Capítulo 2
Ela não perde tempo em abaixar minhas calças e começar a massagear meu pau primeiro lentamente e depois mais rápido até ficar duro como pedra.
Impaciente, empurro meu pau em sua boca e começo a bombear até encher sua boca. Na verdade, quando chego em sua garganta, ela imediatamente se afasta e começa a tossir e lacrimejar.
— Vamos, não faça birra — coloquei meu pau na boca dela novamente e dessa vez deixei ela pegar o ritmo.
—Sim, então sim. — Eu o ataco brutalmente, agarrando seu cabelo com o punho.
Ele faz isso levando tudo para dentro e continua chorando para não me deixar insatisfeita.
Sua língua gira sobre meu membro, não deixando nem um centímetro de pele seca, tão gananciosa.
Gozo depois de alguns minutos e a coloco em noventa ângulos contra a árvore, a penetro sem nenhuma delicadeza... as estocadas a fazem gemer de prazer e, sentindo seus peitos, fodo-a como um animal.
Ela abre as pernas me acolhendo mais profundamente e eu, colocando as mãos contra a árvore, dou-lhe diversas estocadas que a fazem gritar como uma cadela no cio.
—O quanto você gosta quando eu te trato como uma puta? - pergunto a ela, fazendo-a sorrir maldosamente enquanto ainda está tremendo.
Estou exausto e só quero dormir, então acelero minhas estocadas e vindo também, me afasto dela e deixo um carinho em sua bochecha.
“Vejo você amanhã”, ele ronrona, esfregando o rosto na palma da minha mão.
— Sim — digo simplesmente me afastando dela e subindo na moto.
Volto para casa logo depois e caminho pela maldita villa como sempre, odeio ter que passar por ela toda vez, é como se estivesse em um círculo do inferno.
O verdadeiro inferno é na manhã seguinte, quando mamãe puxa as cobertas da minha cama e me acorda com um tapa.
— Levante, vamos! “Não me faça jogar uma jarra de água na sua cara”, mamãe grita, me fazendo morrer por dentro.
“Porra, eu entendo,” suspiro novamente com os olhos fechados e babando no travesseiro.
— Droga, eu digo isso. Você já está atrasado, mexa-se! —Ele tira o travesseiro da minha cabeça e me bate com ele.
—E lave, você fede! —ele exclama antes de sair do meu quarto e finalmente me deixar sozinho.
— Gio, vamos, escuta mãe! —Ouço papai gritar do corredor também.
Eu me forço a abrir os olhos novamente, mas só quero cavar uma cova e continuar dormindo pelo resto dos meus dias.
Me arrasto até o banheiro, não sei com que força, e escovo os dentes, entro no chuveiro para acordar.
Em parte funciona, porque também adormeço debaixo da água corrente e quando saio do banho abotoo a calça jeans com os olhos fechados.
Pego a toalha para secar o cabelo e, com o peito nu, procuro uma camiseta para vestir.
—A que horas você disse que Sharon chega? — ouço minha mãe perguntar ao telefone no corredor e imediatamente congelo.
Sharon? Eu ouvi corretamente?
Não, não é possível. Devo ter entendido mal.
— Ok, estaremos lá. Vejo você hoje à noite – ouço ela dizer e então afasto a porta do meu quarto e verifico se estou acordada e ativa.
Volto para procurar uma camiseta, fingindo não ter ouvido nada, e mamãe pergunta: A que horas você acordou ontem à noite? -
— Não me lembro, e você? — Tiro uma camisa preta que visto imediatamente e seco novamente o cabelo úmido.
— O que você fez até? -
—Meus paus? -
Mamãe me encara e eu bufo e murmuro: Saí com amigos, não percebi que estava tão atrasado.
— Mmm... da próxima vez se você tiver aula no dia seguinte, não se atrase ou você vai me forçar a sair da cama —
- Sim, entendo. Posso me vestir em paz? — Estou procurando meus Jordans pela sala, onde diabos eu os joguei?
"Você está aí esta noite?" -
- Para que? -
— Lena organizou uma festa surpresa para o retorno de Sharon, ela desembarca e todos nos encontramos... —
Então não foi o efeito da erva, eu já tinha entendido bem antes.
