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Capítulo 5

Arthur acompanha o caso dos sequestradores de perto.

Passa por Penélope na recepção, ela o faz se sentar e pede para o irmão a caixinha de curativos, Luizinho e Ana que desenrolam o caso.

Os rapazes são de maior e vão presos, a lista de delitos deles é grande, estavam sendo procurados.

Ela limpa o corte com soro, depois aplica antisséptico e termina o curativo com calma. Tempo o suficiente, para calado, ficar admirando ela de perto, ela também o admira todo instante.

Saindo de seu devaneio pela moça, assim que ela termina, agradece e muito perturbado pela aproximação, se despede e sai.

Ela o acompanha com o olhar até ele sair de sua visão, Luizinho observa tudo com a sobrancelha erguida.

— Estou vendo isso. — Falo o irmão.

— Porque não disse que o delegado é tão gato?

— Sei lá. Porque, se interessou?

— Nossa, muito.

— Vigia viu. Não sei como ele é com as mulheres. Embora eu acredito que deve ser uma loucura, ai que calor. — Luizinho se abana com caderno que achou por perto.

— Vai precisar de mim ainda?

— Não querida, já está tudo resolvido com aqueles canalhas.

— Vou à sala do delegado agradecer.

— Hummm... tá. Mais vou ter que ficar de olho agora. — Fala o irmão.

— Porquê?

— Não quero seu coração partido querida.

— Sei me cuidar Luizinho, mais agradeço.

— Eu sei querida, mais não consigo evitar. — Ela beija o irmão no rosto e sai sorrindo.

Em frente a sala do delegado, ela suspira e bate na porta, ocupado o delegado pede para entrar e continua olhando os papéis. Penélope entra, e fica esperando ele desocupar.

Ele acha estranho entrarem e não começarem a falar, então olha para ver quem entrou, novamente fica precificado olhando a moça, termina a conversa e desliga.

— Desculpa, eu vim agradecer. Obrigada por me salvar. Foi horrível a sensação de estar presa, só Deus sabe indo para onde com aqueles dois malucos.

— Fiquei feliz de estar no lugar certo e na hora certa.

— RS... Vou indo. Tenho que ir trabalhar.

— E onde trabalha?

— No posto de saúde, sou enfermeira. Passa lá para lhe aplicar uma injeção, RS.

— RS. Pior que tenho que ir mesmo. Tive um probleminha na coluna, preciso tomar uma injeção todo mês, por seis meses.

— Pode ir tomar comigo, minha mão é leve. Não vai sentir nada, RS.

— Eu senti que um toque suave. No dia, vou lá.

— Certo. Obrigada mais uma vez.

— De nada.

Penélope sorri e sai, Arthur presta tanta atenção na moça saindo que não escuta o telefone.

— Senhor? Senhor, o telefone. — Fala Luizinho.

— Quê?

— RS, o telefone está tocando.

Ele acorda de seu devaneio e atende.

— Obrigado.

Luizinho dá, um sorrisinho e diz baixinho:

— Esse aí já foi fisgado.

Luizinho sai e vai fazer a ronda com a Ana.

Na chácara das Andorinhas...

— Sim, claro.

— Já que se interessou podemos fazer negócio. — Fala a idosa.

— Fico feliz. Vamos...

Lara leva a senhora até o cartório, vão fazer a troca da casa para a chácara e a Senhora ainda vai lhe pagar uma diferença. Isso vai ajudar com a reforma.

Fazenda, Rio das Pedras...

— Sim, pode levar esses animais. Você vem cá, leva esse leite para a queijaria. — Naldo vai fazendo seu serviço quando a patroa lhe pede um favor.

— Naldo, por gentileza. Você pode me fazer um favor amanhã?

— Claro, senhora.

— Tenho uma encomenda para um funcionário do Jorge. Leva para mim amanhã por favor. Estarei ocupada e ele disse que precisa que seja cedo.

— Sim, senhora. Eu mesmo irei entregar.

— Obrigada.

A noite Demitri está pensativo, não gosta de dormir cedo, o que vai fazer?

— Onde os homens se divertem nessa cidade pequena?

O secretário da noite falar do Bar dos Primos.

— Vou nesse Bar.

O secretário só pede para ele ir sem a farda.

— Sim, claro, jamais faria isso.

Demitri vai se trocar e sai sentido ao Bar dos Primos.

No bar dos Primos...

Demitri entra, seus olhos são de águia, vê de longe a gatinha que o interessa e vai direto até ela.

— Oi bonitão. Quer se divertir? — Fala a gatinha.

