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3- Lorenzo

Eu não consegui esperar até a noite para embarcar para o Brasil, mal terminei de tomar o meu banho e me arrumei novamente decidido a embarcar o mais rápido possível, e chegar no Brasil ainda hoje para ver a minha mulher. Coloquei Emilly em um táxi e pedi que ela fosse para a casa dos nossos pais no condomínio da tia Sarah e do padrinho Maurício, eles ainda moram no mesmo lugar e sei que minha irmã estará segura lá, do aeroporto mesmo eu segui para o apartamento de Mellinda já que tenho a cópia da chave de lá, a esperei em um dos quarto de hóspedes pois queria fazer uma surpresa para ela e consegui, assim que a ouvi chegar esperei ela entra no banho e entrei atrás, o óbvio aconteceu, nos amamos debaixo do chuveiro e depois na cama, ainda não estou completamente saciado mas sei que ela está cansada pois ela estava de plantão. Depois que nos amamos fomos para cozinha preparar algo para comer e como sempre eu fui para o fogão para agradar a minha branquinha, preparo algo leve para comermos e nos sentamos ali mesmo na mesa da cozinha para conversamos mais um pouco sobre como tem sido a nossa vida longe um do outro, ainda não estou tranquilo com essa situação de estarmos tão longe um do outro mas sei que vamos conseguir uma solução para isso, eu quero me casar com ela mas já não tenho tanta certeza de que ela vá para Nova York comigo, sei que ela não vai querer deixar a família e eu também não quero ter que deixar a minha, mas sei que teremos que encontrar uma solução para isso pois eu não vou mais aceitar ficar longe dela.

— Você ficou tão pensativo de repente meu amor... A madrinha está bem? Estou com saudades dela... Saudades das conversas e dos concelhos dela... Conversar com a minha mãe é ótimo, mas conversar com a madrinha Elisa é perfeito. — Diz ela acariciando a minha mão e eu encaro os seus olhos azuis que transbordam ternura ao falar da minha mãe.

— Minha mãe está bem... Estão todos bem mas, eu não estou tão bem assim Mellinda. — A encaro sério e ela me encara preocupada.

— Como assim amor o que houve? Você está com algum problema? Eu posso te ajudar em alguma coisa? — Pergunta ainda me encarando preocupada e eu me controlo ao máximo para não jogá-la sobre essa mesa e possui-la aqui mesmo na cozinha.

— Sim branquinha eu estou com um problemão e vou precisar da sua ajuda... Só você pode me ajudar. — Digo pegando a sua mão ainda a encarando sério e ponho a sua mão no meu pau completamente duro, louco para entrar nela. — Eu preciso sentir essa boquinha tentadora em mim meu amor... Agora! — A encarando com desejo e aperto sua mão sobre o meu pau deixando ela ofegante.

— Você quer a minha boca em você amor? Então eu vou te dar exatamente o que você quer. — Ela se levanta enquanto aperta o meu pau com vontade.

Ofego por sentir sua mão me apertar com força e ela abre o meu roupão encarando o meu corpo com desejo, ela se aproxima e me beija com urgência segurando novamente o meu pau me masturbando enquanto se posiciona entre as minhas pernas, ela desce sua boca pelo meu pescoço deixando uma trilha de beijos molhados com a sua língua quente, ela se abaixa entre as minhas pernas se ajoelhando no chão e logo sinto sua boca tocar o meu pau com lambidas fortes.

— Mel... Gostosa... Ahhh...

Gemi quando ela engole o meu pau de uma só vez me fazendo estremecer com a sua boca quente. Ela começa a me chupar com vontade sugando o meu pau com desejo como se estivesse saboreando o melhor doce da sua vida, porra como eu senti saudades dessa mulher, os anos se passam e ela fica cada vez melhor no que faz, ela me enlouquece de verdade. Mel geme no meu pau me engolindo fundo me fazendo estremecer na cadeira e delirar de prazer.

