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CAPÍTULO 6

Antes que a Viviane chegasse, tentei manter a mente fria e fui pra cozinha comer algo. Eu estava ansioso pra ver a reação da kiara quando visse aquela deusa, que não deixava nada a desejar.

Um tempo depois a companhia tocou e eu fui correndo atender, era ela.

Eu abri a porta e me deparei com aquele sorriso lindo.

"Eu me apaixonaria fácil por essa garota". Pensei.

— Oi, que bom que você veio.

— Só se eu estivesse louca pra perder um banho de piscina em um dia maravilhoso como esse.

Eu a abracei, e nos beijamos ali mesmo.

— Você quer beber alguma coisa?

— Tem cerveja?

Você é uma das minhas, vamos buscar.

Era inacreditável que aquela garota tinha tudo haver comigo.

Fomos pegar as cervejas pra levarmos pra piscina.

Assim que a Kiara viu a Viviane, ela não negou a cara de raiva. Eu, como um bom cara de pau, fui logo atrás de apresentar as duas.

Eu fiz isso sem nenhum pingo de medo do veneno que certamente a Kiara iria soltar.

— Kiara, essa é a Viviane...Viviane, essa é a Kiara, filha do meu padrasto.

— Oi Viviane?! Sabia que você é o terceiro consolo dele em menos de uma semana?

— Então as outras duas deveriam ser muito ruins pra ele precisar ir atrás de uma terceira, não é? Ops, desculpa...esqueci que a segunda foi você. Sinto muito Kiara, por você ser tão ruim, ao ponto de fazer o Lucas não concluir o que começou.

Naquele momento eu vi a Kiara voar em cima da Viviane, mas ela nem se quer teve tempo de agredi-la, pois a Vivine foi tão rápida que no primeiro tempo, a kiara estava de cara pro chão com a Viviane segurando um dos braços dela nas costas.

— Não fica pensando que eu sou bobinha como a Suellen, nem como a tua amiguinha Marcela. Você não me conhece, mas o pouco que eu te conheço kiara, já sei que vai ser muito divertido a nossa convivência. E mesmo que exista uma quarta pessoa, você sempre vai ser aquela segunda que ele não quis comer.

E se eu sair dessa bem comida, já vai ter valido a pena pra mim. Então fica na sua entendeu?

— Me solta sua vadia. Ela gritou.

Eu fiquei de braços cruzados vendo tudo, segurando o ataque de risos que eu estava prestes a dar.

A Viviane soltou, e a Kiara continuou gritando, a chamando de todo tipo de nome, mas não ousou encostar nela outra vez.

— Sua puta, vagabunda, quem você pensa que é pra vim na minha casa e me agredir desse jeito?

— Agredir? Pelo o que sei, agressão é o que você está fazendo, verbalização esse tanto de xingamento a alguém que só te colocou no chão um pouquinho pra cheirar a grama, mas fica ligada Kiara, a próxima vez eu faço você comer ela misturada com terra.

A kiara olhou pra mim com os olhos marejados e com um ódio profundo, mas acabou se retirando, como se tivesse planos bem cruéis pra serem executados em outro momento.

A Viviane olhou pra mim, piscou o olho e sentou na borda da piscina pra beber a cerveja.

Eu sentei ao lado dela e começamos a conversar.

— Onde você aprendeu a se defender assim? Perguntei.

— Lembra que eu te falei que o meu relacionamento era conturbado? Eu tive que aprender a me defender dele. Respondeu.

— Sinto muito Viviane.

— Não precisa sentir, eu tirei lições daquilo tudo. Mas vamos mudar de assunto. Você viu a cara dela? Foi demais não foi? (RISOS).

— Você é uma garota muito cruel.

Falei rindo.

— Você que escolheu esse problema pra sua vida, eu te avisei.

Passamos a tarde toda na piscina, nos divertimos, bebemos, e nos beijamos muito.

— Está sendo muito bom poder te conhecer melhor Lucas, mas você sabe que eu não quero nada sério não é? Eu sei que você nesse momento também não quer, mas estou te alertando pra você não se apegar a mim de forma emocional.

— Fica tranquila, o meu coração agora está sendo massacrado por outra pessoa e depois disso eu sinto que não vou me apegar a ninguém tão cedo.

Ela gargalhou alto, e aquilo que eu estava vivendo com a Viviane era algo que eu jamais acreditei que fosse viver com alguém, afinal quem era a mulher que iria querer ficar comigo sem apego emocional?

Se a kiara não existisse, eu com toda certeza iria fazer de tudo pra ganhar o coração da Viviane.

Eu nunca tinha beijado a Kiara, mas a sensação de tocar nela no outro dia foi incrível, porém ela não precisava saber daquilo, não naquele momento, pois eu ainda precisava dar uma lição nela.