“Não,” cuspo com desgosto, parando-a imediatamente.
- Não que? -
— Não, não estarei lá. - aquela vadia não merece que levantem um dedo por ela.
— Vamos, Sharon vai ficar feliz. Todo mundo sentia falta dela.
- Não para mim. -
-Jorge... -
Desisto dos Jordans e calço o primeiro par de tênis que encontro, pego as chaves da moto e a mochila vazia, não tive tempo de enchê-la mas acho que hoje não preciso de nada.
— Tenho que ir, hoje vou almoçar no bar e depois vou para academia. Não espere por mim -
- O que está acontecendo com você? Você é mais amarga que eu e pega – cruza os braços irritada, mãe.
—Não tenho nada, só estou cansado. Posso ir ou vamos demorar muito no interrogatório? -
- Não, entre. — ela se solta ofendida e eu suspiro e deixo um beijo em sua bochecha — eu te amo, mãe — digo para ela sair do quarto primeiro.
— Olá campeão — Papai me cumprimenta enquanto sai do quarto apenas com uma toalha na cintura.
— Olá pai, estou indo para a escola —
— Por favor, lembre-se, hein — ele me dá um tapinha no ombro e pisca antes de chegar até a mãe.
"Eu estava esperando você no chuveiro", diz ele, agarrando-a pelos quadris.
Eu faço uma careta e imediatamente desço as escadas antes de vê-los se beijando, eles podem ser enjoativos e doces.
Saio de casa e, subindo na moto, saio em alta velocidade, chegando tarde a Meli. Houve um atraso brutal.
Estaciono na vaga reservada apenas para minha moto e ouço assobios atrás de mim, Bartis.
Tiro o capacete e, ao descer da bicicleta, passo a mão pelos cabelos.
— Ontem você sacudiu irmão — os meninos do meu pequeno grupo me deram mais cinco.
É um grupo muito pequeno, muito particular e cada um tem um propósito muito específico: Xavier consegue coisas; Axel, Daniel e Oliver vendem, Mattia fica com as bebidas alcoólicas para as festas e Bartis, filho do diretor, além de meu braço direito, é o único em quem posso confiar pelo menos um pouco.
Com o tempo aprendi a medir minhas emoções, a confiar apenas no que vejo e a ter consciência de que ninguém jamais dará nada em troca de nada.
— Ótimo, você é o melhor — Mattia e Oliver me tocam no ombro e ele me entrega um baseado, quem sou eu para me privar disso?
— Bom dia — Clarissa tira o baseado da minha boca, sorrindo para mim.
- O que você está fazendo aqui? Vá para a aula e não se preocupe: Bartis, seu irmão mais velho, a expulsa.
— Não me incomode ou vou contar tudo para o papai — Clarissa levanta o dedo médio, apoiando-se em mim.
— Bartis tem razão, entre e nos dê cobertura por alguns minutos. Temos coisas para conversar...
“Ugh, ok,” ele bufa, me devolvendo o baseado e ficando na ponta dos pés para me beijar na bochecha.
"Vou esperar você lá dentro", ela sussurra em meu ouvido, lambendo-o e depois indo embora tremendo em sua meia-calça que lhe dá uma bunda estratosférica.
— Que sonho, peitos — Axel baba atrás de Clarissa, recebendo um tapa de Bartis — Você é um cachorro — ele o repreende.
—Por que o Demir pode levar sua irmã para a cama e eu não? —Axel retruca, recebendo outro tapa—Porque você é um idiota—
— Pare com essa bobagem e me conte como foi ontem à noite — Vou soltar um pouco de fumaça e respirar de novo, caramba, se eu precisava de um baseado.
— Comemos tudo, Xavier foi procurar mais doces — Daniel me informa, falando em código.
— Ótimo, o que há com alcaçuz? —Falo no código do haxixe.
"Está esgotado", Oliver me diz com um sorriso, é ele quem está vendendo.
— Bem, vamos continuar assim, pessoal. Vamos manter a fasquia alta: inalo toda a fumaça e me encosto na parede com um sorriso satisfeito.
Este será o meu ano, posso sentir isso.