— Ohhhh Mel... Ahhhh eu vou gozar meu amor.. Gostosa ahhhh... — Gemi rouco me controlando para não gozar ainda, quero permanecer o máximo de tempo nessa boquinha quente como um vulcão.

Seguro os seus cabelos longos em minhas mãos e forço ela a me engolir ainda mais e ela me obedece, me controlo para não gemer alto e nesse momento ouço um barulho vindo da sala e em seguida ouço a voz da empregada, fecho o meu roupão e Mel entra em baixo da mesa sorrindo, a empregada entra na cozinha me encarando desconfiada e eu tento disfarçar o que estava acontecendo antes dela chegar.

— Sr. Lorenzo? A quanto tempo o senhor não aparece! Eu não sabia que o senhor chegaria hoje, a Srta. Mellinda não disse nada... Ela está em casa? Eu vim buscar o meu celular que eu esqueci aqui no balcão, amanhã é meu dia de folga. — Diz ela vindo na minha direção e eu me encosto mais na mesa para que ela não veja Mellinda em baixo da mesa ainda sugando o meu pau, me deixando completamente sem fôlego.

— Estou trabalhando muito... Então eu... Eu quis fazer uma surpresa Rose... Mellinda está no banho eu... Ham... Você pode pegar o seu telefone... Ahhh. — Tento controlar a minha respiração mas gemi baixinho quando Mellinda me engole me fazendo sentir o meu pau na sua garganta quente me deixando a ponto de gozar.

— Está tudo bem Sr. Lorenzo? Está sentindo alguma coisa? — Pergunta ela me encarando preocupara, se ela soubesse o que estou sentindo nesse momento sairia correndo.

— Eu vou ficar bem, não se preocupe... É só dor de cabeça mas eu já tomei o remédio... Vai... Vai passar logo. — Me mexo na cadeira tentando fazer a Mel para mas ao invés disso ela me chupa ainda com mais vontade me deixando a ponto de gozar na sua boca.

— Tudo bem senhor... Bom, eu já achei o meu celular, diz a Srta. Mellinda que depois de amanhã estarei de volta bem cedo... Boa noite Sr. Lorenzo. — Diz ela pegando o seu celular e se despede indo em direção a sala.

— Darei o seu recado Rose... Boa noite. — Respiro fundo para não gemer e ela sai da cozinha me deixando a sós com a minha pimentinha. — Ohhhhh Mellinda... Você vai me pagar por isso sua gostosa... Ohhhhh eu vou gozar... Amor... Ahhhhh caralho. — Gemi levantando a toalha da mesa e Mellinda me encara com aquela carinha de safada que só ela tem.

Ela me leva mais uma vez até a sua garganta e eu não resisto e gozo na sua boca segurando os seus cabelos fazendo ela engolir até a última gota do meu prazer, ela geme ainda me chupando sugando as minhas forças junto me deixando mole na cadeira.

— Porra branquinha... Ohhhhh você acaba comigo meu amor. — Gemi ainda latejando na sua boca então ela se levanta e se senta no meu colo.

— Acho que eu mereço uma recompensa... Você está tão gostoso meu amor. — Diz atacando a minha boca com vontade rebolando no meu colo se esfregando no meu pau.

— Você merece tudo que você quiser minha gostosa... Você merece tudo e um pouco mais. — Digo entre os beijos e me levanto com ela no colo.

