Biblioteca
Português
Capítulos
Configurações

Capítulo 2

O ponto de vista de Roberto

—Levante-se! Levante-se! —Por que estou ouvindo a voz de Rahul? Esse homem não me deixa em paz nem mesmo nos sonhos.

Idiota

–Roberto, levante-se! –

SPLASH

Acordei assustado quando alguém jogou água em mim.

Rahul estava ali parado com um balde, rindo.

Cerrei os dentes com raiva.

— O que é isso, Rahul? O que você está fazendo na minha casa tão cedo? E por que jogou água em mim? Idiota! — gritei.

— Olha a sua cara... você parece um fantasma — disse ele, rindo.

Aquele idiota ria, segurando a barriga.

Eu vou matá-lo agora.

Lancei-lhe um olhar assassino.

— Calma, calma — disse ele. Vi que ele estava contendo o riso, mas voltou a dar gargalhadas.

— Rahul, pare de rir, senão vou quebrar seus dentes — disse eu, olhando fixamente para ele.

— Bom, bom, olha que horas são, são... — disse ele, apontando para o meu relógio de parede. E você continua dormindo como um panda. Não quer ir para o escritório hoje? Estou tentando acordar você há alguns minutos. Como não tive outra opção, joguei água em você.

Olhei para ele fixamente.

— Vejo que você está completamente acordado. Nem precisa mais lavar o rosto. E respondendo à sua segunda pergunta, estou aqui porque minha tia me chamou para tomar café da manhã com vocês — disse ele, mostrando os dentes como um macaco.

Ah, à noite fui a uma festa e fiquei bêbado.

Ainda estou com sono.

— Saia já! Quero me arrumar — disse enquanto me levantava da cama.

— Acho que Deus pensou em fazer de você um panda, mas por engano fez de você um ser humano — disse ele e explodiu em gargalhadas mais uma vez.

Acho que esse homem bateu a cabeça em algum lugar. Ele ria como um louco...

Eu o fulminava com o olhar. —Rahul, saia antes que eu te mate. Quero me arrumar —avisei, ao que ele simplesmente revirou os olhos.

—Tudo bem, tudo bem, estou indo. Venha rápido, não quero me atrasar por sua causa. Até lá, vou pedir o café da manhã que a tia está preparando —disse ele com aquela cara de “que delícia” e saiu do meu quarto—.

Ele é capaz de fazer qualquer coisa pela comida da minha mãe.

Búfalo faminto

Rahul é meu amigo de infância. Eu o trato como um irmão de verdade. Ele sempre esteve presente no meu mundo invertido. Sempre apoiou todas as minhas decisões. Ele é filho único. Seu pai e o meu são amigos. Meus pais o tratam como se fosse seu próprio filho.

Fui rapidamente ao banheiro e fiz minhas necessidades matinais. Vestí meu terno preto e desci. Minha mãe, minha irmã mais nova, Neha, e aquele búfalo faminto estavam tomando café da manhã.

– Bom dia, mãe; bom dia, Neha – eu as cumprimentei e beijei suas testas.

– Bom dia, responderam elas.

— Onde está o papai, mamãe?

— Hoje seu pai foi cedo para o escritório — disse ela. — Venha tomar café da manhã — disse ela e começou a preparar meu prato.

— Não, mamãe, estou atrasado. Vou tomar café mais tarde no escritório — eu disse.

— Tudo bem, tia, eu também terminei. O café da manhã estava delicioso. Adoro sua comida caseira — disse o búfalo faminto enquanto se levantava.

—Obrigada, Rahul. E hoje venha almoçar. —Minha mãe o convidou para almoçar.

—Claro, tia—

Depois de nos despedirmos deles, fomos para o nosso escritório.

E aqui estamos em nossa empresa SK.

No ano passado, meu pai me deu o cargo de diretor executivo, e Rahul é o diretor de operações da nossa empresa. Meu pai também cuida do negócio junto com a gente. Ele também é responsável pelas entrevistas.

Ao entrar na empresa, nossos funcionários começaram a nos cumprimentar: “Bom dia”. Simplesmente acenamos com a cabeça e fomos para nossas cabines.

Alguém bateu à porta. —Entre.

— Senhor, hoje o senhor tem uma reunião às 10h com o Sr. Ritesh Singhania e, mais tarde, às 14h com o Sr. Raj Dessai. — Meu assistente pessoal, o Sr. Jhon, me informou sobre minha agenda de hoje.

— Tudo bem, você pode ir e enviar os arquivos de ontem para minha cabine.

— Tudo bem, senhor.

— Jhon, espere! — Eu o parei quando ele estava prestes a abrir a porta.

Ele se virou: —Sim, senhor?

– Onde está o papai? –

– Senhor, o Sr. Gonzales foi a uma reunião com o Sr. Nick Rodríguez.

– Tudo bem, você pode ir. –

– Tudo bem, senhor. –

—Ei, Roberto, vamos tomar um café no Restaurante Real. Ouvi falar muito do café deles. —Rahul entrou no meu camarote sem bater.

Ele nunca bate antes de entrar no meu camarote.

Olhei para ele com raiva. – Você não pode bater na porta ao entrar no meu camarote? –

– Vamos lá, irmão. Você é meu irmão. Por que eu deveria bater antes de entrar na sua cabine? – disse ele, revirando os olhos.

— Idiota! — murmurei baixinho.

—Ei, eu ouvi —disse ele, olhando fixamente para mim. Olhei para o relógio; eram : da manhã.

— Bom, vamos tomar um café. Também estou com fome — disse, levantando-me da cadeira.

Estacionamos o carro e entramos no restaurante Royal. Também ouvi falar muito do café deles.

Baixe o aplicativo agora para receber a recompensa
Digitalize o código QR para baixar o aplicativo Hinovel.