Demitri a olha debaixo para cima e lambe os lábios.

— Só se for agora. — Fala com tom de safadeza.

— Amo homem de atitude.

A gatinha sorrindo o leva pela mão até o andar de cima e entra no quarto, abrindo os botões da blusa ela pergunta:

— O que vai querer?

Demitri olha ao redor, e volta a atenção para moça, arranca a camiseta, o cinto, abre o botão da calça e a tira.

— Hum, parece que vou me divertir hoje.

— Espero que goste de homem bruto gracinha. — Agarra a mulher pelo pulso e a puxa contra o peito e ela arfa excitada.

— Humm...

Enrola os cabelos dela na mão e puxa expondo o pescoço e lhe dá uma leve mordida.

— Tira toda a roupa.

— Claro, gato.

Demitri coloca a camisinha, a gatinha se atrapalha vendo e quase cai.

— Tudo bem? — Ele pergunta franzindo a testa.

— Claro, claro, RS.

Se aproxima da moça:

— Vamos ao que interessa. Te quero de quatro.

A gatinha espera ansiosa, na posição que ele pediu, olha para frente para ele não perceber que está mais excitada do que gostaria de admitir.

Em poucos segundos Demitri, dá, um tapa forte e ardido no traseiro dela.

— Áh!

— Você gosta?

— Sim.

Ela gosta mesmo ardendo, Demitri da outro do outro lado, e ela perde as forças nos braços, ficando toda empinada para ele.

— Áh! 

Segura a moça pelo quadril a esfregando em seu membro

— O que você quer?

— Você dentro de mim... agora, por favor. 

Demitri entra com força.

— Ahn... Safado gostoso, ahnn.

Enquanto estoca, da um tapa com cada mão em ambos os lados do traseiro dela, a moça arfa.

— Hummm...

Já teve vários homens, mais esse sim é bruto como ela gosta. Vira a moça de frente, dobra as pernas dela no peito e estoca com mais vigor.

— Ahnn... — Demitir geme.

— Ahnn... — A gatinha goza fácil, em pouco tempo Demitri a acompanha.

Sorrindo para ele, lhe pergunta o nome.

— Demitri

— Prazer, Ludy. Vamos fazer de novo? 

Demitri troca a camisinha.

— Claro, tenho a noite toda.

— Humm...

Na pousada, Pedra Bela...

Arthur está deitado de cueca pensando em Penélope. Pega a receita na gaveta da cabeceira da cama e vê que a próxima injeção é essa semana, coloca a receita na carteira para não esquecer.

Ana fez compras e está guardando no armário e na geladeira, hoje pegou o resultado de seus exames e o médico disse que os resultados estão alterados isso a deixou preocupada.

O Dr. disse que ou emagrece, ou vai ficar dependente de remédios para colesterol e diabete futuramente.

Sua dieta na alimentação em casa muda, nada de refri, usa pouco açúcar, como não gosta dos diet então trocou o açúcar cristal por demerara, vai levar marmita para não cair em tentação na rua.

— Nem pensar vou tomar remédio o resto da vida para essas coisas.

Deixa separado o moletom para ir andar amanhã e vai passar na farmácia antes do serviço para se pesar.

Que confirmar o peso para ver quanto tempo vai demorar para começar a perder peso!

Na chácara Andorinha...

Lara levou sua mudança durante o dia e combinou com o pedreiro de começar pela cozinha, pois suas experiências com chocolate não podem esperar.

Luizinho se arruma e vai buscar a irmã no posto de saúde, ela sai a meia-noite, era para ele estar dormindo, mais como ela está sem moto ou carro e depois do que aconteceu ficará um pouco no pé dela pela preocupação.

— Oi Mana.

— Desculpa mano, eu não deveria ter vendido minha moto.

— Você não tem culpa. Como ia adivinhar que seu carro ia precisar fazer motor?

— Espero que o mecânico não demore muito para fazer o cabeçote. Aff, vou ter que gastar uma parte das minhas economias.

— Você economiza de novo mana.

Chegando em casa Penélope pergunta do delegado.

— Ele é solteiro?

— Até onde eu sei sim. Parece que não tem ninguém. Tá querendo atacar?

Ela morde o lábio inferior e levanta a sobrancelha.

— Vou tentar a sorte.

— Bom... é, se fosse eu, tentaria também, RS. 

Mais como te disse não sei como ele é com as mulheres. Vá devagar, sei que nós não mandamos no coração, mais te amo e não quero que se magoe.

— Obrigada pelo carinho.

Os dois se abraçam no carro e entram em casa.

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