Levo a minha branquinha de volta para o quarto e faço aquilo que nós dois tanto queremos, fizemos amor com calma sem pressa para nada e assim foi a nossa noite, quase não dormimos pois só nos preocupamos em matar essa imensa saudade que sentimos um do outro. Conversamos um pouco sobre a possibilidade de moramos em Nova York mas não toquei no assunto casamento, pois o pedido que farei será uma surpresa, depois de tanto nos amar e conversar sobre alguns assuntos aleatórios finalmente conseguimos dormir um pouco, amanhã é a folga de Mellinda e eu vou aproveitar esse momento para levá-la onde eu quero, onde pretendo pedi-la em casamento, quero repetir o pedido de casamento dos nossos pais então iremos até o Cristo Redentor, é uma pena os meus pais não estarem aqui para presenciarem esse grande momento para nós, mas Emilly irá filmar o pedido de casamento para mandar para nossos pais, eu passei bastante tempo conversando com minha irmã durante o nosso voo para cá, nós ligamos para Stephany e Christian para combinarmos tudo com eles para que as coisas saiam exatamente como eu quero, eles vão nos ajudar a organizar tudo para levar a minha branquinha até lá, eu só espero que ela finalmente aceite a ir comigo para Nova York, quero fazer o nosso casamento em uma das mais belas igrejas de Nova York e sei que ela vai amar.

Na manhã seguinte acordei aninhado ao corpo perfeito da minha mulher completamente nua ao meu lado, acaricio as suas costas distribuindo beijos em sua pele macia e ela se mexe resmungando toda manhosa.

— Amor... Me deixa dormir mais um pouco, por favor... Ainda é cedo para levantarmos. — Diz se virando para mim e me abraça escondendo seu rosto em meu peito.

— Já está tarde branquinha... Já são quase duas da tarde e nós precisamos comer alguma coisa, eu estou faminto. — Digo beijando o alto da sua cabeça e ela me encara surpresa.

— Nossa! Eu nunca acordei tão tarde em toda a minha vida. — Diz sorrindo para mim e eu me ponho sobre ela beijando-a com calma.

— Nós nunca ficamos tanto tempo longe um outro... É por isso que acordamos tão tarde, mas agora precisamos nos levantar, eu quero levar você a um lugar especial... Vem! vamos tomar um banho juntos. — Me levanto trazendo-a junto.

— Lugar especial? E onde fica esse lugar especial? Onde vai me levar amor? — Pergunta curiosa se levantando da cama e pula nas minhas costas beijando o meu pescoço.

— Não seja tão curiosa, logo você vai saber onde vamos. — Sorrio levando-a para o banheiro.

Entramos no box e eu ligo o chuveiro entrando com ela em baixo da água, ela tenta me subornar com sexo para eu dizer onde vamos e por pouco eu não consigo resistir, mas ela não para, ela passa suas mãos pelo meu corpo esfregando seus seios perfeitos em mim e temo não conseguir resistir a isso, ela sempre consegue o que quer de mim, ela segura o meu pau com força me masturbando me deixando com os batimentos acelerados e a água fria não está me ajudando.

— Mel... Ahhhh... Amor eu não vou dizer onde vamos... Ohhhh porra. — Vejo ela se abaixa na minha frente sem tirar os seus olhos dos meus e do nada ela engole o meu pau de uma só vez me fazendo gemer alto. — Você é uma diabinha Mel... Ohhhh que delícia... Que delícia minha gostosa... Ahhhh. — Gemi segurando os seus cabelos forçando mais a entrada do meu pau na sua boca e ela me leva até a sua garganta me fazendo delirar, mas de repente ela se levanta me encarando com aquele sorriso cínico.

— Me diz onde vamos e eu termino o que comecei! — Diz em meu ouvido com uma voz tão sensual que o pau lateja na mesma hora, ela chupa o meu pescoço e se afasta me dando as costas entrando debaixo da água.

— Há não Mellinda! Você não vai fazer isso comigo... Agora eu quero você e eu vou ter. — Puxo ela pelo braço fazendo o seu corpo molhado se chocar contra o meu.

Avanço na sua boca beijando-a ferozmente e ela sorrir na minha boca retribuindo ao beijo, ela abraça o meu pescoço e eu seguro uma de suas pernas já me encaixando na sua entrada, penetrando-a de uma só vez fazendo ela gemer alto.

