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Em teus braços

Dionísio - Vamos jantar?

Chamou Dionísio.

Maria Íris - E ele vai também com a gente?

Ela olhou par ao cãozinho.

Dionísio - Não, ele não come a nossa comida, apenas ração!

Melissa - Vá comer tranquila eu fico com ele tomando conta.

Os dois vão para a sala de jantar.

Maria Íris - O que foi ver no seu trabalho estava certo, Dionísio?

Dionísio - Sim a imobiliária vai muito bem.

Naquele momento começou uma forte chuva e aquilo fazia lembrar de Melissa, aquela estrada nunca ia sair da mente dele. Mesmo que não dissesse uma só palavra ela sabia ver em seus olhos e isso não era um de seus dons, sabia reconhecer por que havia aprendido a amar aquele homem e a perceber os sinais claros que ele dava.

Maria Íris - Ficou triste por causa da chuva?

Dionísio - É que eu me lembro dela e dói muito. Acho que ainda que passem mil anos, jamais vou me esquecer e superar essa dor.

As lágrimas fugiam de seus olhos.

Maria Íris - Por favor não chore. Eu vou chorar também assim.

Ela queria dizer a ele que a sua amada filha estava na sala ao lado, mas não podia.

Dionísio - Desculpe por isso minha linda, eu não devia chorar na sua frente. Eu vou me deitar e  amanhã será outro dia!

Ela o alcançou antes que saísse dali.

Maria Íris - Não, não é bom que fique sozinho. Posso dormir com você hoje?

Dionísio - Dormir comigo? Tem certeza de que quer isso Maria?

Ele ficou surpreso por ela sugerir isso, mas ficou bem feliz também.

"Maria Íris não faz ideia do quanto me faria bem dormir ao seu lado, eu não conseguia ter ela tão perto sem..."

Maria Íris - Não quero que sofra por causa da chuva e do frio dessa noite. Quero te fazer companhia!

Dionísio - Se você quer isso de verdade, então vamos.

Ele se levantou e estendeu a mão para ela.

Maria Íris - Só vou lavar a louça do jantar primeiro, vá se deitando e eu já te alcanço.

Ele retirou o prato da mão dela e saiu pegado em sua mão.

Dionísio - Amanhã cedo eu lavo tudo. Vem?

Saíram de mãos dadas e passaram pela sala. Melissa os viu assim e ficou feliz vibrando pois essa era a maior chance que o seu plano tinha de dar certo.

Maria Íris - Ele vai dormir aqui sozinho? E se ele ficar triste ou tiver medo da chuva assim como você?

Melissa - Vou cuidar dele. Pode ir tranquila!

Dionísio - Comprei uma cama quentinha para ele, vai ficar bem aqui.

Respondeu ele dando um beijinho na mão dela.

Maria Íris - Vou escovar os dentes e tenho que usar um pijama antes de dormir, você também tem fazer isso, é a regra!

Dionísio sorriu.

Dionísio - Sim é a regra! Então vou te esperar no quarto, certo?

"Eu não podia fingir, estava ansioso por ter ela ao meu lado."

Maria Íris - Certo.

Ela entrou e escovou os dentes vestiu o pijama de coelhinhos, penteou os cabelos. Tudo aquilo que ela aprendia se tornava um ritual ou mesmo regras da vida humana que ela seguia como se fossem um manual de existência.

Dionísio também vestiu seu pijama, escovou os dentes e até passou umas gotinhas de perfume. Ficou olhando aquela tempestade pela janela do quarto, os raios iluminavam tudo. Aquela mão pequena repousou em seu ombro...

Maria Íris - Vamos dormir Dionísio?

Ele se vira ao ouvir aquela voz doce e suave.

Dionísio se deitou na cama e se cobriu com o lençol, ajeitou o travesseiro ao seu lado.

Dionísio - Vem?

Maria Íris - Acho que posso dormir aqui nesse sofá.

Dionísio - Não não...vem e deite aqui comigo, não vai te acontecer nada.

Maria Íris se deitou ao lado dele com os olhos arregalados, ele cobriu as pernas dela com aquele lençol grosso e quentinho.

Um forte clarão seguido do som estrondante de um raio faz ela se encolher na cama.

Dionísio - Tem medo de raios?

Ele sorri e a abraça.

Maria Íris - Só me assustei um pouco.

Dionísio - Não fique com medo. Estou aqui com você!

Maria Íris - Eu também vim para cuidar de você.

Dionísio - Vamos cuidar um do outro então.

Ele se aproveitou para abraçá-la bem forte virando o corpo dela para ele de ladinho. Maria gostava de sentir a respiração dele aquecer seu rosto.

Maria Íris - Gosto do seu calor.

Ela fechou os olhos e se aconchegou nos braços dele.

