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Lobão 
  
  Acordo com um cheirinho bom de café e uma música tocando baixinho, olho ao meu redor e a cama está vazia, vou procurar a Maria Gabriela e encontro a visão mais maravilhosa da vida. 
  A mina tá na cozinha dançando e preparando café da manhã, a música "Sem você - Pakau"  toca na bombox, esse xalé é mó fita de rico, umas coisas aí de filme antigo sei lá, o que o deixa com uma vibe mó da hora e um climão romântico.
  — Porque tá parado me olhando com cara de bobo? - pergunta sorrindo.
  — Porque eu sou bobo por você minha vida! - me aproximo e dou o primeiro abraço e beijo do dia. —Bom dia amor! 
  — Bom dia! Você dormiu muito, e me deu tempo o suficiente de preparar isso! - ela pega o bule e segura na minha mão e me leva até uma árvore centenária de tem em frente ao xalé, onde tem uma toalha na grama e um completo café da manhã montado, Nós fazemos o piquenique, e eu devo dizer, tá uma delícia, a Maria Gabriela cozinha muito bem, tudo o que ela faz, tudo o que ela toca fica perfeito, ela é maravilhosa e eu não vou nunca me cansar de dizer isso.
  — Isso tá muito perfeito! Isso tudo tá muito perfeito! Minha vida, minha mulher,  linda do caralho! - exclamo maravilhado.
  — Porra amor! Você me deixa sem graça! - diz toda vermelhinha, o vento da manhã bate em seu cabelo, o que faz ela balançar levemente a cabeça e depois sorrir pra mim, eu tenho certeza que se eu não tivesse conhecido essa mina a minha vida não tinha feito nenhum sentido. 
  — Eu te amo Maria Gabriela! - eu falo sério olhando em seus olhos, e ela retribui o olhar seriamente pra mim. 
  — Eu também te amo muito Levi, bastante. - ela diz e vem sentar no meu colo. 
  Ela me abraça forte e eu sinto o batimento do seu coraçãozinho acelerado, eu nunca fui muito de ir a igreja, mas eu agradeço a qualquer força que tenha se metido no meu caminho e mandado ela pra mim.
  Depois que tomamos café eu ajudo ela a guardar as coisas do piquenique e a gente deita em uma rede na varanda, ela fica perdida na paisagem linda a nossa volta, aponta sorridente para todos os lugares, ela combina perfeitamente com esse lugar, hoje mais do que nunca ela está incrivelmente linda.
  — Levi! Eu juro que ali era um esquilo! - fala parecendo uma menininha, apontando para todos os lugares, eu tenho quase certeza de que ela nunca tinha saído da cidade, ela é muito transparente e por isso que eu amo ela. — Tô igual uma boba né mô. 
  — Não tá boba! Tá linda! - eu falo e dou um beijo apaixonado nela, e ela se inclina e cola o corpo no meu, e nossos corpos começam a se esquentar, afundo minhas mãos em seus cabelos macios e intensifico nosso beijo, em pouco tempo ela fica ofegante, e meu pau começa a se animar, ela tapa meus olhos com as mãos e eu sinto ela se mexer e pouco tempo depois só escuto a sua voz. 
  — Não me pega! - diz e começa a correr. 
  Ahhh danadinha!
  — Volta aqui sua cachorra! - eu corro atrás dela e a pego e ela começa a me beijar de novo, eu fecho os olhos e me entrego ao beijo e....
  — Não me pega! - c continua correndo na frente do xalé dando gargalhadas, gente, é uma criança mesmo, a coisa mais linda que eu já vi, essa risada dela é deliciosa, deixa ela ainda mais perfeita do que já é, eu me sinto muito sortudo mesmo em saber que é pra mim que ela está direcionando esse sorriso, essa mina podia ter tido o homem que ela quisesse, os dono dos morro tava tudo doido por ela, e foi a mim que ela escolheu, apesar de todos os pesares, as vezes nem acredito que isso tá acontecendo mesmo. Mas se for um sonho eu não quero nunca acordar. 