— Enzo! Ahhhhh Enzo... Ohhhh amor... Que deliciaaaaa... Ohhhhhh. — Geme agarrada em meus cabelos enquanto eu desço minha boca pelo seu pescoço, mas logo encontro os seus seios e sugo com vontade um deles.

— Era isso que você queria? Diz minha gostosa? Ohhhhh diz? Você me queria dentro de você Mellinda? Diz branquinha? Ohhhhh caralho... Gostosa. — Gemi metendo nela com força admirando as suas reações de prazer.

— Sim amor... Eu queria você... Ohhhh eu quero você meu amor... Mais forte! Eu quero mais forte Enzo... Ahhhhh gostoso. — Geme de olhos fechados e sinto sua intimidade começar a me apertar, então saio dela e viro-a de costas para mim penetrando-a novamente.

— É assim que você quer branquinha? Então toma o meu pau todinho nessa bocetinha gostosa! Ohhhh minha deusa... Sente o meu pau todinho em você gostosa... Goza pra mim vai! Goza no meu pau amor! Ohhhhh goza Mellinda... Eu não vou aguentar me segurar mais, ohhhhhh... — Gemi metendo fundo e forte nela então sinto seu corpo amolecer e seu prazer explodir no meu pau me fazendo gozar em seguida.

— Óh meu Deus Enzo... Ahhhhh que delícia meu amor. — Geme tentando se apoiar na parede mas vejo suas pernas tremerem e eu abraço o seu corpo para não deixá-la cair.

Não consigo dizer nada pois estamos ofegantes demais, entramos debaixo d'água ainda em silencio e eu saio de dentro dela lentamente sem a menor vontade de sair, por mim eu passaria o dia inteiro dentro dela mas ela sempre suga as minhas energias junto ao meu prazer. Depois de alguns poucos minutos ali esperando a nossa respiração se acalmar finalmente terminamos o nosso banho, nos enrolamos em uma toalha e fomos para o seu closet, enquanto Mel escolhe a sua roupa eu me visto e admiro as suas belas curvas, "como eu consegui ficar tanto tempo longe dessa mulher tão linda e tão gostosa?" enfim, terminamos de nos arrumar e fomos até a cozinha comer alguma coisa, como hoje é o dia de folga da Rose eu mesmo preparo algo rápido para comermos, almoçamos para repor a nossa energia e Emilly me liga para saber se está tudo certo para irmos ao nosso ponto de encontro, confirmo com ela discretamente para Mel não desconfiar de nada, e ela pede para falar com a Mel para matar a saudade dela e logo nos adiantamos para sair de casa, descemos até a garagem mas eu sinto falta de algo por aqui.

— Amor! Onde está o seu carro? Está andando de taxi Mel? Eu já falei que é perigoso ficar andando de taxi sozinha tarde da noite não foi amor? — A encaro sério pois não gosto que ela se arrisque sabemos o quanto o Rio de Janeiro está perigoso a noite.

— Não se preocupe amor eu não estou sem o meu carro, eu tive que deixá-lo no hospital ontem mas depois eu vou lá buscá-lo... Vamos na casa dos meus pais primeiro porque eles estão loucos para ver você. — Diz mudando de assunto rapidamente mas não me importei com isso.

— Tudo bem, vamos dar uma passada rápida por lá pois temos que ir a um lugar... Na volta nós pegamos o seu carro e você vai ficar na casa dos meus pais comigo e Emilly está bem? — Destravo o meu carro e abro a porta para ela que concorda me dando aquele sorriso lindo.

Saímos da garagem do prédio e seguimos para o condomínio onde meus padrinhos moram, levamos vinte minutos para chegar no local e assim que entramos no condomínio as lembranças de quando morávamos aqui invade a minha mente, toda vez que venho aqui me perco nas lembranças boas que foi viver nesse lugar, mas também me lembro de algumas coisas ruins que eu não gosto de me lembrar. Estaciono o meu carro na frente da casa dos meus padrinhos Mauricio e Millena que fica quase em frente a casa dos meus pais, saímos do carro mas antes que pudéssemos entrar ouço tio Vinicius me chamar, Mel entra em casa para avisar aos meus padrinhos que estou aqui enquanto eu vou até o meu tio.