Dionísio - Eu também gosto do seu princesa! Posso te dar um beijo?

Maria Íris - Beijo?

Dionísio - Sim, como fizemos aquele dia. Colar minha boca aqui na sua.

Ele passava o dedo sobre os lábios dela que o olhava nos olhos.

Maria Íris - Vai tentar tirar minha roupa de novo?

Dionísio - Não, só quero te beijar muito...muito!

Ele não resistiu e invadiu os lábios dela, com beijos ardentes e carinhosos alisava a pele macia do rosto dela.

Mordiscava sua boca e ela sorria enquanto se deixava beijar por ele...Dionísio se deitou sobre Maria roçando seu corpo no dela, estava muito excitado e entregue a vontade que tinha de estar juntinho e amando.

Cessou um instante os beijos na boca e cheirava seu pescoço, passando sua boca nele e lambendo.

Maria Íris - Eu gosto quando você faz isso!

Maria Íris ficava arrepiada com o toque da barba recém feita em sua pele.

Dionísio - Gosta, minha linda? posso fazer isso sempre que você quiser!

Ela puxou a boca dele para mais um beijo gostoso, Dionísio chupou forte a língua de Maria Íris.

Dionísio - Vai me dar ela de presente?

Pergunta ele se referindo a língua da moça, sorrindo alternando chupadinhas rápidas e mordiscadas nos lábios dela, que sorria.

Maria Íris - Não posso te dar ela, é um pedaço de mim!

Dionísio - Então vou ter que ficar com você inteira para mim, te quero tanto hmmm!

Ele já estava gemendo de desejo, beijava os lábios e todo o colo de Maria.

Ele tentou colocar a mão dentro do short dela, era uma reação quase que involuntária de alguém que se preparava para o prazer.

Maria Íris - Ei?

Dionísio - Desculpe, não vou tirar sua roupa e nem te constranger.

"Como eu queria fazer tudo com ela, Maria era a essência da pureza e eu queria provar."

Dionísio ficou roçando seu corpo no dela beijando e namorando assim de roupa. Não era tudo o que ele queria, mas ao menos sentia seu cheiro, sua pele e ficava perto.

Teve que dar uma pausa e foi até o banheiro se aliviar, não queria ficar dolorido sem descarregar o prazer.

Depois de se beijarem muito, eles dormiram de conchinha e ainda que lá fora caísse uma forte tempestade, dentro daquele quarto prevalecia uma paz que só o amor era capaz de dar a eles.

Amanhece...

Maria Íris - Hummm ahhhh Dionísio o que está fazendo aí embaixo? hmmmm

Maria Íris sentia um toque suave e agradável em seu sexo, estava ficando inquieta e relaxava cada vez mais curtindo aquele carinho, que a fez acordar naquela manhã.

Suas coxas estavam fora de controle e tremiam a cada sensação que seu corpo descobria com Dionísio. Ele era delicado com os lábios e sabia bem como fazer deixando ela bem relaxada e a ponto de chegar ao ápice do prazer, pela primeira vez em sua existência humana.

Maria Íris - Sinto que vou flutuar...

Ela agarrava forte o lençol e pela primeira vez teve um orgasmo, foi tão forte que ela mergulhou mais relaxada em seu travesseiro e o coração parecia querer saltar de dentro do peito.

Dionísio se deliciou ao ver como havia deixado sua garota realizada. Maria sentiu sua peça íntima voltando para o devido lugar e ele subindo por baixo do lençol até se deitar de novo sobre ela e olhar em seus olhos.

Dionísio - Seu coração está acelerado e você muito ofegante!

Ele sorria ao ver que tinha dado prazer a ela e ainda tinha a prova em seus lábios.

Maria Íris - Por que fez isso, lá embaixo?

Dionísio - Por que amo tudo em você, cada pedacinho.

Respondeu ele dando uma mordida de leve no queixo dela.

Maria Íris - Ama?

Dionísio - Sim eu amo. Te quero para mim e para sempre!

Maria Íris - Não acha para sempre, muito tempo?

Perguntou ela alisando o rosto dele sobre o seu corpo.

Dionísio - Será suficiente para gente se amar, mas temos que começar logo esse nosso "para sempre".

Maria Íris - Podemos começar hoje então?

Dionísio - Agora, mas para isso precisamos tirar nossas roupas.

Maria Íris - Isso é pecado, se temos roupas é por que não podemos ficar sem elas Dionísio.

Dionísio - Não podemos sair pelas ruas sem nos cobrir, mas aqui estamos só nós dois. Somos um casal!

Maria Íris - Ontem você disse que não éramos e que você amava Jussara. Não ama mais?

