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QUATRO

Taurus

Ao ver meu irmão sair da sala

assim que recebeu uma ligação, eu logo imaginei: A Síria ligou para o Brutus e

eles vão transar hoje. Meu pai me deixou a par da situação e eu mal podia

esperar para rever a Constance, melhor, mal podia esperar o dia em que ela

fosse embora.

Saí do escritório do meu pai e

ao chegar na sala o Brutus estava de saída e a Ana Maria o encarava da porta da

cozinha. Ela estava com a maior cara de poucos amigos e aquilo me deixou,

sério, eu fiquei mal para caralho ao ver o rosto desapontado da Ana olhando

para o meu irmão. Cassete, mas o que será que está havendo com a gente? Eu,

particularmente ainda não sei, mas será que o Brutus está com os mesmos

pensamentos obscenos para com a nossa prima? Mas quem mandou ela ter ficado tão

gata?

Fui despertado do meu transe

pela minha mãe, que já foi logo me pedindo para ajudá-la pegar alguns vasos de

plantas que ela gostaria de mudar de lugar.

— Vamos mocinho, me ajude

aqui, rápido! — minha mãe claramente dando-me uma ordem. Eu a segui rapidinho.

A Anna Maria logo veio atrás

de nós oferecendo ajuda. Ah, aquele era o meu dia e eu já não aguentava mais

gozar. Sério, eu adoro sentir prazer, mas naquele dia já estava

exagerado.

— Pode deixar que esse pequeno

aqui, eu levo, primo. — ela falou com uma voz fofa.

— Está bem, eu ego o grandão

aqui!

Minha mãe também pegou um que

não era nem muito grande, nem muito pequeno e levou para o local que havia

indicado. Enquanto isso a Carmem ficou reparando o jantar, eu estava com muita

fome. Foi então que, para o meu desespero, a Ana Maria chegou perto.

— Taurus, eu osso te fazer uma

pergunta? — ela falou.

— Claro que sim. Até mil. A

questão é se eu vou saber responder. — respondi colocando o danado do vaso no

chão.

— Ihh, sua camisa ficou toda

suja. — ela riu apontando para a camiseta com grandes manchas de barro.

Eu olhei e sacudi, mas a

sujeira continuou lá, no entanto, eu não conseguia mesmo era parar de olhar

para aqueles peitos durinhos que mais pareciam querer saltar de dentro do

vestido azul claro que ela usava. “Não, você não vai querer empinar agora! ”

Pensei já sentindo o meu pau começar a latejar. O que aquela garota estava

fazendo comigo era judiação.

— Bom, eu vou lá em cima

trocar. Já desço!

— Espera, eu vou com você! —

ela disse.

— O que? Por que? — perguntei

de forma um tanto agressiva, o que a fez perceber de imediato.

— Nossa, primo. Por que falou

desse jeito comigo? Parece até que está com raiva da sua bonequinha! — caralho,

aquele bico me matou.

— Olha, Ana. Na boa, eu vou me

trocar e já volto. Não precisa você vir comigo! — novamente eu tentei me

esquivar do desejo que me consumia por dentro. — Não vou demorar, bonequinha e

também a mamãe vai precisar de você!

— Eu vou no meu quarto pôr uma

roupa mais apropriada para ajudar a titia, Taurus. — ela me olhou atravessado.

— Mas se você quiser ir antes...

Notei que o meu modo de falar

ficou um tanto desconcertante, eu claramente tentei afastá-la de mim, mas ela

percebeu isso. Agora era tentar consertar o estrago.

— Desculpa, é que eu gosto

muito dessa camisa e agora eu não sei se ela vai voltar à mesma cor de antes! —

justifiquei.

— Tenho certeza de que a

Carmem vai saber o que fazer. Vamos!

Subimos os dois juntos e ela

foi para o quarto dela. Eu fiquei na porta observando a porta dela na esperança

de que a Aa Maia saísse dali e viesse falar comigo. Mas que porra é essa que eu

estava pensando? A Ana Maria é minha prima, aonde eu estava com a cabeça? Acho

que tanto a de cima, quanto a de baixo estavam justamente nela.

Brutus

Quando eu cheguei na casa da

Síria, ela já me esperava no portão. Caralho, como ela estava gostosa, vestida

em um shortinho curtinho e croped cujos peitos pareciam dois balões inflados

com hélio. Parei o carro e a gata entrou. Ela sentou-se no banco do passageiro

e já foi logo me dando aquele beijo delicioso com aquela chupada na língua, que

deixou meu pau quase que pra furar a calça.

— Nossa! Tá do jeito que eu

gosto, gata! — falei colocando a ponta da língua para fora, entre os dentes.

— Fala nada não, que eu já

estou com a boceta quentinha e escorrendo só pra você, meu lindo! — ela fez um

biquinho safado e tascou-me mais um beijo quente.

— Então vamos. Já até reservei

o motel quando estava a caminho. — falei dando a partida. — E seus pais? Eles

não vão achar ruim a gente sair?

— Claro que não, Brutus. Eu

falei que a gente ia dar uma volta e que dormiria na casa da Amanda. Ela já até

ficou sabendo e vai nos dar respaldo caso o meu pai ligue pra casa dela mais

tarde! — ela respondeu me deixando mais tranquilo. Se tem uma coisa que eu

desteto é ser interrompido quando estou comendo alguém.

Chegamos ao motel que eu havia

reservado. Era uma suíte máster, com banheira e tudo, mas na verdade eu não

queria nada daquilo, estava mesmo era a fim de meter muito na Síria e apagar o

fogo que a Ana Maria havia acendido em mim. Fechamos a porta do quarto e fomos

logo nos entregando aos beijos e amasso. Ah, eu adorava a Síria, ela era muito

gostosa e sabia foder como ninguém, mas naquele momento a minha prima não saía

da minha cabeça.