  — Não me pega! Kkkk 
  Ela foge novamente de mim e começa a correr eu acompanho e agarro ela forte, e no meio disso eu acabo tropeçando e caindo com ela em cima de mim, nossos rostos ficam bem próximos e nos olhamos bem nos olhos um do outro, e caímos na gargalhada, essa garota não existe, juro ela não existe mesmo, nem lembro quando foi a última vez que gargalhei desse jeito, fez até minha barriga doer de tanto que eu ri, e depois aquele sentimento de satisfação e felicidade, tenho certeza que liberei várias endorfinas com essa gargalhada. 
  — Eu sempre quero te ver sorrindo Levi! Eu sempre quero te ver sorrindo e feliz! - diz e me beija. — Teu sorriso é muito lindo amor.
  — Você é o motivo do meu sorriso Maria Gabriela! Você é a causadora da minha felicidade! Tu e os filho que tu me deu. 
  — Amo você! 
  — Também amo muito você minha vida! 
  Ela começa a me beijar e abre as pernas e começa
  a se roçar em mim, eu começo a ficar louco, ela tenta se levantar e continuar com a brincadeira, mas eu a seguro antes e impeço que se levante.
  — Não vai mais me enganar cachorra! - levanto com ela no colo e levo para a varanda do xalé sem deixar de beijar a sua boca um instante.
  Encosto ela na parede e dessa vez quem se roça sou eu, comprimo bem forte na sua entrada para que ela sinta bem a minha pressão, e não consigo segurar o meu sorriso convencido quando escuto ela gemer,  começo a chupar e mordiscar a região do seu pescoço.
  — Aaanh amor! - continuo me roçando, eu sou capaz de fazer ela gozar só assim, mas primeiro quero ela pelada, sento no parapeito ainda com ela no colo, e tiro seu vestido, meu corpo todo começa a esquentar com a visão que eu tô tendo.
  Que mulher é essa! Essa porra é toda minha pra sempre. 
  — Gostosa! - começo a chupar essas maravilhas que ela chama de peitos, ela geme e esfrega sua intimidade na minha, meu pau tá se inchando cada vez mais, libero ele e ela começa a massagear. 
  — Ah porra! - também começo a brincar com o clitoris dela enquanto chupo seus seios.
  — Annnnh Amor, aaanm! - chama toda manhosa.
  — O quê coisa linda? - pergunto sorrindo, eu já sei o que ela quer. 
  — Quero você dentro de mim! - coloco ela pra sentar aos poucos no meu pau e ela vai descendo lentamente, depois começa a cavalgar.
  — Isso gostosa....    Senta mais.....      Isso.....
  Ahhhh.....  - ela tá me enlouquecendo. 
  — Tá gostando amor? - pergunta toda safada. 
  — Muito sua delícia! 
  Ela joga a cabeça pra trás e começa a rebolar, os gemidos ficam mais altos e a respiração entrecortada, já sei que tá chegando perto, então seguro forte em seus quadris e vou com ela de encontro a parede, a impresso com força e começo a estocar bem fundo. 
  — Ahnn amor! Annnnn! Annnnn! - grita descontrolada e fecha às mãos apertando o meu cabelo, começo a estocar com mais força e vejo seus olhinhos revirar. 
  Começo a sentir sua bucetinha quente me apertar por causa do gozo e eu não consigo resistir e me libero também dentro dela, que ainda está com os olhinhos fechados e a boquinha semi aberta, por Deus, ela é uma chama de pecado, tapo essa boquinha com um beijo e levo ela de volta pra deitar comigo na rede. 
  
