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Ninfeta do caralho

Kyle

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A mesa de centro da sala foi parar na parede, e aquela era a primeira vez que o descontrole emocional que eu estava sentindo foi expressado de forma tão violenta, eu sabia que a culpa era minha, e que eu no lugar da Celine teria reagido da pior forma possível, se visse ela se entregando pra outro homem.

Na tentativa de me acalmar, eu tirei a roupa e fui pro banheiro, eu liguei o chuveiro, regulei a temperatura da água pra fria e entrei debaixo.

Eu me lembrei da última noite que tivemos antes de eu voltar às aulas, ela estava em casa comigo, eu levei ela pro quarto de jogos, eu amarrei os braços e pernas dela ainda com roupa.

Ela estava usando uma camisa branca de botões, e uma saia de zíper preta que ficava colada no corpo, eu fiz questão de deixar as pernas dela abertas e abri a saia dela com os dentes, enquanto via ela me observando atentamente, com a respiração pesada, esperando o momento de eu satisfazê-la.

Quando a saia caiu no chão, eu pude ver a calcinha minúscula branca dela, com detalhes de renda, em perfeita harmonia com a camiseta que eu ainda não tinha aberto.

Eu comecei a abrir os botões da camiseta, e os peitos dela ficaram expostos me deixando totalmente duro.

— Essa é a visão do paraíso.

Falei antes de começar a passar a língua nos bicos dos peitos dela.

Aqueles peitos eram a minha perdição.

Eu enfiei a mão por dentro da calcinha dela, e ela estava absurdamente molhada, e isso facilitou o movimento dos meus dedos no clitóris dela.

Os gemidos dela me deixaram ainda mais louco, tudo na Celine me fazia delirar de prazer.

Ela implorou pra que eu a penetrasse da forma mais intensa possível, e foi o que eu fiz.

Eu me despi, tirei a minha roupa, coloquei um preservativo, depois coloquei prendedores de mamilos nos bicos dos peitos dela, logo em seguida eu segurei o pescoço dela enquanto afastava a calcinha dela e metia o meu pau violentamente na buceta rosada dela.

Ela já estava totalmente entregue e adepta às minhas práticas sexuais, aquela garota era a mais safada de todas as mulheres que eu já havia conhecido, e a falsa inocência dela que muitas vezes me deixava confuso, desaparecia naqueles momentos.

Aquela buceta extremamente apertada me fazia grunhir forte e desesperado.

Eu passei a minha língua na boca semiaberta dela e suguei o prazer dela enquanto ela se debatia em um orgasmo intenso, e junto dela eu gozei sentindo cada parte de mim ser tomado por algo chamado: Amor.

A Celine não tinha nenhuma ideia do quanto eu a amava, e era por conta daquele amor que eu me recusava a deixá-la sair da minha vida.

Pensar naquilo me deixou de pau duro, e tudo o que me restava era me masturbar pensando naqueles peitos e naquela buceta que eu não deixaria pertencer a mais ninguém.

— Você é minha Celine, só minha!

Falei enquanto a água limpava o meu gozo solitário.

Aquela garota fez da minha vida um inferno antes de eu torná-la minha, e todo o meu esforço não poderia ser em vão, então depois do banho de água fria, eu fui até a câmera da entrada da casa e direcionei pro prédio, como eu havia feito uma outra vez.

Eu fiz um lanche pra mim, abri o notebook, e fiquei vigiando a entrada e saída das pessoas.

Quando a noite chegou, a minha cabeça já estava explodindo, era uma mistura de raiva e ansiedade, eu levei o notebook pro banheiro, tomei outro banho, escovei os dentes, coloquei uma bermuda e uma camiseta, fiquei apresentável, passei perfume e sentei novamente com a esperança de vê-la ainda naquela noite.

Às 21:00hrs, eu vi o carro da Karen chegar no condomínio, aquilo já me deixou atento, mas eu lembrei que a Karen era uma puta, e vivia cheia de contatos, e a ideia dela levar a Celine pra ficar com alguém me deixou nervoso.

— Não! A Celine jamais ficaria com outra pessoa sem antes conversar comigo.

Eu fiquei transitando no meio da sala com o notebook nas mãos, torcendo pra Celine não deixar a mágoa consumir ela ao ponto de fazê-la agir por impulso.

