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Capítulo 13 Eu não gosto da mamãe

O humor de Lucas piorou, e ele baixou mais a cabeça.

Júlia ficou angustiada, agachada para abraçar Lucas em seus braços.

- ...

Como ela queria consolar, acidentalmente ela ouviu a pequena voz de Lucas.

- Eu não gosto da mamãe, e não quero viver com ela.

As palavras casuais da criança feriram profundamente o coração de Júlia, mas também a lembraram da criança que foi mandada embora.

Como Lucas era assim com sua mãe, a madrasta de seu filho seria pior. Será que ele teria uma vida ruim?

Pensando nisto, o coração de Júlia era como ser apunhalado por uma agulha, escorrendo sangue pouco a pouco e espalhando a dor pouco a pouco.

- Lucas, mamãe e papai te amam, mas eles estão muito ocupados para se comunicar com você, então você não está familiarizado. Você vai entender quando você for mais velho.

Júlia tentou apaziguar a criança. Não importava como, ela não podia deixar o coração dele ser coberto pela névoa.

- A mamãe não está ocupada. Ela fica em casa todos os dias. Seu único trabalho é cuidar do papai.

Lucas continuou a dizer com injustiça, e depois soluçou.

Ser abraçado por Júlia fez com que ele se sentisse quente e relaxado. Mas diante da mamãe e do papai, ele tinha que ser sensato e inteligente, como um adulto que não podia ser fraco. Até mesmo uma gota de lágrimas foi como um grande erro.

- Lucas...

Júlia queria consolar Lucas, mas encontrou a depressão da criança, então ela mudou de tom.

- Lucas, chore se quiser chorar. Você deve chorar se se sentir injustiçado e não colocar isso no coração.

As palavras de Júlia transformaram Lucas chorou. Ele começou a chorar alto e a abraçou com força.

Cecília não podia deixar de chorar também.

- É hora de ir para casa, Pequeno Jovem Mestre.

A governanta chegou tarde hoje, mas viu a cena de Lucas chorar agora mesmo.

- Pare de chorar, sua família está aqui para pegá-lo.

Júlia se apressou para apaziguar.

Ao ver Lucas, Júlia não conseguiu se acalmar por muito tempo.

O garoto parecia ter muitas queixas, e não podia dizer, mas só podia colocá-lo no coração e suportá-lo sozinho. Mas isto não deveria nascer de um garoto de cinco anos.

- Lucas é tão pobre, mamãe. As condições de sua família são muito melhores que as nossas, e ele tem pai e mãe, mas acho que ele não é tão feliz quanto eu.

Cecília sentou-se no banco de trás, ainda pensando no pobre Lucas.

- Sim, Lucas estava deprimido.

Júlia pensou mesmo assim. Mesmo tendo pais, ele não podia agir como uma criança.

- Mamãe, vamos convidar Lucas para brincar juntos e deixá-lo relaxar.

Júlia concordou prontamente com a proposta de Cecília.

Mas talvez seja difícil conseguir a aprovação de Matheus.

Depois do jantar, Júlia ligou para Matheus.

- Matheus, planejo levar Cecília ao parque de diversões para brincar, quero convidar Lucasto para ir conosco.

- ...

Matheus estava em silêncio e pensava com cautela.

- Matheus, você está ouvindo? Não quero dizer mais nada e você não precisa pensar muito sobre isso. Eu levo Lucas, você e a múmia de Lucas não precisam acompanhar, e eu o mandarei de volta à noite.

Júlia sabia que Matheus a escutava pelo telefone, mas ele estava em silêncio. Ele deve estar especulando que ela estava pensando em um plano para seduzi-lo, então ela explicou.

- Diga-me a hora e o lugar para contatá-lo amanhã de manhã.

Matheus disse em voz baixa e desligou o telefone de imediato.

O que ele quer dizer com isso? Concorda ou não? Ela ficou sem palavras sobre este homem arrogante.

Júlia olhou o telefone na mão e falou consigo mesma, mas mesmo assim ela enviou uma mensagem de texto a Matheusw com o local e horário planejado.

Na manhã seguinte.

Júlia se preparou cedo e foi para o maior parque insular da cidade B com Cecília, que era uma combinação de lazer e entretenimento.

