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Capítulo 12 O Homem que não Quer Ver

Depois de sair do gabinete do presidente, Júlia se dirigiu para o elevador.

Quando a porta do elevador se abriu, ela ficou surpresa.

No elevador havia uma mulher graciosa para quem Júlia era familiar.

Júlia voltou ao seu senso, fingiu não tê-la visto e entrou em direto no elevador. A mulher, por outro lado, não tinha a intenção de sair.

- Há muito tempo que não a via.

A mulher falou primeiro, mas sua voz estava muito orgulhosa.

- ...

Júlia não lhe respondeu. Ela havia apagado tal pessoa em sua memória e não queria ter nada a ver com ela.

- Júlia, não finja não me conhecer.

A voz da mulher era fria e ela estava com raiva pelo silêncio de Júlia.

- É melhor fingir que eu não a conheço. Sinto-me doente ao falar com alguém como você.

O ódio de Júlia era muito mais do que sua própria previsão. Ela pensava que depois de tantos anos, ela achava que não era grande coisa. Mas quando eles se encontraram mais uma vez, ela sabia que seu ódio ainda era claro e que ainda se queimava.

- Júlia...

A mulher estava com raiva e levantou a voz, mas neste momento, o elevador parou no 25º andar, Júlia ignorou a raiva da mulher e saiu resolutamente do elevador.

Antes de retornar à cidade, Júliahad havia pensado que iria conhecer as pessoas que a entristeceram. Mas ela não esperava conhecê-la tão cedo, o que a deixou despreparada.

Ela terminou com José em seu momento mais difícil, porque aquela mulher, Maya Bruno.

Ela costumava ser sua melhor amiga como Daniela. Eles foram juntos para a faculdade, viveram no mesmo dormitório e estudaram juntos no exterior. Mas ela traiu Júlia no final.

Ela era uma bestiã apunhalando uma faca pelas costas. Ela estava tramando, ou Júlia era estúpida demais para distinguir entre amigo verdadeiro e falso?

Maya voltou para o 30º andar com raiva e dúvidas. Ela levou as roupas para seu marido, mas não foi procurar seu marido, mas para o escritório da secretária.

- Por que aquela mulher que acabou de sair aqui?

O tom de Maya era arrogante e ela parecia estar questionando.

- Uma mulher? É a Srta. Júlia?

Clara foi perguntada de repente, então ela não tinha certeza sobre quem Maya estava falando.

- Sim, Júlia.

Maya disse impacientemente.

- A Srta. Scholz está agora trabalhando em nossa empresa. Ela é a engenheira chefe enviada pela sede da MT Company.

- Trabalhar aqui?

Maya franziu o sobrolho e continuou a dizer.

- Traga-me as informações dela.

Era quase imperativo. Maya era a dominante.

- Sinto muito, Senhora Jovem, mas não podemos dar as informações pessoais de nossos funcionários sem a permissão do presidente. Pergunte pessoalmente ao presidente se você quer saber alguma coisa.

Clara - parecia estar acostumada com a atitude de Maya em relação às pessoas, e não cederia ao seu domínio.

- Você...Não tem medo de que chame Matheus despedi-la?

Maya estava com raiva e queria dizer palavras sujas. Se Matheus não estivesse lá dentro, ela teria feito algo com ela.

- Jovem senhora, Matheus está esperando pela roupa, então é melhor você entrar primeiro.

Clara disse com calma e não foi afetada pelas palavras de Maya, porque ela tinha ouvido falar muitas vezes de tal ameaça e agora ela estava imune.

Maya estava com raiva. Ela deu uma olhada nas roupas e se voltou para o escritório do presidente depois de dar uma olhada na Claraa.

No momento em que ela abriu a porta do gabinete do presidente, Maya reprimiu sua exasperação e dominação e fingiu ser gentil e generosa, quieta e inteligente. Em resumo, ela tinha um super poder de metamorfose perfeita.

- Querida, eu mando roupas para você.

A voz de Maya era tão doce como o açúcar, que era diferente da dela há pouco.

No entanto, no segundo seguinte, Maya recebeu os olhos de aviso de Matheus.

- Desculpe, eu esqueci.

Maya de imediato mudou seu discurso e seu tom de voz.