— Oi tio Vini... A quanto tempo não nos vemos não é mesmo? — Me aproximo dele parado em frente a sua casa.

— Oi sobrinho, meu Deus você não vai parar de crescer rapaz? Já faz quanto tempo que não nos vemos? E o seus pais como estão? — Pergunta ele vindo me abraçar.

— Já faz quase um ano que não nos vemos, da última vez que eu estive aqui vocês estavam viajando, então eu não consegui vê-los... Meus pais estão viajando curtindo uma nova lua de mel, estão bem. — Digo ao me soltar dele que tem um largo sorriso no rosto.

— Boa! Nós também acabamos de voltar de viagem, comemoramos uma nova lua de mel também, é sempre bom reviver momentos tão bons como esses. — Diz pensativo e eu me lembro das fotos de casamento dos meus pais onde mostra meus tios e meus padrinhos se casando junto com eles, um casamento coletivo dentro da família.

— Um dia eu quero reviver momentos como esses também tio Vini, e sei que eu vou viver isso... E por falar nisso eu preciso ir, vou sair com a Mel agora mas depois eu venho vê-los com mais calma para conversarmos um pouco. — Me despeço dele que sorrir me abraçando apertado.

— Está bem Enzo, mas não deixe de vir ok? Você passa muito tempo longe de nós, queremos matar um pouco dessa saudade com o nosso sobrinho, sua tia vai adorar te ver. — Diz ao se soltar de mim.

— Está bem eu venho sim não se preocupe, ainda hoje eu passo para vê-los. — Mais uma vez me despeço dele e me viro indo em direção a casa dos meus padrinhos.

Estranho ao ver um carro diferente parado atrás do meu pois sei que ele não estava ali quando chegamos, e não é o carro de nenhum dos meus padrinhos, deve ter chegado visita em casa então aproveito para ir buscar o anel de noivado, entro na casa dos meus pais apressado e vou direto no meu quarto onde Milly deixou a minha mochila, pego a caixinha conferindo o anel e saio de casa indo para casa dos meus padrinho, assim que entro na casa não vejo ninguém na sala, ando pela casa chamando pela Mel mas ninguém responde, andei um pouco mais e ouço vozes vindo do jardim dos fundo então vou até lá, passo pela porta pensando ser os meus padrinhos conversando mas me deparo com uma cena que me fez perder o chão e sentir o meu sangue ferver.

— Me solta Ruan... Eu já falei que o meu namorado está aqu... — Diz Mellinda tentando se soltar do cara que abraça o seu corpo e a interrompe com um beijo me deixando cego pelo ódio.

— SOLTA A MINHA MULHER SEU DESGRAÇADO! FILHO DA PUTA EU VOU TE MATAR SEU MISERÁVEL! — Grito partindo para cima deles e arranco esse infeliz de cima de Mellinda.

Jogo ele no chão e pulo em cima dele socando o seu rosto com toda a minha força, mesmo ele tentando se defender eu consigo acerta-lo inúmeras vezes descontando a minha fúria.

— Para Lorenzo por favor! Você vai matá-lo! Para meu amor por favor! — Pede Mellinda desesperada ao ver o rosto do infeliz sangrando então ele acerta um soco no meu rosto me deixando ainda mais furioso.

— VAMOS VER QUEM VAI MATAR QUEM SEU CORNO... MELLINDA NÃO É SUA MULHER! MELLINDA É NOSSA MULHER SEU ÓTARIO! — Grita o desgraçado com um sorriso cínico no rosto e suas palavras são como um punhal entrando em meu coração.