Eles estavam no portão do parque esperando por Lucas, mas não sabiam se ele viria.

Ontem, Matheus disse que ligaria para ela, mas até agora ela não recebeu seu telefone. Mas Cecília e Júlia estavam esperando por ele.

O portão do parque era grande e havia muita gente visitando o parque. Era difícil encontrar uma pessoa no meio da multidão.

Quando Júlia olhou em volta, o assistente de Matheus apareceu na frente dela.

- Alberto?

- Srta. Scholz, Matheus me enviou aqui para buscá-la. Ele e o Jovem Mestre estão esperando por você lá dentro.

Embora Júlia tenha ficado surpresa, ela seguiu Alberto Caputo até o parque pelo carro de turismo.

O lugar para onde Alberto Caputo foi era um parque infantil exclusivo, no entanto, não havia ninguém além deles.

- Srta. Júlia!

Quando Lucassaw Júlia abriu seus braços para Júlia como um pássaro.

- Lucas, Lucas, você está feliz hoje.

Júlia estava caloroso e entusiasmado. Ela tratava as crianças especialmente bem. Ela acreditava que se ela tratasse bem os filhos dos outros, outros tratariam bem seu filho.

- Sim, eu sou. É a primeira vez que o papai sai comigo e eu me sinto muito feliz.

Ele disse inocentemente e revelando sua mente.

- Ótimo, estou feliz que você esteja feliz.

Júlia pegou Lucas e Cecília com as mãos e veio até Matheus.

- Eu não o convidei, por isso não duvide de minhas intenções.

Foi melhor deixar claro, para que não se dissesse que ele era uma mulher ardilosa.

- Então o que eu duvido? Foi você quem armou a cilada.

Matheus disse com fireza.

- Você... Está bem, deixe-me perguntar-lhe, por que você vem aqui se sabe que eu o montei?

Júlia não evitou desta vez. De qualquer forma, ela não conseguiu mudar a idéia deste homem arrogante, então ela perguntou e se perguntou qual seria a resposta dele.

- ...

Sim, ele pensou que era uma armadilha, mas mesmo assim ele veio.

Matheusl olhou friamente para Júlia e não respondeu a esta pergunta.

Júlia usou hoje uma maquiagem leve. Ela estava de jeans, camisa branca e uma roupa protetora do sol. O cabelo dela estava amarrado e ela usava um sunhat. Ela se vestia com folga, parecendo diferente de uma roupa de trabalho.

Mas seu visual fazia as pessoas se sentirem confortáveis.

Matheus não falava, mas ficava olhando para ela. Júlia sabia que sua pergunta retórica tinha um efeito.

Ela se aproximou de Matheus e falou com uma voz que só duas pessoas conseguiam ouvir.

- É melhor não duvidar de mim no futuro.

Júlia sorriu, o que fez com que Matheus perdesse o sentido por um momento.

- Mas, por que não há outras crianças?

Júlia começou a trabalhar e não discutiu com Matheus.

- Srta. Scholz, reservamos o parque inteiro, portanto não há outras crianças.

Alberto respondeu.

- Reservou o parque inteiro? Você realmente nasceu em uma família rica.

Júlia falou em óbvio sarcasmo, e ela não entendeu porque a segunda geração rica foi criada desta maneira.

- Alberto, por favor, leve-os para brincar um pouco.

As duas crianças foram levadas à parte por Alberto brincar, Júlia começou a ser oficiosa.

- Vamos conversar?

Júlia foi a primeira a falar.

- Sobre o quê?

Os olhos escuros de Matheus eram profundos, e ele franziu o sobrolho.

- Lucas.

- Lucas é ainda uma criança, mas acho que ele é muito maduro e pensa demais.

- Ontem ele me disse que você nunca o pegou no jardim de infância. Sua mãe também nunca o havia ido buscar. Não sei por que você pode estar muito ocupado para ir buscar a criança.

Não importa onde e quando, Júlia tinha muito a dizer quando se tratava das crianças.

- Não é da sua conta.

Matheus disse friamente. Ele não queria que outros interferissem em sua família. A mulher que só o conhecia há alguns dias não tinha o direito de saber.

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