Capítulo 1 - Aprendendo e conhecendo meus poderes

Eu me chamo Douglas, tenho 31 anos, sou casado e tenho 02 filhos, fui criado com minha avó, a Rosimeire, mas todos a conhece por Dona Rose, e minha irmã, a Fabrícia, minha mãe teve que fazer o papel de pai e mãe, pois meu pai sumiu quando eu tinha 3 anos, ele desapareceu, meus parentes paternos não sabiam onde ele estava e sempre procuraram por ele, mas sem sucesso, hoje eu sou engenheiro ambiental e faço parte da tribo dos (Xingu) aqui no (amazonas), aos 15 anos comecei descobrir pistas sobre o paradeiro do meu pai, onde comecei a juntar todas as pistas e investigar mais a fundo sobre o seu sumiço.

Minha mãe sempre falou que meu pai era muito amoroso e atencioso conosco em casa, mas 2(dois) anos depois ele começou a ficar preocupado, reservado e muito pensativo e em certo dia ele sumiu, ela foi a procura dele, mas sem sucesso e como as contas começaram a chegar e as responsabilidades com duas crianças, ela precisou ir trabalhar e não tinha com quem ela nos deixar, minha avó falou com ela que a ajudaria ficando comigo, para minha mãe ir trabalhar e percebi desde novo, que ela sempre ficava preocupada e triste com a situação.

Mas não parou por aí, enquanto eu crescia percebi que não era igual as outras crianças, minha força era fora do normal, eu corria como o vento, comecei testar e descobrir coisas que poderia fazer como enxergar no escuro, ouvir pessoas cochichando atrás da parede, comecei a sentir que a energia no meu corpo aumentava e junto poderes psíquicos que me permitia me comunicar com os seres vivos ao meu redor, algumas pessoas começaram a perceber isso e tive que esconder isso, pois percebi que eu estava correndo sério risco.

Eu sempre tive que conviver com o fato (diferir) dos outros e a respeitar as outras pessoas e suas diferenças, mesmo sem saber dos meus segredos, sempre tive a companhia de pessoas bem maduras e sabias que sempre me deram conselhos sábios e por ver o sofrimento e esforço da minha mãe e minha avó em criar a mim e a minha irmã que chegou após o sumiço de meu pai, então fazer o bem para mim nunca foi uma obrigação e sim uma escolha por observar o exemplo de casa, o esforço de duas mulheres em cuidar de duas pessoinhas que acabara de chegar ao mundo e de tentar oferecer um lar com qualidade de vida, com amor e muito carinho, visto que eu nunca tive o exemplo, conselhos e a companhia de um pai, o meu empenho em ser uma pessoa boa, era pela minha família, eu percebi ter todos os motivos para ser rebelde, mas só em observar a constante luta e amor dessas duas guerreiras me inspirou a querer ser totalmente diferente e com os ensinamentos delas eu escolhi sempre fazer o bem, custe o que custar

Com 13 anos a única pessoa que sabia sobre esse meu segredo foi meu amigo o Karlos, minha família e parentes nunca desconfiou, pois, meus poderes começou a aparecer quando eu tinha 10 anos, então ele, o Karlos, se dispôs me ajudar na procura por meu pai por saber que o mesmo sumira e conhecer o dilema de minha família, seria uma aventura e tanto, eu estava testando meus limites e o que eu conseguia fazer, então certo dia quando estávamos na escola ele chegou a mim preocupado e assustado para me dar uma notícia.

Karlos — Cara vou te contar algo, dois caras acabaram de sair da diretoria te procurando. (falou preocupado)

Douglas — Sério? Você sabe o que eles queriam e se eles já saíram da escola?

Karlos — não sei...

Douglas — o que você acha se eu for lá, quer apostar como eu posso ir e voltar e ninguém vai sentir minha falta?

Karlos — se eu fosse você, ficaria quieto e não iria até eles, vai acabar se expondo. (preocupado e com medo de algo acontecer)

Douglas — verdade, mas pelo menos você sabe o que eles queriam?