............................
  
  — Aiiiiii Caralho! Chupa mais! - ela chupa ainda mais o meu pau e vai até o fundo, eu me encosto ainda mais na parede do balcão da cozinha, porra ela me engoliu todo e se eu não parar  ela eu vou gozar, estávamos preparando o almoço, mas ela resolveu dar uma parada. 
  Levanto a cabeça dela e a pego no colo envolvendo suas pernas na minha cintura fazendo ela ficar toda aberta pra mim e começo a trazer ela de encontro ao meu pau. 
  — Ahhh! Você é forte amor! - com uma mão seguro suas costas e com a outra seguro forte em seu quadril a trazendo mais e mais pra mim. — Como você consegue me segurar assim em pé?
  — Você não é pesada gatinha! Você é gostosa! Eu quero te comer toda! - falo enchendo ela de mordidinhas na região do ombro e colo.
  — Levi! Ann! Porra amor. Tá muito bom! 
  — Cachorra! Linda! Maravilhosa! 
  — Annn! Levi! 
  — Gostosa! Gostosa! Gostosa!
  — Eu vou gozar! Annnnnnnnn! - a mina goza e Apenas esse gemidinho sôfrego que dela dá é o suficiente pra me fazer gozar junto com ela. Sentir e ver ela molinha assim em meus braços depois de gozar, me faz querer cuidar e encher ela de carinho a vida toda, sento na cadeira com ela no colo e começo a dar o almoço em sua boquinha maravilhosa. 
  
        ...........................
  
  — Isso amor! Isso! Não para! - pede com os olhinhos fechados, a boquinha entreaberta. 
  — Eu só paro quando você gozar sua delicinha! - Depois do almoço viemos pra cama descansar um pouco, mas até agora só conseguimos fazer o oposto disso, como agora que tô pegando ela de quatro. 
  - Ahh Levi! 
  — Rebola pro teu homem vai gostosa! - ela começa a rebolar seu traseiro gostoso no meu pau, e eu encho ela de palmadinhas que a faz dar gritos em meio aos gemidos. 
  — Ahh...... Tá, tá.......Tá muito......Bom - enrolo minhas mãos no cabelo dela e meto com mais  força, faço um caminho em suas costas com minha língua, e vejo ela se arrepiar toda enquanto sinto seu gosto salgado. 
  — Assim! Assim! Ahhh! Ahhhhh! Ohhhhhh! Levi! 
  — Tá gostando safadinha? 
  — Sim amor! você me deixa louca! 
  — Porra Mari Gabriela! Caralho!
  Aumento o ritmos das estocadas  e a sensação maravilhosa da bucetinha dela pulsando no meu pau se faz presente, demais, estar com ela é simplesmente demais. 
  Exaustos deitamos na cama e ela se enrosca em meu peito, até finalmente conseguirmos dormir. 
  
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  — Vem amor! Quero te mostrar uma coisa! - chamo a minha mulher. 
  Já é a tardinha e daqui a pouco o sol vai se pôr, pego na mão dela e subimos na canoa, começo a remar, levo ela até o meio do lago, depois ajeito os remos e trago ela pra sentar comigo, e juntos nos contemplamos uma imagem maravilhosa. 
  O sol começa a se por no horizonte e o lago, as árvores e tudo ao seu redor começa a ficar alaranjado, inclusive a pele linda dela que começa a ficar dourada, parecendo uma deusa dessas de filme, minha deusa egípcia.
  — Que lindo Levi! Que perfeito! - diz olhando para a paisagem. 
  — Você é perfeita Maria Gabriela! Você que é linda e perfeita! - exclamo e ela sorri. 
  — Amor! Eu fico sem graça - fala tímida mas ao mesmo tempo sorridente. 
  Oh céus! Que sorriso lindo! 
  — Nem sei o que você viu em mim Maria Gabriela! Eu não sou digno de você! - confesso. 
  — Não diga essas coisas Levi! - ela sempre se zanga quando eu falo assim. 
  — Você é linda! Maravilhosa! Gostosa! mina você é a deusa da perdição, você é inteligente, meiga, dedicada, e eu? Eu sou um bandido do caralho. Eu não tenho nada a oferecer pra você. Além da minha vida e do meu dinheiro. - abaixo minha cabeça, afinal essa é a verdade. 
  — O que você pode me oferecer é você mesmo! Eu quero você Levi! Tu é o meu homem, e se tu vai me oferecer a tua vida, eu também vou te oferecer a minha. 
  — Minha vida pela tua amor. - eu digo emocionado, apenas a Maria Gabriela tem o dom de fazer isso comigo. 
  — E a minha vida pela a tua. - diz colocando as duas mãos no meu rosto, fitando meus olhos. 
  — Eu sou todo seu amor! Todo seu! - ela sorri de orelha a orelha e me abraça. 
  — Esse é o melhor fim de semana da minha vida! - seus olhinhos transbordam felicidade. 
  — Da minha também! Só faltou nossos lobinhos, porém, quando eles tiver maior nois traz eles pra passear também. 
  — Beleza amor. - ela diz e me abraça. 
  Faço questão de tirar sua roupa, minha deusa linda tá simplesmente maravilhosa com esse corpo escultural todo dourado, olho ela de cima a baixo e só consigo sorrir de felicidade. 
  Me abraço em seu corpo nu, e o sentimento de felicidade foi tomado agora por um sentimento de desejo alucinante por ela, e mais uma vez fazemos amor, dessa vez não foi só fuder, foi uma parada mágica, dessas que eu tenho so com ela, só que desta vez, contemplando o pôr do sol, nossos corpos se entrelaçam até nos satisfazermos por completo, depois ficamos abraçados, nus, e totalmente envolvido um no outro e na paisagem linda que nos cerca. 
  — Ahhh Levi! Eu Te amo! 
  — Também te amo minha vida. Amo muito.


