A fuga
“Sim”, ela fala num fio de voz. Jorge caminha até ela rasgando sua roupa e a beijando levando para, cama, abrindo suas pernas e sugar enquanto ele se sacia, lagrimas escorrem pelo rosto dela. Ele a colocar de costa e a penetra por trás fazendo ela gritar de dor. Ele esperar ela se acostumar e começa a se mover com força.
“Delicia, seu cuzinho”, ele fala puxando o cabelo dela, seus jatos a invadem fazendo ele cai ao seu lado a puxando abraçando.
“Estou louco para foder sua bucetinha virgem”, falar. Ela sentir seu corpo tremer de pavor, precisava sumir desse lugar o mais rápido possível.
“Posso ir para meu quarto?”, pergunta.
“Não, dormira aqui comigo, ainda não acabei com você”, fala escorregando a mão para sua intimidade.
Tem seis meses que está fazendo curso de secretaria executiva, Janete olha envolta e todos parecem tão felizes, menos ela, pois tem que volta para casa e ser abusada por aquele homem.
“Amiga, que rostinho triste é esse?”, ouve Maria falar com ela.
“Não é nada, apenas acordei melancólica”, fala sorrindo para sua única amiga, assim que começou a frequentar o cursinho, logo se aproximaram.
“Tenho uma novidade!conseguir um emprego de secretaria executiva de um figurão”,Maria diz sorrindo.
“Serio? amiga que bom”,Janete fala sentindo um pouco de inveja da amiga.
“Sim,terei que morar no emprego,mais isso é o de menos”,ela fala meio triste.
“Não tenho familia,esqueceu?”,Janete ouve a amiga falar e abraçar,sabia como era se sentir sozinha desde os quinze anos,a única pessoa que ela pensou que poderia lhe ajudar se tornou seu carcereiro.Elas ficaram conversando mais sobre o emprego realmente estava feliz por sua amiga.
“Vamos preciso chegar cedo”,diz se levantando,elas vão caminhando conversando animada.Assim que elas atravessam maria gritar para ela “Cuidado”,e a empurrar,Janete cai no chão tudo parece em câmera lenta ela ver sua amiga sendo jogada longe e o carro preto sem placa foge do local do crime. As pessoas se junta envolta, ela se levanta, vai até amiga correndo.
“Maria, Maria… alguém por favor chame ambulância” pede gritando. Logo ambulância chegar e as levam para o hospital.
“Senhorita Maria”, o médico chegar chamando.
“Sim, é minha amiga?”, pergunta desesperada.
“Sua amiga Janete, está em coma, seu estado é delicado”, o homem fala por minutos explicando o estado da sua amiga. Quando ela vai desfazer o mal-entendido, ele sair deixando ela ali sozinha na sala de esperar.
“Sua amiga ficará bem, vá para casa”, a enfermeira fala. Janete assentir a cabeça sair.
Assim que chega em casa, jorge avança em cima dela lhe dando uma surra, o cheiro de algo faz seu estomago embrulhar.
“Estava onde vagabunda, fedendo com um amiguinho do curso?”, ele fala rasgando suas roupas.
Janete levanta sentindo todo seu corpo doer, se levanta com certa dificuldade, vai direto para o seu quarto, faz sua higiene vesti uma calça legging e uma blusa grande. Vai para cozinha jorge a encarar sério.
“Hoje, vou comer sua bucetinha se prepare”, ele falar sem cerimônia.
“Não estava lhe traindo, fui atropelada e fui levada ao hospital”, diz sem o olhá-lo.
“Por que não me ligou? Anotou a placa?”, ela balança a cabeça.
“Não tenho celular”.
“Vou comprar um para você”, ele diz indo até ela puxando a cadeira sentando ao seu lado.
“Machuquei você ontem porque fiquei com ciúmes, você é minha porra”, ele falar puxando seu rosto para ele.
“Não precisa fica com ciúmes. Hoje a noite serei sua por completo”, ela diz esforçando para sorrir.
“Não posso esperar, gosto de você”, ele diz a beijando, mas logo interrompe o beijo faz um carinho no seu rosto.
“Eu também gosto, um pouco de você”, mentir.
“Viu quando você é boazinha comigo, eu também sou com você”, ele diz tornando a beijá-la e sai, assim que o carro sai. Ela correr para pia e lava a boca com detergente tem sido assim desde que começou a fazer o curso. Mentiu para ele que estava esperando fazer 23 anos para se entregar para ele. Precisava fugir desse lugar hoje, amanhã é seu aniversário. Correu para o quarto, foi até onde estava sua caixinha de música que tem o fundo falso, pegou todo dinheiro que tinha, dava para se vira uns seis meses.
“Para onde eu vou?”, pensou, pegou a mochila, começou tirar as coisas do curso e viu um endereço.
Então que se lembrou da oferta de emprego, feita para sua melhor amiga. Pensou essa seria uma chance de começar de novo, longe de Jorge e de todo o horror que ele representa.
“Não, eu não posso fazer isso, é ilegal”, pensou olhando para o papel, foi então que correu uma ideia. Foi até o laboratório de Jorge, assim que conseguiu abrir um sorriso se formou em seus lábios, fez um documento de identidade falso, e certidões, olhou para os papéis, sorriu, estaria livre.
Aproveitou que os seguranças foram almoçar e fugiu pelos fundos, com os cabelos ruivos e de óculos, pegou um trem e seguiu para Cherbourg, e de lá pegar um ferry para a Irlanda.
Janete escolheu comprar as passagens nos assentos para evitar chamar atenção para si, suspirou olhando o canhoto da passagem 20h até Dublim.