Karlos — não consegui ouvir direito, não sou igual a você... Mas se tu era o assunto, seria melhor procurarmos a diretora para saber qual era o assunto, afinal estavam falando a teu respeito.

Douglas — Certo, melhor assim e não vou chamar atenção.

Ao chegar na direção procuramos a diretora, seu nome era Fátima, e ela me falou que eles queriam falar comigo e como na escola ela era responsável pelas crianças, para alguém fala com alguma criança somente com a presença e autorização do responsável e infelizmente ela não iria permitir sem a autorização da minha família.

Douglas — Bom Dia tia, o Karlos me falou ter dois caras me procurando eles falaram quem eram ou o que queriam?

Fátima — não meu querido, mas não se preocupe... se for alguém de sua família, eles irã procurá-los, tá? Agora vão brincar e aproveitem o recreio!

Douglas — tá? Obrigado...

Assim que saímos percebi haver dois homens em frente a escola, um dentro de um carro preto e o outro do lado de fora, observando nos.

Douglas — Karlos...

Karlos — O que é? (respondia enquanto se afogava em um hambúrguer)

Douglas — como era os dois caras que você viu falando com a diretora?... Deus me livre Karlos, você não quer um salva-vidas para não morrer afogado nisso?

Karlos — me deixa Douglas... Um, era loiro alto e malhado o outro mediano e meio moreno (pardo), porquê?

Douglas — eles estão lá fora em um carro preto, um, no carro e o outro lado de fora olhando para cá.

Karlos — e, o que você vai... Douglas você não está maluco de ir lá não né?(nisso ele estava todo se lambuzando no hambúrguer e totalmente despreocupado com a vida)

Douglas — claro que não... Cara se lembra que banho se toma com água e não com comida... Vou ver se eu consigo falar com um deles por telepatia, só assim eu não risco me tanto... E ainda vejo se dar tempo de te salvar antes que esse hambúrguer maligno te engula.

Karlos — hanram, faz isso mesmo sem se arriscar. (sendo irônico)

Eles não desistiram e queriam a todo custo falar comigo...

Douglas — Veja e aprenda meu amigo... Só não sei se consigo, nunca tentei desse do tipo tão distante assim, mas não custa nada tentar.

Olhei para onde eles estavam e só consegui ver um cara, o outro saiu de dentro do carro, ele correspondia às características que o Karlos tinha me passado. Perguntei-lhe o que eles queriam comigo e ele falou querer conversar pessoalmente, meio desconfiado eu aceitei e mostrei-lhe o local e horário na escola onde poderíamos nos encontrar.

Douglas (por telepatia) — foi você que tentou falar comigo e a diretora não permitiu?

Homem # — sim, e preciso falar urgente com você, não mostre seu poder a ninguém, pois corre grande perigo.

Douglas — pode ser amanhã, nesse mesmo horário aqui no jardim da escola, pode ser?

Homem # — certo pode sim.

Douglas — não sei o que você vai fazer para conseguir entrar aqui na escola.

Homem # — com respeito a isso não se preocupe, compareça no dia, local e horário marcado.

Douglas — está bem, eu irei.

Douglas — Karlos!?

Karlos — hum!?

Douglas — você ainda tá com isso cara, tu tá de brincadeira comigo!

Karlos — fala logo o que você quer... (falando de boca cheia e todo lambuzado)

Douglas — acabei de falar com um deles e tem que ser aqui na escola e combinei de encontrar com ele no jardim aqui da escola na hora do recreio... eu nem acredito, mas eu consegui fazer contato telepático com alguém a distância.

Foi nesse momento que percebi que meus poderes estavam em expansão e partir daí eu precisaria aprender a controlamos, foi aí que Karlos parou e olhou para mim assustado e quis saber como eu consegui.

Karlos — sério!? Eu não acredito que eu não vi isso!