Lobão Estamos na estrada que vai pro Alemão, é madrugada de segunda, olho pro banco do carona, minha loirinha dorme tranquilamente, daqui a pouquinho o dia já vai começar a nascer, tive que dirigir a noite toda pra não levantar muita suspeita é não correr o risco de topar com a polícia por aí, porém, o perigo já passou, nós já entramos nas áreas de domínio do CV. — Ahhh! Porra que isso? Ooooooh! - do nada senti umas mãozinhas abrirem meu zíper e ela começou a me chupar, desvio meu olhar da estrada só pra ver sua cabeça subindo e descendo no meu colo enquanto engole o meu pau. Que visão! Que sensação! — Ahhh Cachorra! Você me deixa louco! Ahhhh que delícia! - tenho que me concentrar pra não perder o controle do carro, a Maria Gabriela é a deusa da luxúria, dou uma espiada nos movimentos involuntários que seu traseiro grande faz enquanto ela se mexe afundando a boca no meu pau, caralho essa mulher é o puro pecado, put# que pariu! Gostosa pra cacete. — Engole mais gostosa! - falo e ela se afunda ainda mais em mim, tiro uma das mãos do volante e afundo em seus cabelos, fazendo ela aumentar os ritmos. — Isso safada! Chupa forte! Ahhhh gostosa! - ela obedece meus comandos e eu já me sinto amolecer. — Vou gozar! PORRA! Jorro meu líquido na boca dela, e ela levanta a cabeça fazendo questão que eu veja ela engolindo tudo. A minha mulher é tudo o que um homem deseja ter na vida. Ela me dá um beijo rápido e volta a se ajeitar no lugar dela toda sorridente, até adormecer novamente, e é por isso que as vezes eu acho que essa mina não existe, perfeita demais, em todos os sentidos. Assim que chegamos no Alemão, eu passo direto pra o banheiro e tomo um banho, a Maria Gabriela também toma o banho dela, nós higienizamos as mãos e vamos direto ver nossos filhotes. E lá estão os moleques, meus herdeiros, coisa mais linda do pai, cada dia que passa os moleques tão mais grandes e fortes, meus dois Lobão vão comer as putas do Rio de Janeiro todo. — Ahh meus amores, vem aqui, vocês não vão mais tomar o leite que a mamãe deixou na geladeira não, agora vão tomar diretamente dos bule de vocês. - a mina diz toda cheia de graça e eu sorri juntamente com a Marina e a outra dona Maria lá. — Amor eu vou lá na boca resolver uns corre, fiquei muito tempo fora do morro. - eu disse e a mina mandou um beijo no ar pra mim, ela sempre fica mó lindona quando da de mamar pra os nossos filhos. Eu saio de casa e vou pro trabalho, chego lá eu dou uma analisada em tudo e deixo os tudo nos conformes novamente nas mãos dos meus aliados, pois novamente eu vou precisar me ausentar novamente para o encontro dos aliados do CV.

Amor no morro II

Dois