A provocação do velho Leonardo
“Porra, Porra, Porra, Porra, aquele velho filho da puta mandou essa nota, tenho certeza, segundo é o caralho, comer muito arroz com feijão para chegar aos pés dele, está de brincadeira com minha cara, velho desgraçado” Esbravejo esmurrando a mesa.
“Calma, está querendo lhe provocar, e parece que conseguiu. Falou Paulo, meu primo e assistente, na verdade, é mais que um primo, é um amigo.
“Esse desgraçado conseguiu, eu pedir a para não soltar nada na impressa antes de falar com Lucas, com que cara vou falar com meu irmão? Deve está achando que estou comendo a ex gostosa dele”, digo voltando a me sentar com raiva..
“Eita, ela é gostosa?”, ouço Paulo pergunta curioso.
“Porra, velho, meu irmão tem bom gosto, que morena delicia é aquela. Mas é bandida, fodeu com o juízo do Lucas”.
“Agora fode ela”, gargalhou Paulo e continuou “Nada mais justo não achar?”.
“Não é meu amigo, quer me fode, falar porra”, digo sorrindo.
“Você não é o Lucas, sabe se livra desse tipo, apenas se vingue”. Aquela ideia era boa, melhor não, deixar isso quieto, vou fazer apenas o que está no contrato, nada mais. Para sexo tenho a Sabine, é outra que nunca prometi nada e o pai achar que pode me cobrar alguma coisa está de sacanagem só pode.
“Então não vai pegar, é sério?”.
“Está me zuando né? Claro que não, está maluco, esquece essa ideia”. Falo para mim do que para ele.
“Bom, foi apenas uma ideia, é sua mulher, nada mais do que justo lhe servi na cama, não achar?”.
“Sabe o que acho que você não é meu amigo. Porque só um inimigo para dar esse tipo de conselho”, falei chamando Bertha, que logo apareceu na porta do escritório.
“Bertha separe, aquele quarto, o melhor depois do meu, para uma convidada que ficará conosco por 4 anos”, falo, ela me olha confusa.
“Ele casou Bertinha, sua patroa está vindo mora aqui”, falou Paulo se divertindo.
“Casei mais é apenas por um curto período, é um acordo de família, espero que a ajude no que precisar. Só casamos no papel por isso quartos separados e ela saber de Sabine, então não teremos problemas com quanto a isso. Mais porque estou dando tantas explicações assim, porra”, falo olhando para os dois que estão rindo as minhas custas.
“Sim senhor Thomas deixarei tudo organizado para a chegada da senhora”, fala mais posso ver um sorriso se formando no canto da sua boca. Se fosse outra já teria demitido, mas Bertha é uma grande amiga.
“Belinda, Bertinha esse é o nome”, continuou Paulo.
“Não vai parar né”, balançou a cabeça em negativa.
“Não mesmo, quando vai trazer a moça para casa?”.
“Ainda não sei pensei no fim do ano, quando, oficializar o casamento no religioso’,Falo pensativo.
“Preciso conversar com a Sabine ainda…” mal terminei de falar ela entrou escritório feito um furacão, seguidor da moça que faz arrumação
“Thomas, precisamos conversa”, falou.
“Desculpa seu Thomas, ela saiu entrando assim, não deu tempo de avisar”.
“Tudo bem, Rute, não problemas. Bertha peça para manter esse quarto sempre arejado, por favor podem ir” digo olhando para Sabine de braços cruzados fazendo beicinho.
“Como quiser, com licença” falou saindo e olhando feio para Sabine. Bertha não gosta muito dela, diz: que é mimada e esnobe, Sabine por sua vez revirou os olhos.
Choramingou olhando para o Paulo.
“Não vai sair, também preciso conversar com meu, namorado”.
“Desculpe, não posso sair agora, porque estou conversando com Thomas a respeito do casamento dele e a chegada da esposa na fazenda”. A cara que fez para Paulo, era de dar medo em qualquer um.
“Paulo, pode por favor”. Pedi levantou e saiu, assim como Bertha também não gostava da dela, acha fútil, vazia, apesar de gostosa palavra dele, porém sem conteúdo, minada, acostumada ter tudo.
“Que história é essa de casamento, Thomas, que palhaçada é essa, meu pai está puto’, falou assim que ele saiu, observei-a por um momento, então falei:
“Seu pai está puto por quê? Que eu lembre nunca lhe propus casamento, deixei claro que estávamos ficando, então não vejo motivo do seu pai está bravo”.
“Essa ficada já acontece há 5 anos, Thomas, é sério que vamos discutir com esse, esse… olha na direção da porta, Paulo esta assistindo à cena com um sorriso.