Dionísio - Eu estava confuso com os sentimentos, mas o seu jeito doce e meigo ganhou meu coração em poucos dias. Jussara e eu estivemos juntos por oito anos, mas eu nunca fui dela, como eu sou seu...assim inteiro de corpo e coração.

Maria Íris - Então você é meu agora.

Dionísio - Sim e você, também é minha?

Perguntou ele sorrindo bem de leve.

Maria Íris - Sou!

Dionísio - Então de agora em diante vamos cuidar um do outro. Sempre, princesa!

Dionísio deu várias mordidas nela de leve fazendo-a sorrir, depois se beijaram muito na boca.

Dionísio - Gosta quando eu passo assim meu corpo em você Maria?

Maria Íris - Sim eu sinto algo que não consigo dizer, pelo menos não sei quais palavras usar.

Ela estava suspirando e sentia seu corpo vibrar de desejo, tinha o corpo de uma mulher e esse corpo já estava preparado para o prazer sexual.

Dionísio - Pode sempre me dizer do que gosta. Assim?

Dionísio passou seu órgão sexual, ainda dentro pijama de baixo para cima entre as pernas dela que deu um gemido de leve.

Maria Íris - Faz mais uma vez, por favor!

Ele fez e ela estava adorando, Dionísio montou sobre ela sem colocar todo o peso e tirou a própria camisa.

Dionísio - Pode me tocar também.

Ele pegou as mãos dela e passou sobre seu peito largo que tinha alguns pelos, Maria Íris sorriu e gostou muito disso.

Dionísio - Agora é sua vez.

Ele se deitou e pediu para ela montar sobre o corpo dele, ainda estava toda vestida. Maria Íris sentou sobre o corpo do seu homem, ele estava muito excitado sentia sua peça íntima a ponto de estourar, agarrou os quadris dela com as duas mãos e a fez mover-se sobre ele.

Ela fechou os olhos e desfrutou pois estava excitada também. A fricção dele em seu ponto de prazer era indescritivelmente deliciosa.

Dionísio se sentou para abraçar o corpo dela e beijou seus seios sobre aquele tecido fino do pijama, os mamilos estavam rígidos de vontade e ele os massageava com as mãos e a boca.

Dionísio - É sua vez de tirar a blusa!

Maria Íris parou um instante de se mover sobre ele e ficou receosa.

Dionísio - Não fique envergonhada você é jovem e toda bem feita, não há motivos para que tenha receio.

Ele levantou parte da blusa dela e foi beijando-lhe a barriga, ela ria muito pois sentia cócegas ali.

Em meio a esse momento Dionísio aproveitou e tirou totalmente a blusa dela, continuou fazendo muitos carinhos com a boca bem devagar até chegar em seus seios.

Deu beijos leves, passou os lábios bem sutilmente...lambeu e depois que sentiu que ela havia se adaptado aos toques naquele local tão sensível, ele começou a chupar seus mamilos pequenos e rosados.

Maria Íris - Uhmmm isso é muito maravilhoso. Eu gosto muito disso!

Dionísio - Viu...eu só quero te dar prazer. Confie em mim!

Pediu ele ainda beijando e chupando os seios dela com carinho.

Maria Íris - Eu...eu confio. Eu quero mais carinhos como esses Dionísio!

Dionísio - Vou te dar muito mais prazer minha coelhinha.

Ele a pegou pela cintura deitando e abrindo com delicadeza suas pernas. Agarrou o short dela junto com o elástico da calcinha e puxou ambos para baixo, ela arregalou os olhos.

Maria Íris - Não podemos fazer os carinhos ainda estando com a roupa?

Perguntou ela vermelha de vergonha.

"Por um instante eu me senti um verdadeiro monstro, ela não tinha noção do que estávamos fazendo naquele quarto ou se realmente tivesse sabia dissimular uma inocência como ninguém mais conseguiria. O fato é que havia me pedido mais carinho e eu estava prestes a dar para ela muito mais do que isso."

Dionísio - Assim fica mais gostoso! E sei que você fica ainda mais linda totalmente nua.

Ele deu uma bela olhada nela por inteiro, deitou-se de novo por cima dando muitos beijos na boca para tentar acalmar aquele tamanho nervosismo.

Dionísio resolveu não tirar sua calça, apenas iria colocar o necessário para fora pois não queria correr o risco dela se apavorar ao ver seu membro em total estado de ereção.

Dionísio - Você é linda, como eu te quero! Feche os olhos agora e relaxe, apenas sinta.

Maria Íris - Gosto quando me chama assim e me fala coisas bonitas, mas por que tenho que fechar os olhos? É um carinho surpresa?

Perguntou ela, bem inocente sorrindo e sentindo ele se mexer alucinado de vontade entrar em seu corpo.

Dionísio - Sim, será uma surpresa!

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