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Capítulo 10 Fugindo e Sendo Pega

Havia um caixa eletrnico no lado oposto do condomínio. Ela inseriu um cartão do banco no caixa e olhou o número e de depósito na tela da máquina. Vitória decidiu tirar dois mil a custo.

Depois, ela chamou um táxi:

- Vou...

Ela estava tão ansiosa para fugir quando ela entra no carro, que ainda não pensou seu destino.

- Para onde? - o taxista insistiu com impaciência.

Para onde...Vitória ficava pasmo por um tempo, e de repente percebeu que este mundo era tão grande, mas ela não tem para onde ir.

- Gostaria de ir embora? Saia se não. Ainda tenho que pegar a próximo cliente.

O motorista franziu a testa e deu a Vitória um olhar nojento... pensando que ele não leu o almanaque quando saiu e a encontrou para o primeiro negócio hoje.

- Me desculpe, ainda não decidi ir para onde.

Vitória disse devagar, encarando o taxista mal-humorado que falava agressivamente, ela não resistiu, e até fazer um humilde pedido de desculpas, o que a fez parecer muito de covardia.

Como disse o ditado, os simpáticos foram sempre enganados por outros. Quando o taxista viu que ela é tão covarde, ele se tornou ainda mais arrogante e enviou toda a sua raiva para Vitória por causa de perda de jogo hoje.

Portanto, Vitória foi gritada pelo motorista apontando seu nariz:

- Sua mulher me parou sem decisão do seu destino. Me brincou de propósito? Como seus pais te ensinaram, não tem virtude nenhuma! Sai de meu carro, saia de carro agora, não atrase me para ganhar dinheiro. Meu Deus, por que se deparou com uma pessoa tão azarada hoje!

Vitória foi repreendida bastante. Não é que ela não tenha sido tocada, mas...o desastre de três anos na prisão já a havia transformado em uma mulher sem temperamento.

Cílios caíram e, de novo, ela ergueu a cabeça e se desculpou demaneira calorosa:

- Desculpe, vou descer agora.

Na verdade, ela só queria que o taxista lhe desse um ou dois minutos para pensar onde ela deve ir.

Inesperadamente, ele não se importou com ela.

O motorista ficava atordoado por um tempo, dirigindo por mais de uma década, ele nunca tinha encontrado uma cara tão débil. Vendo que a porta de Vitória abriu um pouco mais devagar, o motorista de repente levantou a mão para Vitória...

- Ah! Não bata em mim!

O motorista estava atordoado, olhando para o banco do passageiro da frente segurando os braços em volta da cabeça com firme, a mulher em pânico e gritou ‘Ah! Não bata em mim’, ele tomou um gole:

- Está louca. Acabei de abrir a porta! Infelizmente, como encontrei uma mulher tão lunática hoje! - com isso, ele começou a abrir a porta e disse -, Sai de frente!

Talvez fosse porque se sentia desconfortável em perder o dinheiro, talvez fosse porque Vitória era boa demais para intimidar, que não o retaliar em tudo. O motorista estava ainda mais rude com Vitória.

Vitória não conseguiu andar rapidamente, engoliu o carro devagar com gritada pelo motorista:

- Andando, anda rápido, é manca?

O coração de Vitória ficava chocada e então ele ergueu a cabeça muito séria, olhou para o motorista e corrigiu:

- Sou apenas lenta para agir, não sou uma manca.

O motorista ficava atordoado e disse:

- É mesmo louca! - ele a afastou depois de praguejar -, Depressa, tenho muito azar em conhecê-la hoje. Não é de admirar que não tenha ido bem hoje e poderia perder tanto.

Não há nada de errado em querer impor um crime.

- Ei, me dá.

O motorista agarrou o pulso de Vitória e estendeu a outra mão para Vitória. Vitória pareceu confusa:

- O que?

- Dinheiro.

- Mas Senhor, não apanha seu táxi para ir no final.

Vitória ficava ainda mais confusa.

O motorista revirou os olhos e ficou muito impaciente:

- Se sentou neste carro, certo? Estava tão azarado. Não tenho que lavar o carro quando volto? Não custa dinheiro para lavar o carro?

- ...

Vendo que Vitória não estava se movendo, o motorista franziu as sobrancelhas e falou:

- Paga o mais rápido, é demasiado chato!

- Mas eu...

- Quê? Cem dólares, trague.

O rosto de Vitória ficava furiosa quando ela ouviu...Cem? Estava soltar? Ela queria refutar o motorista tanto, tanto!

No entanto, os três anos de vida na prisão já rasparam seu temperamento sem arestas. Sua arrogância como era a filha da família Melo, e sua dignidade que pertenceu à Vitória já desapareceu.

De repente, há luzes de carro piscando não muito longe da esquerda. Vitória assistiu para cima subconscientemente, e quatro carros pretos avançaram e dirigiram até aqui.

A matrícula é muito interessante, o último número dos quatro carros terminam de 1 a 4. A luz da rua brilhou no pára-brisa dianteiro do carro da frente. Vitória semicerrou os olhos, distinguindo o rosto da pessoa no banco do motorista de um dos carros quase... Pedro Machado, era Pedro, o subordinado inseparável de Benjamin!

Por um momento, ela ficou em pânico.

- Ei, pague... Ah? Por que se entrou? Pague.

- Senhor! Se apresse! Dirija, eu, eu, eu lhe darei dinheiro!

Em pânico, Vitória tirou várias notas do bolso do casaco e os entregou ao motorista de táxi depressa, suplicando ao motorista:

- Por favor, dirija! Vamos!

- O que estava acontecendo?

Antes que o motorista terminasse de falar, ele viu que há muito dinheiro na sua frente.

Vitória, com as mãos trêmulas, tirou todo o dinheiro do bolso:

- Senhor, vou te dar tudo, por favor, se apresse e dirija, se apresse!

Como ela disse, ela virou a cabeça horrorizada e olhou para atrás...Estava perto, mais perto...

- Depressa! Depressa! Ainda não é suficiente? Ainda tenho! Eu tenho! Estava no cartão do banco! Senhor, dirija rapidamente, e o levarei quando for seguro.

Vitória ficou em pânico. Seu rosto parecia tão pálido como se tivesse encontrado um fantasma.

O taxista olhou para Vitória como... para uma neuropatia, mas quando seus olhos pousaram no punhado de notas de Vitória, o motorista curvou a boca... para ganhar dinheiro.

O motorista pegou as notas na mão de Vitória:

- Se senta.

Inserindo a chave, o motorista estava ligado e o táxi começou a seguir em frente. Vitória estava prestes a dar um suspiro de alívio ao ver...

- Chua~

Um som apressado travão veio de fora, e então o taxista ao lado de Vitória disse ‘foda’:

- Puta que pariu, nada correu bem hoje. Ei, essas pessoas estão aqui para si? Roubou algo e ser perseguida assim?

O motorista deu uma olhada irritante para o banco do passageiro, então parou de repente e engoliu tudo quando chega à boca. A mulher no banco atrás, com os dentes rangendo e tremendo, girou em torno de si mesma, olhando para a frente com horror e desespero.

Esse olhar estava ainda mais assustador do que enfrentar a morte.

Imediatamente, a mulher se moveu, fechou as janelas do carro com nervoso e rápido, e se encolheu como uma bola, como se pudesse evitar aquelas pessoas dessa forma.

- Ei, estúpida...

O motorista queria ridicularizar.

A porta do táxi de Vitória foi batida de fora:

- Sra. Vitória, saia, por favor.

O rosto de Vitória estava pálido, ela apenas enterrou a cabeça mais fundo, fingindo que não o ouvir e ver.

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