Douglas — lógico que perdeu, é isso que você ganha tomando banho com esse negócio, vem cá, tem sabonete na tua casa? Para se melar todo assim até parece que tá em falta.

Eu querendo irritar mais o Karlos, fiz ele ver uma barata no hambúrguer que jogou fora imediatamente, sorte que já comera quase tudo.

Karlos — mas que droga, não me lembro de ter visto uma Barata no meu lanche!

Douglas — kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Karlos — Qual é a graça?(perguntando todo irritadinho)

Douglas — kkkkkkkkkk... Não tinha... kkkkkkkkkk... fui eu que fiz você ver essa barata, já estava um saco ver você amolando com esse lanche.(enquanto eu falava, ia andado para trás, pois já sabia que ele iria arrancar minha cabeça)

Karlos — aaaahhhhhhh seu filho da mãe, eu vou acaba com tua raça, você me deve seu lanche de amanhã. (ele tava um siri comigo)

Na hora eu pensei em correr, mas desistir e resolvi testa com o Karlos algo maior que a barata, então preferir que ele corresse sozinho feito um louco atrás de uma ilusão minha que eu criei e que só ele via... E lógico que eu não levei o lanche dele.

O assunto era muito sério e não podia esperar, no dia e horário marcado e como combinado eu estava sozinho no jardim da escola e vi um dos Homens lá.

Douglas — pronto aqui estou, diz aí, quem é você e o que quer comigo?

Homem # — eu me chamo Logan Smith, sou um cientista e trabalhei com seu pai em várias pesquisas genéticas e vou precisar que você me escute com muita atenção, foi seu pai que me pediu para poder vir aqui falar contigo.

Douglas — como assim... meu pai? Faz 10(dez) anos que ele sumiu, e nunca mais deu notícias, deixando minha mãe sozinha para criar a mim e minha irmã e agora você me aparece dizendo que está aqui a pedido dele? Porque ele não deu notícias antes e só agora e como eu posso saber se isso que você está me falando é realmente verdade?

Logan — olha calma, vai parecer muito confuso, mas foi ele sim, que me pediu, tem muita coisa acontecendo garoto e seu pai sabia o que tava falando, ou será que as mudanças que você tá passando não te diz nada? Faça o seguinte, entre na minha mente e você saberá se eu estou falando a verdade.

E foi exatamente o que eu fiz, como eu estava aprendendo ainda preferir somente ver o básico e não acabar afetando ele ou deixando me muito sobrecarregado de muita informação e foi isso que ele me mostrou que meu pai era um cientista, estava estudando sobre ‘DNA’ geral de plantas, animais, e mudanças genéticas, ele me explicou que eu era uma experiência de meu pai e que isso foi porque ele precisava fazer um experimento seguro e nunca caísse em mãos erradas, ele tava na procura de tratamentos contra doenças autoimunes que pudesse oferecer uma qualidade de vida e ajudar essas pessoas a não serem mais excluídas, e o resultado foi incrível e ele acabou criando um super-humano, eu vi que o Logan também resolveu ajudá-lo nessa pesquisa e como eram muito amigos, ele o havia pedido a para criarem uma entidade secreta para ajudar e proteger as pessoas dos interesses de outras mal intencionadas, e que essa pesquisa era um projeto do governo, ele descobriu qual era o real motivo desse interesse, e nunca foi ajudar quem necessitava e nem dar qualidade de vida aos cidadãos desse país e sim ganhar dinheiro com tudo isso e criar super soldados, então meu pai criou um grupo, ou entidade e a chamou "GUARDIÕES", e seu dever era proteger à terra e quem necessitasse, que eu possivelmente também carregava todas as informações da pesquisa do meu pai, então revelei-lhe os meus poderes e o que eu conseguia fazer e ele reforçou o aviso que deu me, que eu nunca falasse isso com ninguém e que meu pai antes de sumir fez um pedido a ele que me treinasse e cuidasse de mim, e ainda no momento certo eu saberia mais sobre o assunto e que ele iria me ajudar no que eu precisasse saber.