Alguns minutos depois, eu vi o carro da Karen saindo, o vidro estava escuro, mas algo dentro de mim me alertava que a Celine estava naquele carro.

Eu joguei o notebook na sala, peguei o meu celular, a carteira e fui pro meu carro, mas rapidamente eu pensei que se eu as seguisse com o meu carro, elas iriam perceber, então eu corri até a esquina e peguei um táxi.

— Por favor, siga por essa rua o mais rápido possível por favor.

O carro da Karen já havia sumido da minha vista, mas o motorista ajudou muito indo rápido e eu tive a sorte de localizar o carro dela.

— Siga aquele carro por favor.

Taxista: Desculpa a pergunta, mas você não pretende me meter em nenhuma encrenca não né?

— Não, fique despreocupado, eu não sou nenhum criminoso, eu só peço pra você não se aproximar muito, pra não perceberem que estamos seguindo.

Taxista: Tudo bem.

Passamos um bom tempo atrás do carro, mas por alguma razão a Karen reduziu a velocidade do carro.

Taxista: O motorista percebeu que está sendo seguido.

— Como você sabe?

Taxista: Já estamos seguindo ele a algum tempo, e não existe nada que me impeça de ultrapassar, e isso deve ter o alertado.

— Faz todo sentido, nesse caso ultrapasse, mas não se afaste muito, eu vou ficar atento caso elas entrem em alguma outra avenida.

Taxista: Elas?

— Sim, a minha namorada e a amiga dela.

Taxista: Eu já vi muitas mulheres fazerem isso, mas homem, é a primeira vez. (Risos).

— Não é o que parece, hoje ela se irritou comigo e está me ignorando desde então, eu só estou procurando uma forma de fazê-la me ouvir.

Taxista: Eu sou casado a 12 anos, e posso te garantir que quando uma mulher está irritada, o melhor que se pode fazer é dar um tempo pra ela.

— Aquela garota que provavelmente está naquele carro é maluca, se eu der um tempo pra ela, o capeta perde o lugar dele.

Taxista: Então precisamos ser rápidos, pois ela acabou de entrar em uma avenida e você nem percebeu.

— Da o retorno por favor.

Taxista: Tem um logo ali na frente.

O motorista era muito experiente, ele deu o retorno, pegou uma rua paralela que saiu na avenida que elas entraram.

Taxista: Acho que perdemos ela, essa avenida é bastante movimentada, tem muitos restaurantes e boates por aqui.

— Droga!

Taxista: Elas foram rápidas.

— Olha elas ali, encosta o carro aqui antes que elas percebam.

Taxista: Que sorte.

— Se tratando do lugar que elas estão entrando, não sei se tenho tanta sorte assim.

Taxista: Qual delas é a sua namorada?

— Aquela ruiva que está vestida de filha do diabo.

Taxista: Acho bom você correr cara, porquê a filha do diabo aprendeu muito com o pai. (Risos).

— Pelo o que estou vendo, ela já tomou o lugar dele.

Me espere aqui por favor, eu irei pagá-lo muito bem por isso.

Taxista: Tudo bem, vou entrar no estacionamento antes que eu seja multado.

Eu saí do carro e entrei na mesma boate que a Karen e a Celine, embora eu estivesse tentando me manter controlado, por dentro eu estava furioso pela roupa que a Celine escolheu pra ir pra uma boate sem mim.

— Ninfeta do caralho, ela está querendo me enlouquecer. (Bufei)

Eu não tive nenhum problema pra entrar, o fato de ser um dia da semana facilitou muito e eu só precisei mostrar o documento.

A boate não estava cheia, mas tinha homens o suficiente pra fazer um verdadeiro estrago.

Logo eu localizei as duas no bar, foi impossível ignorar o fato de que a Celine estava absurdamente sexy, e eu me imaginei tirando a roupa dela e a castigando por estar ali.

Eu fiquei um pouco distante esperando o momento dela se afastar da Karen, pois lidar com uma maluca já era difícil, imagine com duas? Eu não tinha certeza se sairia dali com algum resíduo de saúde mental, pois metade já havia ido embora no momento em que a Celine entrou na minha vida.

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