“Nos dê licença, Paulo”, falei revirando os olhos, assim que ele saiu e fechou a porta ela deu a volta na mesa, afastou minha cadeira para trás e sentou de perna aberta no meu colo.
“Pensei que gostava um pouco de mim”, falou fazendo um gesto com dedo.
“Sabine, isso não é um casamento, é um acordo financeiro, prova disso é que pode continuar vir dormir comigo” digo sem paciência para esses chiliques.
Sabine começou a beija meu pescoço, morde minha orelha devagarinho, pegou minha mão e levou para o meio de suas pernas. Distribui beijo até chegar na minha boca, isso me deixou duro na hora, a safada sabe me deixar excitado, afastei a calcinha para o lado enfiei meu dedo dentro da sua buceta, ela geme e começa a rebolar gostoso, massagear seu clitóris, fazendo gemer mais alto, erguir do meu colo, e coloquei sentada na mesa e arreganhei suas pernas e cai de boca, sugando seu suco, enquanto ela gemia, pedindo mais, enfiei um dedo, dois, três dedos dentro dela e comecei a soca a boceta, enquanto sugava seu clitóris. Passo a mão na sua bunda aperto a safada geme, deixei sua boceta amarecer dos meus dedos e comecei beija sua barriga subindo lambendo até o ouvidinho dela, e beijando sua boca. Beijo o pescoço, desabotoei a sua blusa deixando os seios a mostrar suguei e apertei até dá um gritinho, os seios dela cabe na palma da minha mão, percebi que estava ficando mais molhadinha comecei a acariciar mais e massageia seu clitóris, Sabine arqueou o corpo e gozou na minha mão, mais eu ainda não estava satisfeito, voltei a sugar sua buceta e a dar mordidinhas, Sabine passou a mão pelos meus cabelos e puxou enquanto gemia, passei o dedo sujo com seu gozo no cuzinho dela fazendo massagem deixando doidinha introduzir um dedo o outro e com a outra mão continuei a massagem o clitóris dela, que já estava toda melada, do seu gozo, me livrei das calças deixando cair até o pés virei ela descosta para mim e abrir a bunda dela com a mão deixando seu cuzinho a mostrar e pincelei, estou com vontade de fazer isso com ela tem um tempo e vou fazer agora, coloquei meu pau na entrada da sua boceta, e comecei o vai e vem devagar, até deixar ela, com mais tesão e continuei a massagem no seu cuzinho, que já estava todo melado com seu gozo, tirei o pau da buceta e fiz pressão no cuzinho, ela choramingou.
“Thomas vai doer, nunca fiz isso”.
“Relaxar, não quer ser minha?” assenti com a cabeça, continuei a pressão e a cabeça entrou soltou um gritinho. Poderia gritar a vontade uma vez a porta fechada ninguém ouvi nada, depois que a cabeça entrou esperei se acostumar, tirei algumas vezes até enterra tudo de uma vez deu um grito de dor, tentou se levantar mais não deixei, vou comer esse cu hoje. Comecei o vai e vem até ela começa a gemar de prazer era uma visão deliciosa, gozei ainda estava de pau duro quando tirei e enfiei na boceta socando fundo e com força até gozamos juntos ficamos grudados até nos recuperar. Sair de dentro dela vestir minhas calças, esperei ajeitar a roupa, puxei ela e beijei.
“Diga a seu pai que nunca firmei compromisso, então não pode me cobrar nada, e você também sabe disso, não me cobre nada além do que já ofereço”, faz beicinho e fala
“Thomas, acabou de comer meu cu, e está me descartando”.
“Estou lhe dizendo o que já havia dito. Quer fica comigo ficar, mais não prometo casamento, até porque já estou casado e depois que esse casamento falso acabar, não vou casar de novo, então é uma escolha sua, ficar ou não. Agora vá e me deixar trabalhar”. É eu sei agir como um canalha total, estou dando a opção dela sair, se quiser fica é com ela mesmo.
“Thomas eu fico, mais promete que posso vir aqui dormi com você”.
“Ótimo, pode vir a hora que quiser, mas não faça cena, ouviu” ela assentiu com a cabeça.
“Ótimo, agora vá”, saiu voltei para meu trabalho, depois de alguns minutos Paulo entrou na sala, e colocou o projeto de Búzios na mesa para avaliarmos, as modificações que a arquiteta muito da gostosa nos sugeriu não cheguei nela porque Paulo se interessou, então recuei e abrir caminho para ele. Paulo tinha uma paixão secreta que eu não sabia quem poderia ser, eu vou descobrir mais cedo ou mais tarde. No último fim de semana me falou que conheceu uma garota na praia e rolou um clima, queria saber se levar ela no meu casamento e na festa anual do hospital era legal. Falei que não via problema algum dele levar, pois seria sua convidada.