Casal excêntrico (2)
— Oi vocês devem ser Rei e Laura? – Fala com um sorriso no rosto.
— Sim somos nós.
— Bem-vindos, meu nome é Tae, vamos entrar e ver o apartamento?
— Claro muito obrigado.
Eles viram todo o apartamento, cada um com um dono da casa, Tae mostrou o apartamento para Laura e Rei foi ver o resto com Antônia, o apartamento realmente era muito grande, até grande o bastante para eles e os animais, mas a falta de pátio a deixava insegura em relação ao imóvel.
— Bem depois de ver o apartamento tudo o que você achou senhora Laura?
— Não vou negar senhor Tae, eu adorei o apartamento não posso negar isso, mais infelizmente é uma casa que procuramos.
— Sério? Mesmo assim quis vir conhecer a minha casa?
— Bem, eu gostei mais a falta de espaço para meus cachorros é o que me deixa insegura em relação ao apartamento, mas ele é realmente grande para uma família de quatro pessoas, nós resolvemos ver seu apartamento para nos certificarmos que escolher uma casa era realmente a melhor escolha para nós, pois pedimos para a imobiliária somente casas e quando chegamos aqui era um apartamento, viemos de longe e para não perder a viajem resolvemos ver o apartamento.
— Se fosse comigo teria ficado extremamente irritado com a situação, nossa, mas vamos ver o que seu marido achou do apartamento?
— Eu peço desculpas pelo incomodo senhor Tae, não foi nossa culpa a escolha do imóvel só queria deixar isto bem claro mais devemos ver todas as opções não é mesmo?
— Sim eu entendo, mas se souberem de alguém que queira um apartamento aqui na cidade pode nos indicar e dar meu contato, eu deixarei meu cartão com o seu marido.
Laura consentiu com a cabeça, enquanto isso seu marido via as áreas de lazer, garagem e segurança com Antônia esposa de Tae. Após verem tudo Antônia e Rei voltaram para o apartamento ver o que Laura achou de tudo.
— Tae soube que eles vieram por um erro da imobiliária? – Antônia veio bem curiosa sobre o assunto.
— Sim eu soube amor. – Fala calmamente.
— Sim é verdade, mas devo dizer que seu apartamento é belíssimo e as estruturas também, mas infelizmente eu e minha esposa estamos à procura de uma casa. – Ele reafirma a vontade deles por uma residência com pátio.
— Quanto tempo pretendem ficar aqui na cidade, senhor Rei e senhora Laura? Se isso não for um incomodo perguntar? – Antônia pergunta curiosa.
— Bem ficaremos por uma semana, pois estamos esperando retorno da imobiliária, mas o porquê da pergunta? – Rei fica mais curioso pela pergunta de Antônia.
— Bem.... Realmente não é assunto importante, mas queria convidá-los para algo.
— Bem eu tenho que ver um lugar para morarmos e arrumar todos os tramites de transferências do trabalho e tal ..., Mas Laura não precisa estra comigo.
— Está bem vou ser direta então, nós trabalhamos em um site que fizemos na internet e fazemos o seguinte, vamos para casas e lugares abandonados para verificar lendas urbanas, fantasmas, monstros etc... E gostaria de convida-los para passar um dia conosco em nossas aventuras.
— Devo dizer que normalmente é tudo lorota. - Tae fala rindo.
— Mas as vezes assusta? – Laura pergunta animada.
—Sim... há lugares assim. – Tae responde rindo do entusiasmo de Laura.
— Mas o que é realmente legal é a adrenalina que a gente sente.
— Verdade de uma certa forma isso que ajuda a dar medo, assim passamos este medo para quem vê nossos vídeos.
— Quando entramos em alguns lugares que já são alvos de histórias as pessoas acham que é realmente são lugares assombrados.
— Mas quebramos o encanto destas histórias.
— Verdade, depois de explorar o lugar mostramos a verdadeira face dos edifícios assombrados e suas histórias reais.
— Também assumo que seria bom ter mais companhia.
— Verdade normalmente vai só eu e Tae, seria legal ter mais pessoas conosco.
— Eu não sou chegado a estes tipos de aventuras, eu curto mais é ficar na frente do vídeo game e deitado no sofá, más como falei anteriormente Laura não precisa estar comigo, ela gosta de ver vídeos como estes na internet.
— Realmente este tipo de histórias me atraem.
— O que acha Laura? – Pergunta Antônia.
— Terão que aguentar meus gritos, só isso.
— Ele aguenta sim, se os meus ele consegue suportar mais um não será difícil ... – Ela fala dando risada da situação.