Capítulo 8
Imperiana.
Longe da agitação da cidade, no topo da montanha, no entanto, era luxuoso por dentro. Sem uma assinatura premium, você simplesmente não poderia entrar, por mais que tivesse.
Luther não sabia o que havia de errado com ele para levar Joyce a um lugar assim.
Depois que Joyce jantou, ele a levou para uma sala particular no último andar do clube.
Felix Saunders e Mathew Fleming eram os melhores amigos de Luther.
Um deles era filho de um magnata do setor imobiliário e o outro era um CEO de comércio eletrônico.
Os dois estavam bebendo e jogando dardos na sala privada naquele momento.
- Luther, é a primeira vez que eu vejo você trazer uma mulher. - Mathew ficou surpreso.
O que havia de errado com Luther? Normalmente, as mulheres não tinham permissão para ficar ao lado dele.
Se fossem apenas pessoas de fora, poderiam pensar que Luther tinha alguma tendência especial.
Luther se sentou ao lado da janela do chão ao teto e com o penhasco e a noite escura e oca à sua frente, era como se eles fossem arrastados para aquele abismo escuro.
Ele acendeu um cigarro de maneira despreocupada.
- Ela é minha esposa.
Felix ficou paralisado por alguns segundos, perguntando:
- Luther, o que você disse?
- Eu disse que ela é minha esposa. - Luther parecia ter mergulhado na nuvem de fumaça persistente, tirando a cinza do cigarro. Por uma razão que ninguém conseguia realmente entender, uma ação tão casual quanto poderia ser, exalava uma atração fatal. Ele era tão bonito.
Depois de apenas duas tragadas, Luther apagou o cigarro, como se tivesse medo de que Joyce se sentisse desconfortável.
- Merda, não acredito que você se casou! - Mathew quase explodiu. - E você não nos contou? Nós nunca ouvimos falar de seu casamento!
- Foi apenas temporário, então vocês não precisam se importar. - Joyce apareceu com um sorriso, dizendo.
Os olhos frios de Luther passaram por ela.
De imediato, o ar ficou gelado.
Felix pareceu entender o que aconteceu, então ele imediatamente se aproximou, dizendo:
- Vamos lá, já que você é a Sra. Warner agora, vamos tomar alguns drinques.
- Eu não posso beber. - Joyce acenou com a mão.
- Senhora, aqui estão as regras. Jogamos um jogo de dardos e se você não acertar o coração, será punida com uma xícara, e se errar o alvo, será punida com três xícaras. Se você acertar o coração, cada um de nós toma um drinque. Se acertar o DOBRO, cada um de nós tomará três copos. São três rodadas do jogo. - Felix terminou e apertou os olhos para Mathew.
Mathew entendeu de imediato, então colocou uma garrafa de vinho forte e caro sobre a mesa, pegou três copos e encheu todos eles.
A fragrância do licor suave flutuou por toda a sala.
Joyce corrigiu:
- Não precisa me chamar assim, apenas me chame de Joyce.
- Ok, Joyce, podemos começar agora? Vou lhe mostrar primeiro. - Mathew terminou e jogou o dardo em sua mão.
Um pouco longe do centro vermelho.
Nada mal!
Felix entregou três dardos para Joyce, dizendo:
- Joyce, é a sua vez. Quer tentar sua sorte com os dardos primeiro?
Luther franziu a testa. Eles tinham exagerado um pouco na mão.
Aquelas regras eram aparentemente injustas.
Aquelas bebidas eram todas muito fortes e se Joyce bebesse três copos, ela certamente cairia.
Felix e Mathew com certeza sabiam de tudo isso. O plano deles era embebedar Joyce para que Luther pudesse fazer algo com ela. Eles devem pensar que fazem tudo isso por causa do amigo.
Luther se levantou e tentou impedir eles.
Mas então ele ouviu alguns sons de “swish”.
Felix e Mathew só viram Joyce pegar três dardos ao mesmo tempo, os girar na mão e depois levantar o antebraço.
Quando eles voltaram seus olhos para Joyce de novo. Joyce já estava enxugando as palmas das mãos com uma toalha.
E todos esses três dardos que ela jogou foram deixados na área do DOBRO.
Os dois baixaram o queixo em choque. Ela foi tão rápida que eles nem tiveram tempo de ver o que aconteceu.
Que mulher ela era!
- Ótimo... Ótimo. - Gaguejou Mathew.
- Três vezes três dá nove. Nove xícaras para cada um de vocês, então. - Joyce encolheu os ombros e sorriu sem graça.
Nove copos. Os dois deviam estar muito bêbados.
Isso não deveria ter sido parte de seu plano inteligente.
Os dois estavam à beira do vômito quando terminaram os nove copos.
Os dois se culparam e reclamaram um com o outro.
Felix não se importava mais com as boas maneiras, deitado no sofá, murmurando e reclamando:
- Caramba, Mathew, você tem que usar algo tão forte...
Mateus, com uma tontura na frente dos olhos e sentindo-se como se estivesse girando ao redor, acusou: - Caralho... Maldito seja você, inventando as regras do jogo ridículo...
Luther parecia estar gostando bastante do que via e levantou ligeiramente as sobrancelhas, olhando para Joyce.
Aquela mulher sempre o surpreendia. Primeiro foi o programa de pesquisa e agora foram os dardos.
A maneira como ela lançava aqueles dardos não era algo que se aprendia em um curto período de tempo.
- Podemos voltar? Preciso dormir. - Joyce, com uma expressão sonolenta e impaciente no rosto, olhou para Luther.
Felix e Mathew ficaram de queixo caído de novo.
Aqueal Sra. Warner não se importava muito com boas maneiras.
Joyce não percebeu a ambiguidade de suas palavras. Ela estava realmente muito cansada e com sono.
- Vamos embora.
Luther pega o paletó do terno que tirou.
Depois, saiam.
Felix e Mathew olharam para as costas dos dois que estavam saindo e se entreolharam. Deus, algo estranho estava acontecendo!