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Ligados pela vingança

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Notas

Resumo

Harém reverso. Após o desaparecimento da minha irmã, estou determinada a descobrir a verdade, mesmo que isso signifique enfrentar Gutemberg, o "Fantasma", o ex-enigmático e problemático dela. Enquanto minha busca por respostas me leva cada vez mais fundo no submundo da cidade, me reencontro com Timmy, meu melhor amigo de infância, que agora carrega ressentimentos e uma tensão não resolvida entre nós. No centro desse caos está Aaron, o colega que tive um breve caso, mas que, na tentativa de entrar em uma gangue perigosa, acabou se envolvendo no mesmo círculo que me conecta a Gutemberg. À medida que segredos emergem e as relações se complicam, descubro que as motivações de cada um estão entrelaçadas com traições, lealdades inesperadas e um passado que ameaça arrastá-los para um fim trágico. O ex da minha irmã. Meu melhor amigo de infância. Meu colega de escola que tive um breve caso e o príncipe da máfia. O que pode dar errado?

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Capítulo1

Gutemberg (Fantasma).

— Fantasma, acorde.— Alguém cutuca meu braço e pela firmeza do toque posso dizer que não é uma mulher. Murmuro alguma coisa e puxo o lençol, cobrindo metade do meu rosto.— Acorda! Aqui não é motel, não.

Espere, talvez seja uma mulher.

Essa voz…

—Meu marido está vindo, você precisa ir!— Eu puxo o lençol para baixo, avistando um par de pernasvirado e feminino, sorte minha, subindo a captura do olhara camisa curtae entãoa comissão de frente. Foda-se! Os dois melões são então cheio que estão quase pulando na minha cara e exigindo uma mordida. Oh! Eles têm marcas de biquíni.

Adoro essas marcas.

—Você é casada, linda?— Abro um sorriso indecente, passando a língua entre os lábios sem me desviar do lindo par de seios.

— OK… está brincando com a minha cara?— Ela diz, adquirindo uma expressão irritada que me faz querer revirar os olhos, mas permaneço neutro, apenas olhando para ela e esperando por uma resposta.— Sério?—Fala, com as duas sobrancelhas levantadas.

— O que é sério, Mel?— A morena faz um barulho com a língua, geme e vai embora na direção da cadeira, onde o ventilador está.

Ela agarra minha camisa do chão e me olha.

— Bem, Suzy me avisou que você não prestava.— Ela começa a resmungar.

Quem é Suzy? Penso, mas fico quieto.

Minha cabeça está explodindo.

— Sinto muito, linda, mas qual é o seu nome?— O queixo da mulher treme e por um segundo penso que ela vai começar a chorar.ou me bateu.

— Vá para o inferno!— Ele grita, jogando uma caixa de sapatos vazia em mim.

Que diabos.

— Qual é o seu problema?—Eu digo, esquivando-me de uma escova de cabelo. —Você está louca!?

Um perfume voa em direção à minha cabeça.

—Ah, porra!!!

— Qual é o meu problema?— Ele continua gritando, soltando uma risada falsa e estridente enquanto aponta entre as minhas pernas.— Ele parecia me conhecer muito bem ontem.

Ontem.

Que dia é hoje?

Minha cabeça lateja em resposta.

Dou-lhe um sorriso torto, sentando-me e apoiando as costas na cabeceira da cama.agora que ela parou de jogar coisas em mim.

— Vamos fazer isso.

Espio debaixo das cobertas, começando a ter pequenos flashes do que acabou de acontecer. Estávamos em uma festa no condomínio do meu primo em Ipanema.

—Você conhece meu primo? — eu questiono, procurando o paradeiro da minha calcinha na cama.

— Seu primo?— A morena parece confusa com a minha pergunta, deixando escapar um pequeno gemido enquanto me levanto.

Abro um sorriso presunçoso.

—Estou distraindo você, linda?

