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David narrando
Nós entramos dentro do sex shopp e como eu sempre vinha aqui, ninguém vinha me atender porque odiava isso.
Mas atraímos olhares já que eu nunca vim acompanhado.
- Vem comigo. -Falo levando-a para uma sala e pego uma cesta. E ela olha tudo. - Agora que vamos compartilhar algumas noites de prazer, eu acho que você deveria inovar um pouco mais.
- Compartilhar? - Ela diz rindo. - Você está muito sedente ao pote, não?
- Na verdade - eu falo para ela. - Essa coisa de telefone me deixa ainda mais com vontade de querer ter você. - Eu falo passando minha mão pelo seu ombro e encarando seus olhos. Ela olha para os lados.
- Oque você quer comprar aqii? Pega de uma vez e vamos. - Ela fala.
- Para que pressa? A loja é só nossa - Eu pisco os olhos para ela. - Sua calcinha era muito bonita, mas acredito que deve ser a única da aquela forma. Você precisa de umas novas.
Ela me olha arqueando a sobrancelha
- Essas são bonitas. - Ela fala olhando umas.
- O que você acha dessas? - Eu pego uma fantasia e ela as encara.
- Bonitas. - Ela me responde.
- Eu já imagino você aqui - Eu falo para elas.
- Algemas? - Ela pergunta vendo grudada na roupa. - Venda?
- Para apimentar mais as coisas. - Eu falo para ela que me encara com um sorriso no canto.
- Interessante. - Ela me responde.
Dominique narrando
Eu olho para ele que coloca a fantasia na cesta.
- Essa também. - Eu estendo para ele que encara. - Tenho que aproveitar já que você vai pagar.
- Esperta. - Ele responde.
Passamos por uma outra sala onde tinha várias coisas de submissão.
Eu passo olhando-as bem devagar enquanto ele pegava umas coisas, ele para ao meu lado em quanto eu olhava um chicote.
- Se você quiser eu posso te apresentar um mundo que você jamais imaginou. - Ele fala no meu ouvido. - E você não precisa tirar sua virgindade para isso. - eu olho ele por canto de olho e ele me faz olhar para frente. - Se solta Dominique, você não é essa santa. Se fosse, não iria ter gozado para mim ontem pelo celular.
Eu me viro para ele.
- E isso. Eu faço as coisas para você jogar na minha cara? - Eu pergunto para ele.
- Vamos sair daqui direto para minha casa. - Ele fala me olhando. - Eu prometo que você não vai se arrepender.
Eu olho para ele e olho para outras coisas que ele tinha colocado na cesta e pego um vibrador que parecia uma escova de cabelo.
- Não vai querer ficar curiosa para ver como isso funciona. - Ele fala me olhando.
- Você é cara de pau - Eu falo para ele que passa a mão pelos meus cabelos, coloca meu cabelo para trás e beija, beija pescoço, eu fecho os olhos sentindo a sua boca. - Seu corpo está pedindo pelo meu toque. - Ele beija novamente.
Ele me coloca sentada em cima do balcão do sex shopp e passa as mãos pela minha blusa, baixando ela e chupando os bicos dos meus seios, eu entrelaça as pernas no seu corpo e ele beija a minha boca. Ele passa a mão por de baixo da minha saia passando a sua mão pela minha intimidade e apertando ela forte. Eu solto um gemido baixo.
- Vamos para sua casa. - Eu falo empurrando ele e ele abre um sorriso satisfeito. - Agora vamos. Porque aqui tem câmeras. - Eu falo olhando para os lados e ele abre um sorriso me empurrando contra a bancada de novo e metendo sua mão agora por de baixo da minha calcinha.
- Você não vai se arrepender. - Ele diz beijando minha boca
Eu estava de costa para ele nua, em quanto a água gelada caia sobre o meu corpo, ele beijava minhas costas nuas e passava a mão pelo meu corpo. Ele me vira de frente para ele e eu colo as minhas mãos sobre o seu peito. Eu estava nua e ele estava de cueca.
Suas mãos delicadamente deslizam pelo meu corpo. Eu encaro seus olhos e por algum minuto eu penso que merda que eu estava fazendo aqui.
Ele passa a mão pelo meu pescoco e aí eu sinto que não estava com a minha corrente no pescoço, eu sempre tirava para tomar banho e tinha deixado no meu porta joias no banheiro.
Ele sai do banheiro me deixando terminar meu banho em paz. Eu fecho os olhos tentando me manter calma, mas eu estava nervosa. Eu estava me queimando de mais com ele e não sei até que ponto ele queria se queimar comigo.
