Seis

James encarou aquelas belas pernas caminharem em direção a Caioyr sem se importar com o rebolado da bunda empinada. Aquele vestido marcava muito mais do que podia. Deixando as pernas torneadas à mostra, ele precisava entrar nela até as bolas e ouvi-la gemer e pedir por mais. Parecia rude, mas era para parecer mesmo. Nenhuma outra mulher o tinha desafiado daquele jeito, o tratado com frieza e o respondido com tanta arrogância quanto ele. Ah sim, ela era uma jornalista que merecia umas tapas naquela bunda. E era isso mesmo que ele iria fazer. Mulher alguma o deixaria duro no meio de uma festa.

Foi em sua direção como um touro bravo, encarou Caioyr que sorriu encantando com a beleza dela, afinal, quem não ficaria? A maldita era uma mulher muito bonita. E com uma fina cheia de palavras sujas. Segura de si, uma grande e poderosa mulher. Isso lhe atraia. Ele odiava as mulheres que se faziam vítimas, e lhe surpreendeu bastante ela não ter ido ao seu encontro, no entanto, o deixou encantado com sua forma de agir.

Segurou o braço dela puxando para perto do seu corpo, Sierra o encarou sorridente, como se já esperasse por isso. Ele encarou aquele olhar, viajou a imensidão verde... Oh, ele teria aquela mulher até altas horas da noite. Sem dizer nada, saiu dali arrastando Sierra consigo, e ela lhe seguiu, como se desejasse, estava praticamente correndo em seu encalço. Subiu as escadas rapidamente na direção do quarto em que estava hospedado. Ficou no terceiro andar do prédio em que aconteceria a festa, pois tinha ido apenas para comemorar com o melhor amigo seu grande sucesso.

Quando entrou no quarto, Sierra o segurou, puxou seu braço e o primeiro beijo deles foi ao corredor. O coração do capitão bateu forte e ele a puxou para mais perto apenas com uma mão, pois a outra procurava a chave da porta. Quando encontrou, abriu sem desgrudar dos lábios dela, jogou a chave para um lado e agarrou com ambas as mãos, prendendo em seus braços fortes, cobrindo-a com seu desejo estúpido e bruto.

— Sabia que não resistiria a mim – comentou, dando vários beijos em seu pescoço. James rosnou, levantou o rosto da voltando a beijar a boca que implorava por ocupação imediata. A levantou em seu colo, arrastando-a pela parede enquanto ela tirava sua boina e jogava em algum lugar. Começou a desfazer os botões de seu uniforme e ele nem se importou. Chegou ao quarto com fome, jogando-a na cama rapidamente.

Encarou aquela deusa diante de seus olhos, era completamente perfeita, ela sentou jogando charme e engatinhou até a beira da cama. Começou a desafivelar o cinto do capitão e depois a calça. James nem falou nada, porque falaria naquele momento, seu corpo todo estava enrijecido com aqueles toques. Sentiu sua pele esquentar ainda mais quando a ponta da língua dela cobriu seu pau enorme. Gemeu seu nome e agarrou o cabelo, sentindo a maciez e gemeu novamente.

Ela estava fazendo seu trabalho perfeitamente bem. Cobria seu p4u com a língua, molhando-o por todos os lugares, colocava apenas a gl4nde, pois o resto não cabia de forma alguma. Passou às línguas nas laterais e desceu até as bolas, James gemeu novamente ela riu com aquilo. Estava amando chupá-lo. Essa era uma vontade que guardava em seu coração.

Começou a masturbá-lo enquanto subia os beijos pela barriga cheia de gominhos e chegou ao peito, beijando cada um deles. Não aguentando mais, James parou os movimentos dela e a deitou na cama, cobrindo corpo fino com o seu, puxou a parte de cima do vestido até encontrar os seios médios e durinhos, começou a sugá-los não se importando se estava doendo. Chupou os bicos mordendo no final, ela arqueou as costas gemendo seu nome. Começou a arranhar suas costas, pedindo descontroladamente por mais e mais. E ele tinha muito mais para ela. Deixou os seios de mãos e abaixou, ajoelhou na cama puxando o vestido dela para cima agora, não precisava tirar aquela peça bonita. Viu que ela não usava calcinha e aquilo o deixou duro como pedra.

Sem pensar em outra coisa, ele entrou. Ela gemeu seu nome e agarrou o lençol ao redor e o puxou sentindo seu corpo se arrepiar com aquela sensação. Maldita mulher, tão apertada quanto uma virgem boa, gemeu o nome dela, porque ele tinha que ter certeza que estava comendo aquela maldita donna. Aquela mulher. Os movimentos não eram lentos, e quanto mais rápido fossem, ela gemia seu nome, a voz rouca e gostosa, o deixava ainda mais excitado, tão excitado capaz de esquecer que estavam em uma cama, imaginou deitada na sua mesa, naquela mesmo que discutia suas missões com seus soldados... Ah, ele gemeu capitão, capitão para todo o quartel ouvir. Levantou uma perna dela botando em seu ombro e puxou o corpo cheio de curvas para mais perto e voltou a socar com força. Ouvindo murmúrios e xingamentos e mais a frente, o pedido de quero mais.

Seus músculos estavam rígidos e logo as veias começaram a marcar sua pele. Não, não podia ser, ele estava inteiramente excitado, precisando daquela mulher de uma forma incalculável, e ela estava em seus braços, ou melhor, em cima de sua cama, com seu p4u dentro dela. Acelerou os movimentos e fechou os olhos quando ela gemeu seu nome tremendo-se, ela tinha gozado, e forte, melando seu pênis. Ele apenas deu um sorriso de canto e voltou a estocá-la até não aguentar mais e...

Ele abriu os olhos e fechou novamente. Sentou na cama com uma velocidade incrível. Olhou para todos os lados e respirou com dificuldade. O que porra tinha acontecido, o que era aquilo? Levantou da cama e foi direto para a janela curta. Olhou para o jardim, alguns guardas faziam suas rondas e o primeiro grupo de soldados em treinamento chegava. Xingou baixo e voltou para trás. Olhou para sua cama e bagunçou o cabelo. Ele não podia acreditar que tudo aquilo tinha sido um maldito sonho. A melhor trepada da sua vida tinha sido Entre Sonhos. Não podia acreditar.

Fazia uma semana depois da festa, e mesmo que tivesse imaginado todo tipo de tortura para aquela mulher, nenhuma delas foi tão gostosa aponto dele acordar de p4u duro, sentindo os lábios dela ao redor. Ele sabia que tinha que ter c0mido aquela bund4 quando ela foi embora falar com Caioyr, o deixando sozinho no meio da festa. Ele devia ter feito como o James de seu próprio sonho. Mas não deixou que o ódio por aquela jornalista crescesse quando simplesmente fez pouco caso de sua situação. Mas aquilo ia mudar. E agora, mais do que quando a viu na noite da festa, ele a desejava, e precisava desesperadamente entrar nela até as bolas.