O alarme dispara em algum lugar da sala e a mulher pula no lugar. Ela não se parece com uma amiga da minha prima, Isadora é muito arrumada para ter uma amiga que não use roupa de dormir de seda.

— Meu marido!

— Como?

—Esse é o horário que meu marido costuma chegar, você precisa ir, agora!

Coço o queixo, sentindo o cabelo que raspei há dois dias começando a crescer, e olho para ela atentamente. Ela é casada, não parece muito mais velha que eu, mas pode ser.

—Eles são de verdade?— Aponto para seus seios e ela engasga.

—Se você pode vê-los, então eles são reais.

Uau.

—A pergunta te irritou, morena?

— Você não vai embora?—Argumenta e sinto o arrepio do desafio percorrer meu corpo. Tenho certeza que ela quer que eu saia daqui antes que o marido chegue, ela deveria querer isso de qualquer maneira, mas agora estou tentado a verificar e provar seus seios enormes e marcados.

—Você gostou do que fizemos, ontem?— Decido brincar com a cabeça dela, liberando memórias que eu mesmo não conheço, mas pela forma como suas coxas acabaram de se pressionar uma contra a outra, tenho certeza que ela se lembra. Felizmente já estou firme, forte e pronto para a ação.

—Eu estava bêbada.—tenta encontrar uma justificativa, provavelmente pensando no corno do marido. Que garota decente.

— Bem, você está sóbria agora.

— Meu marido…

—Shiii— avanço em sua direção, enfiando o dedo anelar no meio dos seus lábios para impedir que fale.— Quer, não se prive de algo prazeroso apenas por meras convenções sociais. —Eu sussurro a última parte em seu ouvido, empurrando meu dedo em sua boca. A safada lambe, circulando a ponta com a línguae me deixando no lugar certo.—Boa menina. Quero provar aquela boquinha.

Deslizo meu polegar por sua bochecha, acariciando seu queixo, o formato de sua boca e incentivando-a a abri-la.

—O que você quer que eu faça?—Passo meus lábios nos dela e empurro seu ombro para baixo, forçando-a a ficar de joelhos. Ela leva um segundo para entender minhas intenções, mas ela abre o maior sorriso sujo de vadia quando olha para meu pau.

—Eu quero que você tome seu café da manhã, linda.—Eu bato meu comprimento em seu rosto e ela ri, agarrando-o com as duas mãos e iniciando uma carícia lenta. — É melhor você se apressar, pequena esposa. Seu marido está chegando e vai querer seu próprio café. Ela coloca em seu rosto, boca e chupa com força.

Eu agarro o cabelo dela em uma mão e a forço engolir cada centímetro de mim.

Ela engasga.

—Você é muito grande, não posso.—reviro os olhos para sua frescura.

—São apenas vinte polegadas, coração.— Argumento, sabendo que é possível. Aquela vadia da Pryia colocou na boca várias vezes sem protestar. Mel. Ela também pode.—Eu toco sua bochecha para motivar, acariciando-a para que ela ronrone como um gato. Ela tenta mais uma vez, porém, se atrapalha, sufocando e quase leva um pedaço do minha mais preciosa possejunto.—Sabe fazer espanhola,pelo menos? — questiono, não querendo perder na situação.

A mulher puxa as alças de sua camisola, junta os dois montes em volta do meu pau e começa a esfregar, a carne macia e tentadora de seus seios, me dando a visão de que preciso esquecer o incidente e voltar para onde comecei. , minha mão volta para o cabelo dela e ordeno que ela lamba a cabeça ao mesmo tempo que ela me ordenha com seus peitos G extras. Quando alcanço o clima e meu líquido especial sai, faço ela engolir tudo sem piedade.

—Foi um prazer, morena.— Recolho todas as minhas roupas e me visto em tempo recorde, não quero mexer com marido de ninguém e tenho meus próprios problemas para resolver.

Um, na verdade.

Pryia.

Minha ex pegajosa e mentirosa.