A partir daí começamos a nos encontrar no seu esconderijo, chamado QG e me ensinou a controlar meus poderes, treinou me a evitar certas categorias de confrontos e a lutar para me defender, ele foi meu professor, meu mentor, amigo e fez o papel de pai, sempre aconselhando me e ajudando me a guardar esse segredo e o que era muito importante, sempre ajudar as pessoas necessitadas, ele também me falou sobre um tal de Erick Salazar, um cara muito cruel e egoísta com poderes também e interesses muito incomuns, e que ele era um verdadeiro mercenário sem escrúpulos, sem clemência e sem coração, e que eu me mantivesse longe de estranhos, e meu segredo bem guardado e assim eu falei-lhe que a única pessoa que sabia sobre o assunto era meu amigo o Karlos, e que apesar de ser uma pessoa aparentemente "normal", se sentia a vontade comigo e com o Logan.

Certo dia, Karlos e eu estávamos passeando pela praça perto do QG, onde treinávamos e meus sentidos começaram a me enlouquecer e comecei a usar minha visão de águia, meu faro de lobo, minha audição incrível e minhas habilidades telepáticas, para descobrir o que ou quem era e qual era o real motivo de estar assim.

Karlos — então o Logan não...

Douglas — fica quieto, Karlos!

Karlos — Douglas! Você tá bem? O que ouve cara?

Douglas — estou sentindo algo diferente, tem coisa errada, algo ou alguém perigoso está vindo.

Karlos — você tem certeza?

Douglas — tenho sim.

Karlos — e agora o que faremos sem seu amigo aqui?

Douglas — uma vez o Logan me alertou sobre isso e disse-me que isso acontece quando há um perigo iminente, não se preocupe eu vou avisar ao Logan. Agora vai para o QG!

Karlos — mas cara você tem certeza?

Douglas — cala a boca e faz o que eu tô mandando.

Karlos — Rapazinho chato você hein?

Douglas — Karlos, só avisa ao Logan que eu não estou bem, agora por favor vai.

Karlos — tá, certo!

Enquanto o Karlos ia ao QG, eu percebi a presença do tal cara, bem-vestido de terno, mas sem gravata, se aproximando e quanto mais perto ele chegava, percebia o quão perigoso ele era e ficava mais preocupado com a possibilidade de um confronto, pois havia pessoas ao redor e não queria machucá-las. Quando o tal cara chegou, o Karlos já havia saído e já estava perto do QG e isso deixou-me mais aliviado, pois como o Logan já avisou me, em caso de perigo mantenha a calma e chame a mim.

O tal Cara #- Olha só quem está aqui! Tudo bem com você, garoto?

Continuei calado e encarando ele, não dava para confiar naquele cara, até o cheiro dele dizia por si, contudo que ele não era de confiança.

O tal Cara # — que foi o gato comeu a sua língua?

O tal Cara # — eu conhecia seu pai, ele era um cara muito trabalhador! Você tem notícias dele?

Douglas — o que você quer?

O tal Cara — só queria conhecer você e saber como era o famoso filho do Conrado, e o que você sabe fazer?

Douglas — quem é você!?

O tal Cara — cá entre nós garoto, sabemos muito bem quem sou, ou será que você quer descobrir?

Eu já estava preocupado com o que talvez pudesse me acontecer e fiz como o Logan tinha me falado e ensinado, mantenha a calmas e pense em uma forma de sair de perto e quanto menos você falar, menos o oponente saberá a seu respeito e quanto mais observa lo, mas saberá sobre ele e terá mais vantagem sobre o mesmo.

Douglas — então eu vou indo, porque eu não acredito que você saiu do lugar onde estava para amolar minha paciência, passar bem!

Erick Salazar — cadê seu tutor? Ele não deveria está aqui com você, te ensinando a se defender de pessoas como eu? Mas parece que aquele inútil não serve para nada mesmo!

