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Capítulo 7

21:50 ― Paradise Garage ― EUA ― Nova York.

Sexta-Feira.

Melissa Miller.

Depois de recobrar meu juízo voltei a mover meu quadril. Senti o seu pau duro roçando nas minhas costas.

Nossa senhora!!

Ele me virou para a esquerda onde tem um enorme sofá de couro vermelho.

― Olhe. ― Ele segurou meu queixo fazendo eu encarar um homem belíssimo sentado naquele sofá.

Meu Deus!

O homem do sofá não tirava os olhos de mim. O formato do seu rosto é lindo demais, a barba bem feita o destaca mais ainda. A cor dos seus olhos castanhos claros o deixa mais ainda belo.

Porra, acho que eu preciso de uma calcinha.

― Eu e o meu irmão estamos loucos para poder beijar essa sua boquinha linda.

Se acalma Melissa. Lembre-se de respirar.

― E porque não fazem isso?

Se tem dois homens gostosos me querendo, quem sou eu para dizer não?

Sou virada brutalmente para sua direção e encaro o seu rosto.

Cacete! Esse homem é lindo demais.

Alto pra porra, tem um corpão maravilhoso, sua pele morena combina muito bem com ele. A cor dos seus olhos é um castanho bem escuro, sua barba bem feita também.

Acho que estou no céu.

― Depois não se arrependa, querida. ― Meu coração batia loucamente.

― Se for para me arrepender, que seja amanhã e não agora.

Ele abriu um lindo sorriso.

― Excelente.

Puxou meu corpo para ele e logo sua boca engoliu a minha.

Porra!!

Agarro seu cabelo castanho claro e retribuo com vontade o beijo. Suas mãos descem para minhas nádegas e as segura com força, isso arrancou um gemido da minha boca. Sua língua invadiu a minha boca, minha boceta não para de pulsar com isso.

Sinto uma presença atrás de mim.

O que?

Minha pele se arrepiou ao sentir beijos pelo meu pescoço.

― Não irei ficar parado enquanto meu irmão se diverte sozinho.

Que voz maravilhosa é essa!!?

O seu irmão separou nossos lábios e sorriu para o homem ao meu lado.

― Não consegui resistir a essa linda boquinha, irmão. Porque não experimenta?

Se eu morrer agora, eu com certeza morro muito feliz com isso.

O homem que me beijou e eu ainda não sei o nome, me virou para ficar de frente para seu irmão.

― Beije ela, irmão. Ela tem um gosto maravilhoso. ― Suspirei quando ele lambeu meu pescoço e mordiscou a minha orelha.

Encaro o homem na minha frente com expectativa, minha mente gritava somente uma coisa.

Por favor me beije, por favor.

― Abra sua boca, querida.

Sem pensar duas vezes assim faço.

― Que menina obediente.

Serei para você!

― Será que devo te beijar? ― Passou seu polegar nos meus lábios inchados.

― Foda-se! Me beija logo caralho!

Agarrei seu rosto e fiquei na ponta dos pés e o beijei.

Tenho pouca paciência.

Senti ele sorrir entre o beijo.

― Então você tem uma boquinha podre. ― Passou a língua nos meus lábios.

― Somente com aqueles que gostam de me provocar.

Ele me beijou de um jeito tão bruto que fez as minhas pernas tremerem, principalmente com o irmão dele cheirando e beijando meu pescoço.

Estou preso no meio entre eles dois, mas estou amando isso.

Ele enfia sua perna no meio das minhas pernas e fica esfregando na minha boceta.

Merda, merda, merda!!

Soltei um gemido quando ele mordeu meus lábios. Ele separou os nossos lábios e abriu um grande sorriso malicioso.

― Você está bastante molhada. ― Sinto meu rosto pegar fogo com seu comentário.

― N-Não estou tão molhada assim. ― Viro meu rosto para o lado.

Os dois acabam rindo.

― Não vejo a graça. ― Ele pegou a minha mão e levou até sua calça, assim que encostei nela, sinto meio úmido.

― Viu. ― Meu rosto vai pegar fogo mais ainda.

Rapidamente cubro meu rosto pela vergonha.

― Não precisa ficar com vergonha, querida. ― O homem atrás de mim falou. ― Veja como eu estou.

Ele encostou seu pau duro nas minhas costas.

― Somente em beijá-la fiquei assim. ― Beijou minha nuca.

O homem na minha frente se aproximou bastante de mim que cheguei a sentir o volume do seu pau na minha barriga.

― Eu também fiquei desse jeito por sua causa, querida. ― Beijou minha bochecha e depois meus lábios em um selinho.

Respirei fundo para não surtar aqui.

― Quem são vocês?

Eles nem se afastaram de mim.

― Meu nome é Elijah, o homem atrás de você é meu irmão Christopher.

Elijah e Christopher. São nomes bem bonitos.

― Sou Melissa.

― Venha, vamos nos sentar um pouco. ― Estendeu sua mão e a segurei.

Fomos para o sofá de couro vermelho e me sentei, os dois se sentam em cada lado.

― Quer beber alguma coisa? ― Christopher perguntou.

