nome dela? - Mattie questiona e o vejo se abaixar para me ajudar a procurar o meu vestido que eu não sei onde ele jogou.

- Ela mora ao lado, é nossa vizinha, você não sabia? - arregalo meus olhos ao lembrar disso. Eu voltei para casa sem ao menos saber. Eu transei com Mattie no sofá dos meus novos vizinhos e estou nua diante deles. Que merda vão achar de mim? Mattie me entrega o vestido e me ajuda a colocar, levantamos juntos enquanto acho minha bolsa e pego as botas.

- Eu não sabia que você morava aqui. - Ele diz, sinto minha bochecha corar e balanço a cabeça, não é culpa dele. Minha voz tinha sumido neste momento eu nem sabia o que falar. - Vamos eu vou levar você.

- Não precisa - finalmente saiu, passei por ele desviando do outro na minha frente abri a porta e fechei descendo as escadas correndo e sai do seu jardim, olhei para a rua, estava deserta e graças a Deus meu pai não tinha chegado. Parece que as coisas no hospital estavam agitadas. Quase não consigo achar as chaves da minha porta. E quando entro finalmente encontro Eleonor no meio da escada.

Meu coração dispara ao vê-la sentada com um garoto, eles pareciam conversar tão animadamente, seus olhos caem em mim e pelo meu estado e seus olhos se arregalando ela deve achar que fui estuprada na rua.

- Elsie...

- Está tudo bem. Eu estou bem - sorriu e os vejo descer as escadas e parar para me encarar. - Estou bem, só preciso tomar um banho e dormir.

- Mas...

Não espero ela falar subo correndo para meu quarto e ao bater a porta me encostei nela.

Eu não acredito no que fiz, não com Mattie, o sexo foi bom, mas depois, fui pega nua no sofá dos outros. O que eu vou fazer? Com que cara eu vou olhar para eles?

E Mattie?

E aquele Marck com seu comentário?

Merda, merda!

Mil vezes merda!

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