— NÃO! ELA NÃO É NOSSA! ELA É MINHA PORQUE VOCÊ VAI DEIXAR DE EXISTIR HOJE SEU CANALHA DESGRAÇADO. — Grito segurando o seu pescoço com as duas mãos e apertei com toda a minha força, mas sinto alguém me puxar com forçar me tirando de cima desse merda.

— PARA LOERNZO! VOCÊ NÃO É UM ASSASSINO MEU FILHO! Por favor se acalma! O que está acontecendo aqui? Será que alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? — Esbraveja meu padrinho me puxando para longe daquele infeliz tossindo no chão com as mãos no pescoço, onde tem uma enorme marca vermelha das minhas mão.

— O senhor quer uma explicação padrinho? Então pede essa explicação para essa traidora da sua filha! Mellinda está me traindo com esse desgraçado filho da puta! — Esbravejo tentando me soltar do meu padrinho mas ele não deixa.

— Não é verdade Lorenzo... Eu não traí você meu amor eu juro! Ele está mentindo para nos separar por favor... Não acredita nel... — Diz ela chorando mas eu a interrompo.

— CALA A BOCA MELLINDA! Não precisa mentir mais... Eu passei mais de seis meses longe de você e tive várias oportunidades para traí-la mas nem por isso eu o fiz... Porque eu amo essa mentirosa fingida! Eu perdi mais de vinte anos da minha vida com uma mulher que não me merece essa... Essa... Você não merece nem que eu te insulte Mellinda... Para mim já deu... Acabou Mellinda! Você já pode assumir o seu amante sua ordinária! — Esbravejo me soltando do meu padrinho sem conseguir segurar as minhas lágrimas porque essa traição me doí muito, eu não esperava isso dela.

— Olha como fala com a minha filha Lorenzo! Eu sou o seu padrinho então me respeite rapaz! Eu acredito na minha filha, se ela está dizendo que esse cara está mentindo é porque está! Estão você precisa esfriar essa cabeça para vocês conversarem melhor. — Meu padrinho me encara preocupado e se aproxima tentando me acalmar.

— Eles estavam aos beijos aqui na sua casa padrinho... Ela só tentou se soltar porque sabia que eu poderia chegar a qualquer moment... — Digo ainda irritado tentando ir até o desgraçado que se levanta do chão sorrindo, satisfeito com essa situação mas Mellinda me impede.

— É MENTIRA LORENZO! Esse desgraçado é filho do direto do hospital eu estou me esquivando dele a dias, se eu não te amasse eu não teria motivos para te esconder isso... Eu não te traí! Por favor acredita em mim meu amor... Eu não trai você Enzo. — Diz me encarando fixamente ainda chorando mas a minha raiva ainda está falando por mim e não me deixa acreditar nela.

— Quem está mentido é ela! Mellinda já foi minha diversas vezes e vai continuar sendo! Se quiser ficar mais seis meses ou um ano fora nós não vamos nos importar não é querida? — Diz o canalha sorrindo para Mellinda e antes que eu pudesse me soltar do meu padrinho para voar em cima dele, Mellinda parte para cima dele lhe acertando um belo tapa no rosto e um joelhada certeira me fazendo reprimir onde estou.

— Eu juro que vou acabar com você seu desgraçado! Nunca mais você vai chegar perto de mim seu verme! — Esbraveja ela chutando o infeliz caído no chão e meu padrinho corre para segurá-la.

— Se acalme filha! Não vamos conseguir resolver as coisas dessa maneira, se acalma por favor! — Pede meu padrinho ainda me encarando preocupado mas eu só sei enxergar a decepção de saber que fui traído pela mulher que eu amo, sinto meu peito dilacerado e a dor martelando forte em meu peito, me viro para sair mas Mellinda me chama, mas eu não paro.

— Enzo! Por favor vamos conversar? Me deixa explicar direito o que aconteceu? Eu mereço uma chance de me explicar por favor? — Pede se apressando para chegar até a mim e segura o meu braço me fazendo parar pra encará-la.

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