Capítulo 6 - É tudo consensual
Parte 6...
Enquanto esperavam a conta, eles voltaram a atenção para o trio no canto, que continuava com a mesma empolgação, sem se importar com as pessoas em volta.
— Ai, meu Deus... Isso mesmo, eu quero mais... Eu quero ser fodida - ela gritou e eles riram.
Ela estava deitada com a bunda pra cima, exposta aos olhares de todos ali e às carícias dos dois rapazes, que eram conhecidos de muitos ali no bar.
Benício deu uma risadinha e lhe deu um tapa com força na bunda e ela soltou um gritinho de prazer. Eduardo se manipulava observando o que o amigo fazia para despertar o desejo na garota. Eles estavam excitados de membro duro, enquanto passeavam as mãos pelo corpo dela que se excitava cada vez mais.
Algumas pessoas em volta olhavam a cena e outras nem se importavam, dando uma olhada rápida, vez ou outra. O melhor daquela cena, era que os três tinham combinado se curtirem assim, de uma maneira tão aberta, sem se incomodar com os olhares.
Era tudo consensual. Não havia nenhum pre-julgamento, nenhum medo ou receio de algo. Os três eram jovens, se conheciam, se gostavam ao ponto de deixar a atração rolar solta. E Andaluz era uma comunidade aberta, com ideias e pensamentos muito à frente de outros tantos lugares.
Apesar de parecer estranho em outros lugares, ali era muito comum, que um homem e duas mulheres tivessem relações. Até mesmo o inverso. O que importava era que houvesse o interesse mútuo, o respeito e o acordo de como a relação se daria, para evitar futuros problemas.
E a garota estava muito a fim de tudo o que rolava ali e não deixava dúvidas.
Seus seios estavam duros, os mamilos rígidos e as pernas tremendo. Seu corpo estava até corado diante da excitação. Ela estava pronta para ser comida ali mesmo e pedia isso a plenos pulmões, sem vergonha nenhuma.
— Vai porra... Eu estou esperando - ela gemeu — Eu não quero parar ainda...
Felipe se virou para o irmão e riu, cruzando os braços.
— Caramba... Essa está mesmo a fim, hein!
— E olha que eu achava que tinha fogo, mas essa... - ele riu — Porra... É excitante até de ficar olhando.
— Realmente é - Pedro voltou a encarar o trio — E aí? Não se anima de sair e encontrar alguma gatinha pra gente se divertir?
— Eu? - ele riu e bocejou — Pra mim não dá mais hoje. Foi muito cheio o dia e mesmo a fim de relaxar, vou fazer isso é na minha cama mesmo, depois de um bom banho quente.
— É... - Pedro seguiu o irmão no bocejo — Acho que você tem razão. Eu também só estou falando da boca pra fora. Também estou cansado e começando a ter sono também.
— Pois, então... Que tal se a gente também for embora?
Pedro concordou com a cabeça e a garçonete entregou a conta para ele. Depois ela se virou e comentou sobre o trio.
— Gente, tá difícil trabalhar hoje com essa cena gostosa acontecendo bem na minha frente.
— Ah, é? - Pedro sorriu, pegando a carteira — Está se animando?
— Um pouco - ela franziu o nariz e depois riu — Mas nem vem que não tem, Pedro - levantou a mão — A gente se conhece a tempo demais pra rolar algo mais, além de ammizade - ela se inclinou pra frente — E você não faz o meu tipo.
Felipe riu com a cara que o irmão fez.
— Pronto, agora sim podemos ir pra casa - ele bateu no ombro do irmão — Você acabou de levar um fora.
— Nada disso - ela se balançou — Não foi um fora. É só que eu gosto mais de homens tipo aquele ali - ela apontou para três rapazes que conversavam animados em outra mesa. Os três eram morenos, cabelos pretos e olhos meio puxados e barbudos. Pareciam árabes.
— Ah, bom... Entendi - Felipe sorriu — E nós também não temos condição nenhuma de brincar hoje. Estamos muito cansados.
— Estão muito bonitos, elegantes - ela os olhou por inteiro — Até parecem aqueles empresários chiques de cidade grande, que falam cinco idiomas - brincou.
— Eu não - Pedro riu — Eu mal consigo falar o meu quando estou cansado.
— Ou bêbado - Felipe brincou.
Eles se viraram ao mesmo tempo ao ouvir um gemido mais alto da garota no canto.
Benício segurou o pênis duro e esfregou no rosto dela que pedia por mais. Ele então segurou seu cabelo e puxou sua cabeça para trás e empurrou o membro duro na boca aberta da garota, que o engoliu por inteiro. Ele fez isso com calma, enfiando devagar pra que ela se acostumasse ao seu tamanho.
— Abre mais a boca, gostosinha - disse entre dentes apertados.
Ele comandou enquanto empurrava até o fundo de sua garganta, sem pressa. Ela gemia devagar e isso chamava a atenção de todos ao redor.
— Isso mesmo – ele continuou os movimentos em sua boca.
Eduardo então enfiou um dedo em sua vagina molhada e rodou, arrancando mais gemidos. Ele passou seu suco vaginal que descia, entre os montes de sua bunda empinada, mostrando que ela estava mais do que pronta em seu ânus e lubrificou seu canal, preparando-a para receber seu membro que logo estaria ali, enchendo-a.
A cena estava enchendo o bar com gemidos e também com suspiros, que vinham até de quem os observava atentamente.
Seus gemidos eram seguidos de tremores. Ela chupou Benício mais forte, olhos abertos, mirando-o. Eduardo enfiou mais um dedo em seu ânus e ela gemeu alto, empurrando a bunda contra sua mão exigindo que ele fosse mais fundo e ele foi.
— Vai mais fundo e rápido, Edu - gemeu Benício — Essa sabe o que fazer com a boca. Caralho!
Eduardo deu um risinho safado. Quando retirou os dedos de dentro dela, a garota o seguiu com a bunda. Estava doida pra ser metida. Ele segurou o membro e com a outra mão a prendeu na mesa segurando suas costas e enfiou o pênis devagar na bunda apertada.
A excitação cresceu entre os presentes e ela gemeu muito ao sentir seu membro sendo enfiado lentamente, a glande desaparecendo em seu rabo. Ela se empinou toda e suas costas se arrepiaram. Gemia baixinho e ofegava.