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Amor verdadeiro： meu destino
Resumo
Deixar para trás o passado, a família, as regras e aquela cidade não é fácil, mas Devita Miller quer tentar quando decide ir para a Universidade de Nova York e construir um futuro diferente daquele que sua mãe planejou para ela. Sociável, desajeitada e doce, não demora muito para que ela faça novos amigos e, por que não, encontre o amor com que sempre sonhou. Mas ela ainda não sabe que nem todo mundo é feito para o amor, especialmente aquele bad boy com olhos tão intensos que parecem negros. Kevin Parker é um espírito livre. Está sempre na boca de todo mundo, seja devido a alguma briga ou devido a seu temperamento indisciplinado. As únicas pessoas com quem ele se importa são seus amigos e seus irmãos, mas ele não é muito amigável com os recém-chegados e, por isso, há uma troca imediata de olhares desdenhosos e respostas ríspidas entre eles. No entanto, debita não tem intenção de desistir e, apesar de sua atitude descuidada, ela tentará criar um espaço na vida e no coração dele.
Sinopse
Ela acreditava no amor, acreditava que o príncipe encantado, tão mencionado nos contos de fadas, existia e logo cruzaria seu caminho. Mas, como sabemos, tudo isso é apenas o que os adultos nos fazem acreditar desde crianças. Mas ela ainda queria acreditar naquele amor que faz seu coração bater e deixa você sem fôlego. Ela acreditava nisso antes de conhecê-lo.
Aquele que desprezava o amor, que o via como uma fraqueza. Ele odiava contos de fadas, por isso queria ser o vilão em vez do príncipe encantado. Ele não se importava com ninguém além de si mesmo. Isso, porém, foi antes de conhecê-la.
Tudo começou com uma troca de olhares. Quando seus olhos se encontraram, seu coração parou. Ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, eles se apaixonariam, mas ainda era ingênua demais para entender que o que para ela era amor à primeira vista, para ele era apenas uma forte atração e uma estranha curiosidade.
Eles acabaram se odiando e se amando naquele exato momento. Eles acabaram se machucando e depois se curando. Eram dois opostos polares, que só precisavam aprender a se atrair um pelo outro sem se destruir.