Me seco e coloco a lingerie que ele tinha deixado sobre a pia do banheiro. Me olho no espelho e arregalo os olhos.
Eu estava morrendo de vergonha , ao lado tinha um roupão que deveria ser dele , então eu coloco por cima e amarro.
Eu saio do banheiro e ele me encara e abre um sorriso. Ele estava sem camisa, apenas com uma calça social preta e o seu cabelo molhado para o lado que era o charme dele.
- Você está linda com meu roupão. - Ele fala.
- Eu não sei se eu quero continuar. - Eu falo para ele. -Eu acho que eu quero ir embora.
- Acho que você não é mulher de desistir. - Ele fala. - Mas se você quer ir, eu não vou te prender aqui - Ele se aproxima de mim e passa as mãos pelas minhas bochechas. - Mas se você quiser tentar, posso te deixar mais a vontade e se mesmo assim você não quiser. A gente sai, dar uma volta, come algo e depois te levo para casa. - Eu suspiro. - Você quer tentar?
- Pode ser. - Eu falo meio com medo do que eu estava dizendo.
Uma parte de mim dizia para correr e outra para ficar. Eu sei que ele não iria me obrigar a transar com ele e não tinha sido essa proposta que ele me fez. Mas as vezes eu tinha medo de experimentar coisas novas , dava aquele frio na barriga.
Mas eu acho que era bem mais porque eu estava encantada por ele e tinha medo de me apaixonar e ele não querer nada sério comigo e eu ser mais uma na vida dele.
Pela primeira vez eu escuto alguma coisa que saia da boca da euriane. " Aproveita o momento e senta. " espera. No meu caso, é Relaxa.
- Vinho? - Ele pergunta. - Eu sei que é cedo. Então eu também pedi suco.
- Pode ser uma taça de vinho. - Eu falo para ele ainda paralisada no mesmo lugar.
Ele anda até um bar que ele tinha em seu quarto e coloca o vinho na taça, olho para a mesa vendo alguns morangos. Ele se aproxima de mim com algo preto na mão que não não decifrar oque é. Ele coloca a taça sobre à mesa e para atrás de mim.
Ele era mais alto, eu ficava na altura do seu peito.
- Se você quiser que eu pare. E só falar. - Ele fala passando suas mãos para frente do meu corpo e desamarrando devagar o roupão. Eu estava de frente para um espelho, então eu conseguia enxergar seus movimentos. Ele me encarava através do espelho o tempo todo. Meu semblante era o mesmo que se eu tivesse em um filme de terror preste a ser comida por um animal gigante. Depois de desamarrar o roupao, ele começa baixar uma das parte por um dos meus ombros lentamente com suas mãos, conforme o roupao ia descendo ele ia beijando meu ombro, ele desce até a metade de um e depois faz o mesmo do outro lado. Eu fecho os olhos sentindo os seus lábios tocar a minha pele , era a mesma sensação que mergulhar em uma piscina de rosas vermelhas. - Sua pele é uma seda. Seu perfume, seu cheiro - Ele fala com os olhos fechados tocando em minha pele, o roupao está a na metade do meu corpo, então ele desce todo ele fazendo cair no chão. Ele para atrás de mim, me olhando através do espelho por cima do meu ombro, ele abre um sorriso. - Você ficou linda senhorita Barbosa. - Ele diz em meu ouvido.
Ele tira do seu bolso a mesma coisa preta que tinha em suas mãos, ele coloca sobre a minha cabeça e percebo que era uma venda.
- Você confia em mim senhorita Barbosa? - Ele pergunta antes de baixar a venda em meus olhos, ele me olhava intrigado esperando a resposta. Eu respiro fundo, abro um pequeno sorriso e respondo.
- Sim, senhor David. - Quando termino de falar ele baixa a venda em meus olhos. Caminha sobre a minha volta lentamente , passando a sua mão das minhas costas aos meus peito.
Ele para na minha frente eu só conseguia ver o seu vulto.
- Se ajoelha. - Ele fala com a mão em meu queixo e assim eu faço, eu me ajoelho na sua frente. Ele anda até o meu lado e se ajoelha na minha frente também. - Abre a boca bem devagar. - Eu faco e ele coloca um morango em minha boca, eu mordo lentamente o morango. E assim ele repetiu duas vezes , até que ele colocou a taça sobre os meus lábios me fazendo tomar um gole do vinho.