Acho que não faz mal aceitar.

― Uma batida de morango com vodka. ― Ele acenou com a cabeça e fez um sinal com a mão.

Logo vejo um garçom se aproximando de nós.

― Uma batida de morango com vodka. ― O garçom acenou com a cabeça rapidamente e saiu em uma enorme velocidade.

Gente, o que foi isso?

― Quantos anos tem, querida? ― Elijah perguntou me observando com seus lindos olhos castanhos.

Seu olhar é tão profundo sobre mim, isso chega a me fazer perder o ar.

― Vinte quatro anos. E vocês?

― Tenho trinta e nove anos.

― E eu trinta e oito.

Homens mais velhos e belos, ganhei na loteria.

― A-A-Aqui, senhores.

Nem tinha notado o garçom. O Christopher pegou a minha bebida e me entregou.

― Obrigada. ― Ele sorriu e se inclinou até meu ouvido.

― Não tem de que, minha querida. ― Mordeu minha orelha fazendo meu maldito corpo se arrepiar.

Não estou me reconhecendo, esses homens estão mexendo comigo de uma maneira.

Viro o copo de uma vez.

― Calma, beba devagar. ― Elijah fala.

Eles dois são realmente meu tipo ideal de homem, gosto de homens musculosos para aguentar o meu peso, eu amo quicar no pau, por isso amo homens fortes.

Puxo ele para um beijo ardente, passo minha mão pelo seu peitoral e vou subindo até sua nuca o fazendo suspirar. ― Minha cabeça é puxada para o lado e a boca do Christopher cobre a minha. Seu beijo é bem agressivo, isso é delicioso demais.

Ele chupa com força a minha língua e isso fez eu gemer, sinto minha pele pegando fogo com a mão do Elijah subindo pela minha coxa. Separei o beijo pela falta de ar e um gemido escapou dos meus lábios quando ele tocou na minha boceta.

― Porra, está tão molhadinha. ― Ele enterrou seu rosto no meu pescoço e mordeu de leve.

― Ah!

Merda, isso está ficando perigoso.

― E-Espera! ― Segurei seu pulso quando ele ia colocar minha calcinha para o lado. ― As pessoas.

― Não se preocupe com elas, aqui está bastante escuro e ninguém está olhando para cá. ― Christopher falou e abaixou meu vestido.

O constrangimento dos meus peitos para fora foi tão grande, mas eu não conseguia impedir eles.

― Caralho! Que seios lindos!

Christopher abocanhou meu seio esquerdo e sugou com tanta força.

― Oh merda!

Elijah colocou o meu outro peito na sua boca e sugou com tanta fome. Seu dedo deslizou para dentro da minha boceta e ficou em um vai e vem gostoso.

― Oh! I-I-Isso é bom! ― Fechei meus olhos com essa sensação maravilhosa.

Fiquei um pouco surpresa com o Christopher colocando também sua mão na minha boceta.

― N-Não parem!

Enquanto o Elijah fazia movimento de vai e vem dentro de mim, o Christopher estimulava meu clítoris deixando-me louca.

― Oh caralho isso!

Em momento algum eles deixaram de chupar meus seios.

― Estou quase lá!

Abri mais ainda minhas pernas.

― Ah! ― Acabei gozando.

― Você gozando é muito lindo. ― Elijah falou e arregalei os olhos quando o chupou seus dedos. ― Seu gosto também é bom.

― Concordo com você, irmão.

Olhei para o Christopher que também chupava seu dedo.

Minha nossa!

Fomos interrompidos com o celular tocando.

― Porra!

Elijah fala irritado enquanto pega o celular.

― O que foi?

Sua expressão era tão séria que nem parecia o homem de agora.

― Estamos indo!

Ele desligou o celular e virou para mim.

― Sinto muito, querida. Mas temos que ir, aconteceu um imprevisto.

― Tudo bem... Sem problema.

Eu não posso impedir eles de irem embora.

Subi meu vestido de volta com vergonha.

― Você vai ficar ou já vai? ― Christopher perguntou ao se levantar.

― Talvez eu fique mais um pouco. ― Respondo um pouco sem graça.

Eu não sei se foi por causa da bebida ou por causa da pouca iluminação, mas eu juro que vi suas expressões se tornarem algo bastante assustador.

― Muito bem. Você pode me dar seu número? ― Elijah pergunta.

Pensei que eles não iam pedir.

― Claro. ― Ele me desbloqueou seu celular e me entregou.

Celular caro, enfim, digito meu número e salvo como Mel.

― Aqui. ― Entrego para ele.

― Irei mandar mensagem. ― Se inclinou e beijou meus lábios em um selinho. ― Até mais tarde, querida.

Christopher fez o mesmo, me beijou rapidamente e piscou para mim enquanto ia embora junto com o Elijah.

Cubro meu rosto pela imensa vergonha.

Meu Deus do céu! Eu fiz algo constrangedor aqui! Mas foi tão bom, os dedos deles pela minha boceta, ainda sinto o bico do meu peito formigando.

― Acho que estou louca.

Espero que ele mande mensagem logo. Mal posso esperar para vê-los novamente.

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