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Capítulo Seis

Aleksander Petrov

— Licença senhor Petrov — entra em meu escritório com passos vacilantes. Ela está tremendo feito vara verde, preciso deixar ela a vontade e calma.

— Venha até aqui menina — chamo com a mão, pela pouca luz, só é possível enxergar do pescoço para baixo, ela não verá o meu rosto.

Ainda tremendo, vem ela até mim com passos vacilantes, ela senta de frente para mim em uma das cadeiras em frente da minha mesa. Isso não é suficiente para mim, eu quero ela mais próximo de mim, preciso sentir o cheiro dela.

— O casamento será daqui há dois dias, não teremos festa, nem convidados, só vamos assinar os papéis e você vai se mudar para a Rússia — informo a minha decisão mais inusitada de todas. Tomei essa decisão na noite passada, depois de muito me tocar pensando nela. Em questão de segundos, Isabella Constantine, me fez esquecer de sua irmã Fiorella. 

Na foto ela parecia uma pessoa comum, mas aqui diante de mim, ela parece uma verdadeira deusa do Olimpo grego, só que diferente das deusas, ela não parece uma criatura frágil que precisa de ser protegida, ela exala força e uma aura selvagem, ela se parece com a deusa Demetar, deusa da discórdia.

— Compreendo perfeitamente senhor Petrov — sua voz angelical se parece muito com a voz do anjo, mas não tem como ser ela, eu vi o rosto de Fiorella naquele dia.

— Não me chame de senhor, você e eu nos casaremos em breve e não pense que o casamento será só no papel — determino o que quero, tendo uma deusa como ela do meu lado é óbvio que não vou me contentar só em ter uma esposa no papel, meu pau está chorando dentro das minhas calças nesse momento e estou usando todo o meu auto controle para não atacar ela agora.

— Compreendo perfeitamente Aleksander — sussurra ainda de cabeça baixa, mas eu sei que é tudo uma fachada, ela é rebelde, eu posso sentir a rebeldia lutando contra o autocontrole dentro dela.

— Venha até aqui menina — chamo para que ela se sente em minhas coxas, não pretendo fazer nada de mais, só quero sentir o cheiro dela e mais nada.

Bella se levanta de sua cadeira, ela está relutante em fazer isso, mas ela sabe que não tem escolhe, sabe que não existe uma forma de me vencer, ela sabe que a melhor atitude dela, será vir até mim. Isabella caminha até onde estou, fica a minha frente e sem esperar por sua reação, puxo ela até o meu colo e a forço a se sentar em meu pau.

— Você ainda é virgem Bella? — questiono passando as mãos em suas coxas, ela não parece alguém com um corpo curvilíneo, mas com as minhas passeando em seu corpo, eu posso sentir suas curvas e coxas fartas. Seu perfume floral, preenche minhas narinas e me deixa embriagado.

— Sim Aleksander — ela sussura ofegante, parece que o meu nariz passando em seu pescoço, mexe com ela. Gostei de saber que a minha presença, também mexe com ela, meu pau nas calças está chorando e inevitavelmente ele se mexe em minhas calças, ela sente isso e ofega.

— Algum homem alguma vez beijou você —interrogo mais uma vez, eu preciso saber se serei o único a beijar ela de primeira, se serei o único homem a tocar o corpo dele, preciso ser o único, o meu monstro precisa disso.

— Não Aleksander, eu nunca fui beijada — ela murmura ofegante, como se estivesse prendendo a respiração, como se eu estivesse fazendo alguma coisa que afecta o raciocínio dela.

A resposta dela, causa um verdadeiro alvoroço dentro de mim, meu monstro está extremamente feliz, por saber que serei o único a provar dessas duas cerejas, que serei o único a beijar esse corpo, serei o único a chupar a sua boceta, só de me imaginar fazendo isso, meu pau chora nas calças. O diabo foi expulso do céu, por querer ser igual a Deus, acho que a minha queda está entre as pernas de uma mulher.

Com o peito satisfeito por saber que serei o primeiro e o único, beijo seu pescoço com delicadeza, inspiro seu cheiro e é o melhor que já senti na vida, ela cheira a lavanda francesa. Seu peito sobe e desce freneticamente, ela está nervosa em estar no meu colo. Deslizo a minha mão por sua coxa, faço movimentos de vai e vem, deslizo ainda mais a minha mão e encontro sua calcinha minúscula de Renda, Bella Pula em colo quando encontro sua buceta gulosa, ela está extremamente molhada, seu cheiro doce preenche minhas narinas.

— Alek... Aleksander, não podemos fazer isso — ela tenta me impedir, mas sua voz sai em um tom gutural, um verdadeiro gemido lindo.

Ignorando seu gemido, beijo seu pescoço com mais ousadia, fazendo todo o possível para deixar a minha marca em seu corpo, assim que chegar em sua casa, eu quero que Roberto Constantine tenha um ataque ao ver minha marca em sua filha, quando ela voltar para casa.

— O que não podemos fazer? Eu posso fazer tudo o que quiser com você, ou esqueceu que me pertence, você se sacrificou por sua irmã, então vai pagar por isso — Sussurro em seu ouvido e em seguida mordo o lóbulo de sua orelha. Isabella estremece em meus braços.

Com os beijos e chupões em seu pescoço, Isabella está ofegante, seu peito sobe e desce com força. Com o treinamento da máfia, aprendemos muitos truques para manter a respiração impassível, mas não nego que toda essa situação está me afetando. Deslizo minha mão para o interior de sua calcinha minúscula de renda, faço uma massagem em seus lábios vaginais, Isabella se joga em meu ombro, morde os lábios para tentar controlar seus gemidos. Ela está se esforçando para não gemer, nem está sequer respirando.

— Aleksander, por favor —  Isabella sussurra, sua voz sai ofegante, ela geme a contra gosto quando faço movimentos circulares em  sua boceta com o meu dedo, faço vários movimentos circulares em sua boceta, mas nunca entro em seu interior, isso é uma punição por ela ser tão gostosa e por ter me enganado.

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