Ele se levanta novamente e sinto que ele arrasta algo na minha frente, ele para na minha frente novamente.
- Me dê suas mãos. - Ele fala e eu entrego as minhas mãos e sinto quando ele me algema. - A partir de agora você só fala quando eu mandar. - Eu abro a boca para dizer algo mas ele continua. - Se você me desobedecer, terá castigos. - Eu fecho a boca e ele coloca algo em meu pescoço que não consigo descrever oque era. Era algo que tinha uma bola ou algo do tipo no meio.
Ele me pega pelos cabelos com uma força que não fazia ficar dolorido, mas que eu sentia a sua mão pesada sobre a minha nuca , me faz andar ajoelhada e me levanta ainda segurando em meus cabelos, me colocando em cima de um puff de quatro, com as minhas mãos encaixadas em uma parte do puff que me fazia ficar equilibrada na aquela posição.
Sinto algo passando lentamente pelas minhas pernas e só ele passando reconheço que era o chicote que a gente viu no sex shopp e ele tinha comprado. Ele passa por todo o meu corpo e eu me arrepio por inteiro. Ele para com o chicote na minha bunda , batendo devagar nela, assim ele repete algumas vezes lentamente. Até que ele começa a me bater mais forte e rapidamente, como se tivesse girando o chicote em suas mãos e passando apenas os fios na minha pele , me fazendo soltar um suspiro de dor. Mas não era uma dor insuportável, era algo que me instigava e me fazia querer continuar ali.
Eu não tinha vontade de parar.
E assim, ele fazia por todo o meu corpo, ele passava o chicote rapidamente. Ele para e sinto que ele anda pelo quarto. Eu sinto quando ele mexe em minha bunda, passando como se fosse um metal e tirando minha calcinha, deveria ser uma tesoura. Suas mãos passa pela minha bunda lentamente e ele defere tapas fortes nela por várias vezes.
- Aí. - Eu dou uma gemida de dor e assim que eu falo , ele aumenta a força do seu tapa na minha bunda, me fazendo ir um pouco para frente.
Uma música começa a tocar pelo quarto, uma música calma e atraente ao mesmo tempo, sua mão novamente desliza pelo meu corpo , e sinto que ele passa algo na minha intimidade , algo gelado e passa suas mãos várias vezes pela minha intimidade e pela minha bunda, ele massageia a entrada da minha buceta com seus dedos mas não força nada, eu fecho os olhos e mordo os lábios.
- Se vira. - Ele fala me ajudando a me virar. Eu sinto quando ele encosta seu pau latejando em minha cintura e beija a minha boca devagar. Ele novamente se afasta e anda pelo quarto e cada vez que ele fazia isso, meu corpo se estremecia todo, aqueles segundos de espera para saber oque ele iria fazer comigo, era torturante.
Ele volta e sinto que ele pega em meus pés, sinto quando ele prende os meus , um de cada vez , eu não conseguia mexer eles. Penso em falar algo, mas fico Quieta. Ele passa algo por cima da minha barriga que prendeu totalmente meu corpo.
- Se você quiser parar - Ele fala agora em meu ouvido e agora ele tranca as minhas mãos porque nem elas eu conseguia mexer. - Você bate suas mãos duas vezes para o lado e eu vou entender. - Quando penso porque ele falou isso se eu poderia falar. Ele puxa do meu pescoço oque parecia um colar e uma bola é colocada na minha boca, me fazendo ficar com a boca aberta mas sem conseguir mexer ela.
Tudo fica silêncio e aquele silêncio era torturante , meu corpo gritava por um toque dele , pelas suas mãos. O fato de está a mercê dele, me deixava louca.
Quando eu menos imaginei, eu sinto sua boca na minha intimidade , como se fosse um cão feroz, ele morde a minha intimidade me fazendo querer soltar um gemido alto mas com isso na minha boca me impedia de qualquer ato e isso me deixava ainda mais cheia de tesao. Ele passa a sua língua em movimentos circulares pelo meu clitóris, sua língua vai até a entrada da minha buceta me fazendo revirar os olhos. Sua mão passa por toda minha intimidade, seus dedos tocava meu clitóris de uma forma rápida e prazerosa.
Eu queria gritar, eu queria me contorcer , eu queria explanar oque eu estava sentindo , mas o fato de está presa , amarrada e sem ter como me expressar me fazia chegar ao meu clímax várias vezes.
Quando ele coloca o vibrador sobre o meu clitóris, eu consigo reagir com meu corpo, levando minha cintura para cima e um pouco da minha cabeça, sua mão segura meu pescoço para que eu não levantasse a cabeça. Ele tira oque prendia a minha boca e eu simplesmente ignoro a sua ordem.
