CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 6
-Senhora?-
Ela balançou a cabeça em desaprovação.
-Merda, que incompetente.
Ela murmurou.
-Tire suas roupas e coloque-as sobre a mesa, depois venha aqui e faça o relatório.
Do jeito que ela disse relatório, pouco deixou para a imaginação. Ela apontou para a virilha, sorrindo o tempo todo como uma cachorra. Oh Deus, ela ia me fazer isso de novo. Comecei a tirar minhas roupas.
-Eu não tenho o dia todo, menina!
Disse ela.
Despi-me às pressas, até ficar nua, com as mãos cobrindo as áreas mais privadas.
-Venha aqui!
Disse ela.
-Não se ajoelhe ainda. Eu te comprei um presente.
-Mexa suas mãos.
Disse ela com firmeza.
Minha boceta estava a centímetros do rosto dela. Fiquei excitada e humilhada além da crença. Rezei para que ela não descobrisse minha condição excitada. Ela ignorou minha angústia e começou a colocar um dispositivo estranho em mim. Primeiro, um aro passou pela minha cintura e um monte suave passou por minha virilha. Outro arco foi entre minhas pernas e ela as prendeu juntas. O pedaço da virilha foi coberto por um pedaço de isopor. Eu ofeguei quando ela o removeu.
O monte prateado parecia com o meu, só que tudo era exagerado. Era inchado, os lábios estavam distendidos e o clitóris se levantou como um pequeno pênis. Foi uma perversão grosseira do sexo feminino, que me envolveu e me embalou ao mesmo tempo. Ela pegou uma pequena protuberância redonda e a girou.
-Agora retire e me entregue.
Ela ordenou dura.
Peguei o que parecia ser uma chave e relutantemente dei a ela. Algo dentro me disse que as coisas tinham acabado de subir para outro nível, mas os olhos escuros e tenebrosos dela me disseram para dar a ela de qualquer maneira.
-O que é isso?
Eu perguntei. Ela arqueou uma sobrancelha para mim.
-O que é isso senhora?
Eu me corrigi a tempo de ser repreendida.
Então assim Ivy me respondeu.
-Eu chamo isso de nosso novo plano de participação nos lucros. Você se lembra de ontem quando eu disse que era meu trabalho motivar minha garota. Bem, essa é a sua motivação, um cinto de castidade.
Oh merda, isso era demais. Puxei o dispositivo e tentei tirá-lo. Procurei a chave, mas ela a trancou em sua mesa.
-Você já terminou?
Ela perguntou.
-Me dê a chave.
Eu exigi, agarrando a mão dela.
-Isso está indo longe demais!
-Eu vou dar a você quando você merecer.
Ivy gracejou diabólica, sorrindo para mim, e facilmente mantendo a chave bem longe do meu alcance.
-Vou arranjar alguém para cortar.
-Eu gostaria de ver você explicar como conseguiu isso para a pessoa. E apenas olhe para isso...
Disse ela, seu olhar viajando para cima e para baixo sobre meu corpo, seus lábios muito carnudos.
-É tão embaraçoso, não é? Não, acho que você não mostrará isso a mais ninguém.
Lágrimas brotaram nos meus olhos. No meu coração, eu sabia que ela estava certa. Então u tentei de um jeito diferente. Implorando. Me humilhando.
-Por favor, senhora. Tire isso. Eu não vou mais fazer nada de errado.
-Claro. Mas primeiro eu quero um pouco de alívio. Estou me sentindo um pouco tensa hoje.
Caí de joelhos. Derrotada.
-Acho que vou ficar na minha cadeira hoje.
Disse ela, erguendo os quadris, para que eu pudesse remover sua calcinha. Ela colocou as pernas sobre os braços da cadeira e recostou-se. Eu comecei a masturbá-la. Ela sorriu quando viu minhas unhas.
-Suas unhas são absolutamente lindas-
Ivy disse sorridente.
-Elas são minhas?
-Sim, senhora.
De alguma forma, fiquei satisfeita por ela ter notado. Alex nem reparou nisso ontem à noite. Apenas focou em si mesmo.
-Adoro o contraste da cor delas na minha pele.
Disse ela.
Era uma manicure francesinha. As unhas eram brancas e rosa. Eles se destacaram, brilhantes como neon, contrastando com sua pele escura. Eu provoquei seu clitóris com a minha unha, segui-o pela sua fenda, antes de colocar sua boceta inteira na minha mão e apertar levemente, um movimento que eu havia descoberto na noite anterior, antes de ser rudemente interrompida.
-Veja...
Ela respirou fundo e exalou satisfeita.
-Você já está melhor.
Corei, incapaz de encontrar seus olhos.
-Olhe para mim!
Eu ainda não consegui. Eu encarei meus dedos e seu sexo.
-Eu disse: Olhe para mim. Nos meus olhos, não na minha boceta, porra!
Era mais difícil fazer do que possa imaginar, especialmente quando se está nua e ajoelhada entre as pernas de uma mulher completamente vestida. Uma garota sexy, mas dezessete anos mais nova do que eu. Eu encontrei seus olhos e seu olhar era penetrante. Isso me fodeu. Isso me fodeu até alma.
-É isso, garota da boceta. Eu posso te ver agora. Eu posso ver nos seus belos olhos azuis que você vai me dar uma boa gozada dessa vez. Você fará isso, não é a garota da boceta?
Eu balancei a cabeça. Minhas bochechas coradas queimavam. Era isso que eu sonhava na noite anterior, de atendê-la, de sua atitude mandona e seu olhar superior que se fixavam desde os meus olhos direto para o meu sexo. Eu precisava gozar tanto, mas agora até isso tinha sido tirado de mim.
-Eu amo esses seus dedinhos macios e brancos, menina buceta. Eles nunca foram arruinados com calos do trabalho duro, não é? Ou foram?
Ivy estava respirando pesadamente. Nos cantos da boca dela apareceram um meio sorriso astuto, um bico sexy que me provocava.
-Não, minha senhora.
-Oh sim, eles são tão suaves... Tão macios. Aposto que você também é suave em todas as outras partes também.
Ofeguei e abri os olhos devido a uma dor repentina vinda do meu nariz. Ivy segurou meu nariz entre o polegar e o indicador.
-Quando eu disse olhe para mim garota, eu quis dizer isso: Olhe para os meus olhos e para meu rosto enquanto você trabalha. É só assim que você saberá se está fazendo um bom trabalho, minha pequena bichinha loira.
Eu me concentrei em agradá-la novamente. Meus dedos dançavam e brincavam, cutucavam e sondavam cada parte. Seu rosto se suavizou e ela estava certa, isso me forneceu uma direção para o seu prazer. Um fechamento dos olhos, um suspiro ou uma mordida no lábio inferior significava continuar. Seus olhos se abrindo para olhar para mim significavam que ela queria que eu fizesse outra coisa. Um estremecimento significou que ela não gostou e eu não repeti isso de novo