Douglas — então! Eu te levo até ele se você quiser!(nisso eu já havia observado o Logan)

enquanto o tal cara falava vi que seus dentes não eram normais, seus caninos eram maiores que o normal e percebi que ele também era um mutante e amava fazer maldade com as pessoas até sem motivos, mal podia acreditar que pessoas com dons, se aproveitava dos mais frágeis e inocentes só para satisfazer o próprio ego.

O tal Cara — hahahahah (dando uma tremenda gargalhada)

olha garoto você para idade que tem é bem debochado, será que porque você é um mutante, assim como eu? Porque sério, você ta tirando muita onda comigo e eu acredito que você não tem noção do perigo que corre!

Douglas —então é o seguinte, olha a minha cara de preocupação... estou pouco me lixando para o que você pensa ou acha a meu respeito, seu imbecil. (E saí correndo em direção do Logan)

O tal Cara — haaaa moleque safado, deixa eu te pegar! (saiu em seguida correndo furioso)

Douglas — não deixo não, venha me pegar se você for realmente capaz! (sendo sarcástico)

o próprio Logan já tinha me falado e alertado sobre esse tal Cara e que ele se chamava Erick Salazar e alertou me a ter muito cuidado caso algum dia eu o encontrasse e foi isso que aconteceu.

Quando eu cheguei até o Logan, ele se pôs entre mim e o tal Cara.

Logan — deixa o garoto em paz Erick, o que você quer?

Erick — ora, ora... se não é meu velho amigo, Logan Smith! Você sabe quem é esse garoto e sabe qual meu propósito, eu não vou desistir enquanto não consegui o que eu quero.

Douglas — você é o Erick?

Erick — Lógico, quem você pensa ser?

Douglas — a barbe que não é!

Nesse instante tanto o Erick como o Logan olharam-me com um olhar torto.

Logan — chega Douglas, Erick quem é que tá te pagando, e quanto foi? O quanto que você quer para deixá-lo em paz?

Erick Salazar — Eu não costumo falar sobre meus clientes muito menos entregá-los, mas estão cobrando uma grana preta pelo garoto, você tem noção o quanto vale uma gota do sangue dele?

Logan — não quero saber, tenho que proteger o garoto nem que para isso tenhamos que entrar em um confronto e se isso acontecer, sabe o que nos acontecerá. Não vão somente atrás dele, mas de nós também e é isso que você quer, Erick?(falando com tom ameaçador)

Erick Salazar — Rsrsrsrsrsrs... Até que seria ótimo, mas eu não lucraria nada...

Logan — lógico que não!

Erick Salazar — mas essa ideia ficará para uma próxima ocasião e... e garoto... eu vou voltar e quando voltar, vou te pegar e vai ser quando tu menos esperar!(sendo muito sinistro).

Quando ele falou isso virou as costas e foi embora.

Logan — Douglas você está bem?

Douglas — estou sim, obrigado. Cara eu estou morto!

Logan — Douglas... escute com atenção.

Jamais em hipótese alguma, confronte ele até você estar realmente pronto, a única pessoa com informações completas sobre você é o Teobaldo, vamos até ele para saber o que você realmente tem que o Erick se interessa tanto e depois disso vá para casa, depois eu entrarei em contato com você.

Douglas — Cara isso é muito emocionante e comovente, um assassino, psicopata, lunático está solto por aí e você me manda para casa, eu tô lascado!

Logan — olha garoto não me vem com teu deboche cima de mim não, que hoje eu não tô legal!

Ele não irá até lá, ele sabe o risco que corre e vai ter pessoas lá de guarda, ele não será burro suficiente a esse ponto, e qualquer ação errada que ele cometer o risco dele virar um rato de laboratório é grande. Evite lugares pouco movimentado e sempre saia acompanhado de casa e caso vá sair de casa sozinho avise-me, vou deixar os meus agentes ficarem próximos de onde você mora.

Douglas — sei, olha se é assim tudo bem, mas vou fingir acreditar que está tudo bem.

Mesmo sem concordar fiz o que ele me pediu.