Eu gemia alto, aquilo mexia com todos os meus sentidos , eu não respondia por mim. Ele mexia aquele vibrador em cima do meu clitóris e segurava meu pescoço forte. Eu pingava suor e meu corpo não me respondia mais, eu chegava ao orgasmo em questão de segundos depois de terminar um, minha intimidade estava sensível, mas ele continuava, ela latejava, a minha entrada latejava pedindo por algo dentro de mim.
Ele continua com o vibrador em meu clitóris, ele passava por toda a região da minha intimidade, até mesmo na entrada da minha buceta. Ele tira a venda do meu rosto, me fazendo olhar para ele , para os seus olhos cor de mel, ele beija minha boca em um beijo selvagem, como se ele fosse tirar a minha alma.
Eu gemia alto e revirava os olhos, não conseguia me controlar mais. Era algo incontrolável. Novamente chego no meu clímax em um orgasmo ainda mais forte e ele desliga o vibrador.
Soltando meus pés e a minha barriga , tirando as minhas mãos do que prendia no puff e me colocando de joelhos. Eu estava sem forças para ficar de joelho, com as minhas mãos amarradas ainda para trás, ele me mantinha de joelhos me segurando pela minha nuca , ele enfia seu pau dentro da minha boca e eu nem parei para pensar que nunca tinha feito oral em ninguém.
Eu estava cheia de tesão, meu corpo gritava dentro de mim e eu mamava o seu pau bem gostoso, olhando para ele , ele fecha os olhos e faz uma cara de satisfeito, ele abre seus olhos , me encara e sorri e me dar vários tapas na cara me fazendo engolir seu pau todo.
David narrando
Eu pego o controle do ar condicionado aumentando a temperatura. A pele de Dominique estava arrepiada, mas nem o frio do ar condicionado gelado fazia ela acordar do seu sono pesado. Eu pego uma coberta e tampo ela até os seus seios.
Confesso que admirar ela pelada era muito melhor, seus cabelos pretos cobria uma parte do seu rosto angelical, ela dormia com as mãos por de baixo do seu rosto, sua bunda empinada, seu corpo escultural. Ela parecia uma pintura.
Ligo meu notebook, pego o meu café quente e sento na mesa do escritório que tinha no meu quarto. Mas não conseguia pensar em outra coisa que não fosse em Dominique.
Olho para o relogio e marcava 17h da tarde.
Ela estava tomando a minha cabeça por inteiro, cada dia só aumentava a vontade de ter ela por inteiro em minha vida. Eu seria capaz de tudo para ficar com ela.
Meu telefone toca e eu abaixo o toque rapidamente, não queria atrapalhar o sono dela. Mas essa ligação atrapalharia a minha tranquilidade se eu atendesse, porque era Veronica.
- Hoje não. - falo para mim mesmo, colocando o celular no silêncio.
Hoje eu esqueceria do mundo lá fora..
(...)
Abro os olhos com os cabelos de Dominick em meu rosto, e ela está acordando.
- Oi. - Ela diz dando um leve sorriso.
- Olá. - Eu falo para ela que percebe que está em meu peito. - Que horas são?
- Deixo ver- Eu falo pegando o celular que está em cima do criado mudo - São 20h.
- Meu Deus. - Ela diz dando um pulo da cama. - Eu perdi a faculdade. Meu Deus.
- Calma. - Eu falo para ela. - Um dia nao fará mal. Você está nervosa, se acalma. - Eu tento tranquilizar.
- Eu não gosto de faltar. Eu tenho bolsa e nunca faltei - Ela diz suspirando.
- Mas se acalma. Você deve ser uma ótima aluna, isso não irá te prejudicar. - Eu falo para ela que me encara. - Eu não lembrei que você tinha faculdade, se não teria te acordado.
- Eu preciso ir - ela fala . -Ir embora.
- Agora está tarde já. - Eu falo.
- São 20h. - Ela diz sorrindo.
- Por isso mesmo. - eu falo para ela. - Fica , eu mandei preparar um jantar para nós. Amanhã te deixo em casa cedo antes de ir para o escritório. - Ela me encara.
- Eu não sei - ela fala me olhando.
- Você já ficou a tarde toda. Não fará mal ficar mais um pouco. - Eu falo para ela que me olha e acaba assentindo.
Ela vai até o banheiro e toma um banho demorado e relaxante. Ela sai do banheiro vestindo uma camisa minha social.
