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Na balada

Saímos os três da pista, elas duas seguras em cada mão minha, vou para uma área reservada na “ boate ”, uma delas já foi me agarrando pela boca, enquanto a outra ia tirando a minha camisa, beijando todo o meu peitoral sarado. Agora com as duas completamente nuas na minha frente enquanto vou chupando o seio de uma delas a minha mão vai massageando e apertando o seio da outra, uma delas desce até o meu mastro me olhando com uma cara safada.

— Seja bem boazinha, nada de dente. — Falo enquanto improviso um rabo de cavalo nos seu cabelo. A safada sorri, e leva a sua boca até o meu mastro, quando a sua boca quente toca a ponta do meu mastro, gemo jogando a minha cabeça para trás. A safada logo engole metade do meu mastro.

— Ah! Vai mais fundo! — Falo empurrando a sua cabeça contra o meu mastro, fazendo ele ir bem fundo na sua garganta, a safada não reclama, e aumenta os movimentos me fazendo alcançar o ápice rapidamente.

— Ajoelha as duas aqui na minha frente agora. — Falo enquanto faço movimentos de vai vêm com a minha mão sobre o meu mastro. As duas safadas se ajoelham para receber nas suas lindas bocas o meu leite quente.

— Isso se lambuza — Falo enquanto passo o polegar direito sobre os lábios de uma delas — Agora engole tudo — Falo enquanto seguro o rosto das duas com as minhas mãos.

Agora peço que as duas vão para um sofá que havia ali, coloco um preservativo sobre o meu mastro observando uma delas ficar de quatro para mim, aproximo-me e dou um tapa estalado no seu bumbum.

— Empina mais esse rabo safada. — Ela me obedece e quase se divide no meio de tanto que empina a sua coluna.

Sem dó nenhuma penetro ela com força fazendo a safada dá um grito alto, dou algumas estocadas nela enquanto a outra assiste em êxtase louca para chegar a sua vez. Assim que faço a safada cair sobre o sofá de pernas bambas, troco rapidamente o preservativo e penetro a outra, as duas são gostosa demais, mas essa segunda fez algo que me deixou louco, ela apertou o meu mastro com a sua cona, foi tão gostoso que pedi para fazer de novo, e assim ela fez, enquanto a outra safada se recuperava do orgasmo delicioso que eu havia lhe proporcionado, a sua amiga aperta o meu mastro e grita que vai alcançar o seu ápice, não aguentei e também chego ao meu ápice ao mesmo tempo que a safada.

Tessa Bennett

Enquanto eu caminhava até a minha casa percebi que o homem simpático não deu partida no carro, só depois que entro em casa ouço o barulho do carro partindo, dou um sorriso bobo e lembro que nem seu nome eu perguntei. Entre e sou surpreendida pela minha mãe.

— Meu Deus filha! Eu estava tão preocupada com você. — Fala me dando o maior susto.

— Preocupada por que?

— Você demorou chegar.

— Perdi o ônibus, e decidi vim a pé.

— Por que não esperou o próximo, olha como você está toda encharcada. — Sinto suas mãos me tocarem, lembro que estou vestida na jaqueta do homem que me trouxe até aqui, e não demoro a ouvir o questionamento da minha mãe. — De quem é essa Jaqueta Tessa?

— Do homem que me deu uma carona. — Falo tirando a jaqueta.

— Eu ouvi direito, você aceitou carona de um estranho? — Pergunta incrédula.

— Mãe fica tranquila foi só uma carona, estou bem, o homem não se aproveitou da minha fragilidade. — Falo calmamente.

— Está bem mesmo Tessa? Esse homem poderia ter te feito algum mau. — Toca o meu rosto com a sua mão.

— Não aconteceu nada, tá tudo bem mãe. Vou tirar essa roupa molhada e tomar um banho bem quente. — Falo indo lentamente até o banheiro.

— Não demore, vou fazer uma sopa para você. — Grita, pois eu já estava entrando no banheiro

— Está bem, obrigada. — Falo alto, causando um grande eco no banheiro.

Após o banho eu visto um pijama bem quente, pois, estava fazendo frio, sento na beirada da minha cama com a jaqueta daquele homem nas minhas mãos, passo levemente as minhas mãos em cada parte do couro; percebo um forro poliéster, o zíper ao meio, dois bolsos frontais com botões metalizados. Levanto levemente a jaqueta na altura do meu rosto e sinto um cheiro delicioso de perfume emadeirado, um cheiro tão gostoso, aspiro o perfume novamente, e de repente a minha mente traz a figura daquele homem até o meu quarto, ele se aproxima e cochicha bem próximo ao meu rosto com aquela voz grossa e inesquecível dele.

Gostou do meu cheiro moça?

Ao imaginar estar ouvindo a sua voz grossa falando no meu ouvido um arrepio toma conta do meu corpo, começo a respirar profundamente enquanto continuo cheirando o perfume delicioso sobre o pano. Lembro-me quando as suas mãos fortes seguraram na minha cintura no momento que ele me ajudou a entrar no carro, então meu corpo inteiro começa a ficar quente feito brasa, e nos meus pensamentos o homem continua a falar coisas no meu ouvido, a minha mente estava bem perversa então ele dizia sacanagens, coisas que imaginei que poderia ter feito com aquele desconhecido dentro daquele carro, que loucura.

Saio dos meus devaneios com a voz da minha mãe me chamando.

— Tessa? Tessa ta me ouvindo? — Abaixo rapidamente a jaqueta colocando-a sobre a cama, e finjo que a minha mãe não acabará de presenciar aquela cena constrangedora da sua filha cheirando desesperadamente a jaqueta de um desconhecido.

— Fala mãe? — Falo sem jeito.

— A sopa está pronta, vem comer?

— Já estou indo mãe, vou só passar o hidratante no meu rosto.

— Me dê essa jaqueta, vou por para lavar?

— Não precisa.

— Claro que precisa.

— Está bem mãe, pode lavar. — Falo entregando a jaqueta para a minha mãe.

— Não demore, se não a sopa vai esfriar? — Ela pega a jaqueta das minhas mãos e sai.

Passo as mãos no meu rosto extremamente constrangida, mas não havia nada mais a se fazer. Passo o meu hidratante no rosto e vou até a cozinha.

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