- Você não voltou para casa ontem à noite e não chamou a governanta. Eu estava tão preocupada que não dormi a noite toda. Quando acordei esta manhã, a secretária...

- Você pode ir depois de colocar a roupa.

Matheus não teve paciência e a expulsou com o frio e o tom dominador.

- Oh, eu a coloquei no sofá.

Maya arrumou a roupa e continua dizendo.

- É fim de semana amanhã, vamos levar Lucas para brincar. -- Ele não pode ficar sempre em casa e deve sair para contatar a natureza.

- Eu não tenho tempo. Você o leva para sair sozinho.

Matheus disse friamente, e não havia temperatura em seu tom.

- Ele está na casa velha, avô...

Maya continuou, independentemente da atitude firme de Matheus, mas foi impedido a voz furiosa.

- Eu lhe disse para lidar com isso sozinho. - Não me aborreça. Saia.

Havia raiva nos olhos de Matheus e sua voz era fria. Ele odiava mais a mulher desobediente.

Maya não ousava falar e não ousava perguntar sobre Júlia, mas só podia ir embora obedientemente.

Depois do trabalho, Júlia foi em direto ao jardim de infância e viu o pequeno menino Lucas que estava ao sol.

- Lucas.

Ela primeiro chamou Lucasins em vez de sua filha.

- Senhora!

Quando Lucas viu Júlia, o humor sombrio em seu rosto desapareceu.

- A mamãe agora gosta mais de Lucasmore do que de mim?

Cecília derramou deliberadamente e caminhou lentamente até Júlia.

- Não, eu gosto de vocês dois. Mamãe o ama porque ele cuida de vocês.

Júlia disse de uma forma amorosa. Quando ela viu este menino, quis amá-lo, mimá-lo, protegê-lo e tomar conta dele.

- Eu também gosto de você.

- Mamãe, quando é meu aniversário? Sr. Matheus disse que o aniversário de Lucas era quase igual ao meu, então maLKe eu sou mais velha.

Quando Júlia e Lucas olharam um para o outro com amor, Cecília ficou com ciúmes e mudou o assunto.

- Aniversário? Seu aniversário é 23 de janeiro.

Júlia disse de ânimo leve.

- 23 de janeiro? Titia, meu aniversário também é 23 de janeiro.

Lucas disse, e depois continuou a dizer olhando para Cecília.

- Nós nascemos no mesmo dia. Talvez você não seja a irmã mais velha. Chame-me irmão, eu te protegerei.

Lucas disse orgulhosamente. Em seu coração, mesmo que fosse mais jovem que Cecília, ele ainda queria ser o irmão mais velho e queria proteger Cecília.

As duas crianças começaram a discutir sobre quem era mais velho e quem era mais novo, mas Júlia ficou surpreso com o aniversário de Lucas.

Eles nasceram no mesmo dia no mesmo ano, foi destino ou coincidência?

- Bem, não é preciso discutir. Lucas é o irmão mais velho, e Cecília é a irmã mais nova.

Júlia voltou a si e parou as duas crianças com um sorriso.

- Lucas, quem vai te buscar hoje, mamãe ou papai?

Júlia não perguntou casualmente, ela queria saber mais sobre o Lucas.

No entanto, Lucas ficou subitamente triste depois de ouvir isso.

- Papai nunca mais me pegou desde que comecei o jardim de infância. Ele sempre esteve ocupado.

Lucas pare, e depois baixou a cabeça lentamente, parecendo triste.

- E a mamãe?

Olhando para o deprimido Lucas, Júlia se sentiu angustiado e sabia o quanto ele esperava que seu pai viesse buscá-lo.

- Mamãe... Mamãe não vem me buscar, e eu não quero que ela me venha buscar.

Falando em mamãe, a resistência de Lucashad, mas ainda relutante, respondeu.

- Por quê?

Júlia ficou intrigada e começou a se enfurecer.

Deve haver alguma razão especial pela qual os pais, por mais ocupados que estivessem, nunca pegaram seu filho uma única vez.

- Eu vivo com meu bisavô. Vou para casa nos fins de semana quando o papai está em casa e fico com o bisavô quando o papai vai em viagem de negócios. A governanta do meu bisavô vinha me buscar todas as vezes.

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