Síria foi logo tirando a

roupa, deixando o corpão de deusa, completamente nu. Aquilo era a visão mais

perfeita que eu podia observar, então a agarrei pela cintura e fui logo levando

a mão na boceta dela, que estava quentinha e molhada. Fiquei esfregando ali com

os dedos, indicador e médio, enquanto a gente só faltava engolir um ao outro.

— Aaahh, Brutus, esfrega a

minha bocetinha com vontade vai! — ela pedia, soltando uns gemidos finos que me

deixava louco. — Isso, safado, enfia o dedo na minha boceta, vai!

Eu seguia fazendo exatamente o

que ela queria, e seguia beijando a boca, outrora chupava aqueles mamilos

deliciosos. Eu estava muito a fim de fazer uma boa putaria naquele final de

tarde e eu estava no lugar certo e... quase com a garota certa. Percebendo que

a Síria já estava completamente louca, eu a coloquei deitada na cama, abri as

pernas dela e enterrei a minha cara naquela boceta molhada. A cada chupada, a

mina gemia que chegava a arquear as costas e puxar os meus cabelos e para

deixa-la ainda mais feroz, fui enfiando o meu dedo médio ao pouco no cuzinho,

enquanto eu chupava, ela se movimentava para que o meu dedo entrasse mais

fundo.

— Tá gosto, safada? —

perguntei dando uma pequena pausa na chupada, mas movimento o meu dedo de forma

provocante, lá dentro. — Gosta do meu dedo no seu cu?

— Aaaahhh, amor. Não para por

nada! Enfia mais, vai! — pedia, remexendo em sincronia com a minha mão. Então

eu voltei a chupar a boceta dela com força.

Depois da Síria ter gemido e

gritado, era a minha fez de sentir tesão. Abri o cinto da calça e depois

coloquei o meu pau enorme pra fora. Ela já sabia exatamente o que fazer, então

ficou de joelhos na minha frente, enquanto eu fiquei sentado em uma poltrona no

quarto. Ela começou a chupar com tanta força que eu pendi a cabeça para trás.

QUE DELÍCIA! Gritei de tesão enquanto ela chupava, lambia e babava no pau, que

pulsava. Tive que manda-la parar um pouco, senão eu iria gozar ali mesmo e eu

não queria terminar tão rápido.

Depois de ficar peladão eu

subi por cima dela e meti meu pau com gosto. Ela soltou um baita gemido com o

tamanho e a rigidez do meu instrumento, então eu comecei a empurrar para dentro

e para fora. Ai que tesão gostoso, senti as minhas pernas tremerem, foi então

que acelerei os movimentos, meu pau latejava dentro da Síria e a boceta

apertada dela deixava a sensação de estar recebendo uma massagem gostosa de uma

extremidade à outra.

— Deixa eu ir por cima agora.

— ela falou com a respiração ofegante. — Quero rebolar em cima desse pau

delicioso!

— Então vem, gostosa. Quica em

cima do meu pau, vai!

Síria subiu no pau com gosto.

Enquanto ela pulava para cima e para baixo, eu gemia grosso. Como aquilo era

gostoso, eu estava mesmo precisando de uma foda daquela. Ela rebolava,

cavalgava e quicava, enquanto eu observava os peitões indo para cima e para

baixo, mas nesse exato momento, não era a Síria quem eu vi em cima de mim e sim

a Ana Maria. Eu pisquei os olhos por várias vezes seguidas, na intenção de

desfazer o que com certeza era uma alucinação. Bem que eu queria que fosse a

minha prima.

— Vem cá, deixa eu te comer de

quatro, safada!

Eu não gostava muito de dizer

palavras muito pesada com a Síria, embora eu sentisse vontade de chamar ela de

cachorra, vagabunda, mas ela não era assim, era uma boa garota. Uma boa garota

com uma xota maravilhosa. Peguei ela e fiz com que ficasse com o bundão bem

empinado, ali eu entrei com tudo.

— ZzzHhhaaa, delícia de boceta!

— falei empurrando. — Vou parar só quando você gozar no meu pau, safada

gostosa. Tá gostoso eu te comer, tá? — perguntava, puxando os cabelos de leve,

para trás.

— Me come vai, cachorro

safado. Come sua puta bem gostoso! — ela respondeu soltando aquele gemidinho

fino que me deixava louco de tesão e querendo mais. O problema era que eu

sempre imaginava a minha prima ali. E enquanto eu metia o meu pau na boceta da

Síria, enfiava o meu dedo no cuzinho dela. Eu estava mesmo era a fim de

putaria.

Depois de assar horas metendo,

senti que iria gozar, pois o meu pau começou a pulsar feito um coração. Retirei

de dentro dela e então a mina ficou de joelhos na minha frente com a língua de

fora. Gozei feito um touro, enquanto gemia e batia bem gostoso o meu pauzão.

Depois de gozar, dei vária batidinhas no rosto dela com o meu pau ainda duro.

— Nossa, que foda gostosa. Não

vejo a hora de ter outra! — falei já exausto.

— Você sabe que terá sempre

que quiser, meu rei! — respondeu, de quatro e com a bunda empinada.

— Nossa, a hora passou e a

gente nem viu!

Eu comentei olhando para o

relógio na parede. Realmente, a gente transou por cerca de três horas seguidas.

Eu me senti aliviado, o problema era certa pessoa que não saía da minha cabeça.

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