CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 8
AMY
-O que você está fazendo?
Eu disse, levantando-me do sofá e me afastando dela. Ela não podia fazer o que parecia que ia fazer, podia? Ela prosseguiu. Eu fugi. Ela pegou a toalha. Nua, exceto pelo cinto que usava, continuei fugindo. Ela me pegou no corredor, me forçando até o tapete e sentou-se nas minhas costas para me manter lá.
O cinto saltou, beijando minhas costas dolorosamente. Tentei me proteger dos golpes com as mãos, mas ela segurou meus braços presos dos lados com as coxas grossas. Ela rapidamente fez um trabalho fácil sobre mim, o cinto assobiando no ar, pontuado pelo som de couro na carne, terminando em meus gritos desesperados. Aquilo pareceu que nunca iria terminar. Tentei lutar, mas acabei me levantando, tentando respirar entre soluços e apertando minha pele a cada golpe doloroso. Finalmente, eu a senti se levantar. Eu tentei me levantar.
-Não se mexa.
Ivy me avisou dura e cruel.
-Ou eu vou começar tudo de novo!
Ela não teve que me dizer duas vezes. Eu fiquei lá, obediente, sem mexer um músculo, mesmo quando ela enfiou algo na minha boca.
-Estou cansada de ouvir você, loirinha.
Disse ela mordaz. O sabor e o odor me atingiram imediatamente. Então eu percebo o que é que ela colocou na minha boca. A calcinha dela. Eu a cuspo fora.
-Parece que eu preciso começar sua lição de obediência novamente.
Disse ela irritada e maldosa.
-Não, espere...
Eu disse.
-Qualquer coisa menos isso!
Ela segurou a calcinha na minha boca novamente e eu me forcei a abrir.
-Então diga direitinho para eu ouvir você, professorinha branca.
Meu Deus, ela ia me fazer pedir por aquilo.
-Por favor...
Implorei vergonhosamente.
-Por favor, o que animalzinho?
-Por favor, coloque sua calcinha na minha boca.
-Já que você insiste!
Disse ela, forçando sua calcinha suja na minha boca. Eu poderia prová-la. Pior, eu implorei por isso como uma devassa. Eu queria o sabor de uma colegial na minha língua.
-Parece que você aprendeu a obediência.
Disse ela.
-Agora, vamos abordar a mentira.
-hum... hum...
Eu chorei através da mordaça da calcinha. Ela a removeu.
-Algo para dizer?- ela perguntou.
-Por favor, eu não aguento mais a minha bunda.
Eu implorei, chorando para salvar minha bunda dos golpes. Ela esfregou a mão nas minhas bochechas ardentes de cada banda, que antes eram brancas. Eu podia sentir os cumes que ela tinha cortado em mim com o cinto fino.
-Sim...
Ela disse.
-Estas marcas ficaram muito, muito boas.
Ela lambe os lábios como uma cadela.
-Que tal eu mudar agora para suas coxas brancas e gordas?
-Por favor, não...
Eu murmurei chorosa e tarde demais.
-Bunda ou coxas?
Ordenou ela.
-Sua vez de escolher!
Maldita, se eu escolhesse, maldita se eu não escolhesse. Então ela o faria por mim. Filha da puta!
-... coxas!
Eu enfim escolhi tremendo.
-Não, não...
Ela disse.
-Peça-me com cuidado. E é melhor você começar a me mostrar mais respeito, animalzinho.
Por que ela estava fazendo isso comigo? O que eu tinha feito com ela para merecer isso?
-Por favor, senhora...
Eu implorei.
-Posso receber o resto do castigo nas minhas coxas?
-Claro que você pode, minha pequena bichinha.
Ela murmurou contente, colocando a calcinha de volta na minha boca.
-Apenas role para mim e abra suas pernas brancas e gordinhas.
Eu rolei de costas, feito um animal domesticado e separei bem minhas pernas.
-Abra totalmente como a puta que você era para os seus caras.
Ela ordenou ferrenha.
-Arreganhe por completo essas pernas, como você fez por todos os seus namorados brancos até hoje.
Minhas bochechas ardiam de humilhação. Eu queria dizer a ela que eu tinha um marido e não um monte de namorados, mas não consegui devido à mordaça na minha boca. Em vez disso, abri minhas pernas, obedecendo-a, enquanto ela subia sua saia e se sentava no meu peito.
-Acho que cinco em cada uma das suas coxas gordas devem ser suficientes para você aprender a lição.
Disse ela, antes de anunciar o início da contagem torturante.
-Tome a primeira!
Ela me atingiu com a ponta do cinto na parte interna de uma coxa, parou um segundo e depois bateu na outra. Foi só quando ela me bateu na segunda vez que a dor do primeiro golpe se registrou, e quando aconteceu, realmente doeu como o inferno. Parecia que eu tinha sido esfolada por todo o interior da minha coxa. Minhas pernas se fecharam e eu esfreguei minhas coxas, tentando diminuir a dor, mas apenas serviu para esfregar um vergão escuro contra o outro.
-Venha prostituta!
Disse ela, deslocando seu peso no meu peito.
-Separe bem essas pernas.
Foi um trabalho lento voltar à posição. Meu corpo não queria obedecer à minha mente, mas finalmente consegui afastar minhas pernas trêmulas e doloridas.
-Mais aberto, loirinha.
Disse ela, mudando novamente no meu peito. Fiquei ciente do que ela estava fazendo. Ela estava se esfregando contra mim e fazendo isso, me punindo, e não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. Eu me submeti a ela, levantando minhas pernas e abrindo-as, joelhos e pés abertos como uma prostituta comum e barata.
-Dois!
Disse ela, acertando minhas coxas com o cinto na parte interna de cada uma das minhas coxas. Esse golpe doeu ainda mais, me fazendo torcer e me contorcer debaixo dela.
-Aaaah... ah...
Ivy gemeu deliciando-se com o ato.
-Novamente!
Eu estava chorando e tremendo através da mordaça da calcinha. Meus quadris bombearam enquanto tentavam dissipar a dor. Eu também estava ligada. Minha boceta tremia, desesperada por estímulo. Meus mamilos estavam tão duros que doíam. Eu abro minhas pernas novamente. De novo e de novo, ela deixa meu corpo provar seu cinto de couro. Eu podia sentir sua púbis molhada grudando no meu peito enquanto ela se chocava contra mim. Ela continuou, chicoteando o interior das minhas coxas até que eu tivesse cinco listras vermelhas brilhantes em cada uma. Seus quadris se chocaram contra mim o tempo todo. No final eu fiquei deitada debaixo dela. Ela localizou um dos vergões de repente.
-Eu amo o jeito que o vermelho fica contra a sua pele, loirinha!
Disse Ivy, olhando por cima do ombro e olhando para mim.
-E você sabe o que mais eu gostaria de ver?