Quando a noite chegou, eu pedi comida pra mim e pra Viviane e depois eu a levei pra casa.

— Obrigada pelo dia Lucas, foi ótimo, eu estava precisando rir e me divertir mesmo.

— Vou fazer isso com você mais vezes.

— Eu vou adorar.

Eu dei um beijo nela e voltei pra casa.

Quando eu cheguei em casa, eu encontrei a Kiara com um vestidinho preto bem curto, um salto agulha, bem alto, um batom bem vermelho, e sexy, muito, muito sexy mesmo.

Eu fiquei uns 10 segundos olhando pra ela, e eu nunca tinha visto ela tão deslumbrante.

Ela percebeu, e chegou bem perto de mim, sem falar nada. Eu só conseguia olhar pra boca dela, com aquela meia luz que vinha do jardim, e sem pensar duas vezes eu tentei beijá-la. Mas ela virou o rosto, me deu as costas, e saiu.

O efeito que ela provocou em mim, foi desconcertante. Eu tinha desejo, muito desejo de foder aquela guria.

O fato de eu tê-la visto vestida daquele jeito, exalando um perfume que impregnou até a minha mente, e os lábios chamativos, caminhando em direção ao desconhecido, me deixou enciumado.

Afinal, onde ela iria? E com quem?

Eu subi pro meu quarto, tomei um banho, escovei os dentes e fui tentar dormir, mas eu não consegui fechar os olhos, eu fiquei pensando no que a Kiara estaria fazendo naquela hora. Pra quem ela se vestiu daquele jeito? Ou se alguém estaria tirando aquele vestido sexy do corpo dela naquele exato momento.

Eu andei quase a noite toda pela casa, esperando ela chegar.

O tempo passou, e já eram 02:15 da manhã quando eu ouvi passos pela casa, eu sabia que era ela, então eu fui imediatamente até lá, puto da vida.

— Onde você estava? Perguntei.

Ela olhou pra mim de forma debochada, mas o batom que antes estava nos lábios dela já não existiam mais.

— Liga pro meu pai e pergunta pra ele. É pra ele que eu devo satisfações, não pra você. Ela respondeu e saiu andando dando as costas pra mim.

Eu puxei ela e tentei beijá-la, mesmo sabendo que aquela boca poderia ter passado pela boca de algum filho da puta, mas ela não quis.

— Me solta Lucas, eu estou cansada de você.

Porém aquilo me deixou mais louco ainda. Eu prendi ela contra a parede, e a beijei. Foi um beijo demorado e cheio de desejo, e o meu pau ficou literalmente duro.

— Ninguém recusa um beijo meu Kiara.

Eu baixei as alças do vestido dela, enquanto beijava o pescoço dela, e fui descendo até os peitos.

Eu os chupei, mordi, apertei e fui descendo mais ainda o vestido dela, até tirá-lo por completo.

Ela ficou só de calcinha, o olhar dela nos meus eram de tesão, e em nenhum momento ela demonstrou que não queria aquilo.

Eu meti a mão por dentro da calcinha dela, e ela estava toda molhadinha, eu masturbei ela, até ela se contorcer todinha.

Os gemidos dela eram longos e graves.

Aquela cena da Kiara gemendo com os peitos de fora, de salto, e com a calcinha encharcada me descontrolou mais ainda.

Eu levantei ela, e a levei pro sofá da sala, eu tirei a calcinha dela, e levei os meus lábios até o ponto de prazer dela, e comecei a beijar aquele local, dando pra ela a expectativa de ter a minha língua ali.

Os gemidos da Kiara me deixaram com o pau latejando. Ela colocou a cabeça pra trás, e se movimentou na tentativa de sentir a minha boca por inteira, e foi aí que eu comecei a chupá-la, sentindo todo o mel dela na minha boca, ela era doce e gostosa.

Equanto eu me lambusava com a buceta dela, ela segurava a minha cabeça buscando por ainda mais prazer, e eu dei isso a ela, até ela gritar em meio as pulsações de um longo orgasmo.

Depois disso eu voltei a beijá-la, enquanto eu apertava os bicos dos peitos dela...

— Agora fala o que você queria que eu fizesse com você sua cachorra?

— Me fode Lucas, come a minha buceta...

Vê-la explorar era tudo o que eu queria.

Aquilo foi a coisa mais difícil que eu tive que fazer, afinal qual homem negaria comida estando com fome?

"Que porra"! Pensei.

A Kiara era muito gostosa. Mas não seria naquele dia que eu a comeria.

Eu encarei ela por alguns segundos e depois eu levantei, eu vi o brilho dela sumindo, mas eu tentei ignorar aquilo, dei as costas e saí.

E mais uma vez estava eu, abrindo mão de uma buceta.

Mas aquela buceta era diabólica demais pra mim naquele momento. Eu precisava fazer um exorcismo antes de entrar nela.

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