- Eu não trouxe roupas e encontrei no banheiro. - Ela diz.
- Você ficou ainda mais bonita - Eu falo vendo ela vestindo aquela camisa camisa social que tampava um pouco a baixo da sua bunda apenas. Ela abre um sorriso delicado em minha direção. - Vamos?
- Sim. - Ela fala.
Descemos os degraus até o andar de baixo, essas horas não tinha mais empregados. Só na cozinha e so entraria na casa quando eu mandasse. Então tudo ficava mais a vontade para nos.
- Você mora sozinho aqui? - Ela pergunta.
- Moro. - Eu falo.
- Nossa deve ser horrível. Morar numa casa tão grande sozinho - Ela fala.
- Era do meu pai essa casa. - eu falo para ela. - E como se sentisse ele aqui. - ela me encara.
- Entendi - Ela diz sorrindo e sentamos na mesa , um na frente do outro. Eu aperto o botão e uma das nossas funcionárias serve o jantar e depois sai.
- Espero que você goste da comida. - Eu falo para ela. - aceita vinho?
- Apenas um pouco. Eu já bebi de mais hoje - Ela responde.
- Gosto de você, você se controla. - Eu falo servindo sua taça e depois a minha. - Quero fazer um brinde , a nós. - Ela me encara e eu levanto a taça.
- A nos. - Ela diz dando um leve sorriso.
Começamos a jantar e ela me encarava mas em silencio e eu encarava ela também.
- Você costuma trazer muitas mulheres para cá? - Ela pergunta e eu quase me engasgo com a sua pergunta. - Desculpa.
- Não tem problema. - Eu falo rindo. - Não muitas , vamos dizer que você é a segunda e se quiser pode ser a única.
- As vezes você é engraçado. - Ela rebate.
- Porque você não acredita nas minhas intenções? - Eu pergunto para ela .
- Porque nem todas as suas intenções são inocentes. - Ela fala.
- Mas você queria que elas fosse ? - Eu pergunto para ela que me encara com as bochechas rosada e eu abro um sorriso e ela toma um pouco do seu vinho. - Posso te fazer uma pergunta? - Eu vejo que ela tinha terminado seu jantar.
- Pode. - Ela responde. E eu me levanto sentando ao seu lado.
- Qual calcinha você colocou? - eu pergunto olhando em seus olhos , ela abre um sorriso safado e abaixa seu olhar e depois levanta ele me olhando.
- Nenhuma. - Ela diz e a gente se encarando eu passo as mãos pelas suas coxas, levantando a camisa um pouco e passando a mão pela sua intimidade e abro um sorriso aproximando meu rosto do dela.
- Viu como você aprende rápido a ser submissa do prazer - Eu falo para ela. Eu me levanto e afasto a sua cadeira com ela sentada da mesa - Coloca as mãos para trás agora. - Ela faz sem pedir duas vezes, eu tiro o cinto da minha calça e passo nas suas mãos amarrando ela. Passo por ela passando as mãos pelo seu ombro
E coloco as suas pernas encostadas na mesa , ela segura as pernas ali sem ter que pedir. Eu me abaixo no meio das suas pernas , encarando ela e coloco uma pastilha que esquenta na língua e meto a língua na sua intimidade.
Dominique joga a cabeça para trás e fecha os olhos , eu chupo sua intimidade lentamente e passo a língua em movimentos circulares, aos poucos vou aumentando o movimento e ela gemia alto para mim. Eu parecia um cão feroz devorando sua fêmea. Tudo nessa mulher que me deixava louco, seu cheiro me despertava um tesao enorme e uma vontade de tela sobre o meu corpo.
Em cada movimento da minha língua, ela se recontorcia ela coloca suas pernas sobre os meus ombros porque não conseguia mais equilibrar elas na perna. Ela me encarava revirando os olhos e gemendo meu nome.
- David. -Ela fala um pouco mais alto estremecendo e chegando no seu clímax. Abro um sorriso satisfeito para ela e me levanto segurando seu rosto para me olhar.
- Quando a gente tiver junto, eu não quero mais você usando calcinha. - Ela me encara. - Nessa hora você só vai se referir à mim como senhor David- eu passo dois dedos pela sua intimidade e coloco na sua boca fazendo eles chuparem ele, eu abro um sorriso. Eu abro a sua camisa social e começo a chupar os seus seios , ela fecha os olhos forte e se segura na cadeira com tamanho tesao
e prazer que ela sentia.