O Jogo Mortal - Parte 2
Com a minha mão no seu pénis sufocado pela sua grande barriga já exposto fora da sua cueca, dou-lhe um beijo demorado na boca enquanto isso coloco um pouco de pressão no seu membro.
– Está bom assim ou quer algo mais ousado? – pergunto-o na esperança dele ter achado a situação normal, com nada de novo.
– Na verdade eu não sabia que você já tivesse começado a fazer algo extraordinário. – ele responde com um ar simples.
Bem que esperava uma resposta assim para me dar uma motivação de fazer o homem chorar pelo que está por vir. Me coloco de joelhos, solto o seu pénis, assim com as mãos livres desço a sua cueca e as suas calças em simultâneo.
– Agora está um pouco interessante. – o homem diz apalpando o meu cabelo. – Se quiser me deixar impressionado vai ter que tirar a máscara.
Com essas palavras ele pode colocar em risco a minha missão e a mim mesma, não posso deixar com que ele dê um passo a frente de mim, eu já desenhei este plano e ninguém pode estragar, ninguém mesmo, tenho que pensar rapidamente em algo convincente para que não tire a minha máscara. Se ele por acaso descobrir a minha identidade serei obrigada a eliminá-lo sem pensar duas vezes.
– Tem certeza que isso é necessário? – pergunto ainda tirando as suas calças, cada pé de cada calça.
– Não preciso ter a certeza porque quem está em busca de algo és tu e não eu. Quem está interessada em me impressionar és tu, e além disso queres uma informação, então como eu entendo muito sobre negócios tenho como proposta a retirada da sua máscara como meada da nossa troca.
– Resumindo, se eu tirar a minha máscara você me dará todas as informações que preciso sobre o CEO da DREAMY? – pergunto agarrando o seu pénis novamente com a minha mão direita e pressionando com pouca força.
– Sim, mas quando fizeres o trabalho completo, pois paguei-te para fazer o trabalho completo.
– 50.000 mambas é um valor aceitável. – digo e de imediato começo a lamber a sua glande causando ao homem prazer que percebo pela sua reação.
Ele me agarra pelos cabelos indicando a sua ansiedade em ser chupado o seu membro, enquanto isso me concentro para não perder de vista a minha arma minúscula que ninguém pode imaginar que seja uma arma, apenas eu sei disso.
– Não seja apressado. – digo e paro de chupar por um instante.
– Pare de enrolar e faça o seu trabalho não tenho todo dia. – um pouco irritado ele diz, no entanto nada digo, apenas olho para ele e volto a chupar o seu pénis, desta vez com muita pressão como se quisesse engolir o seu membro médio por inteiro.
Ele geme pelo prazer, faço os movimentos repetidos, para frente, para fundo da minha garganta e para fora, sempre me concentrando na minha arma minúscula que descansa no chão, o mesmo tem o tamanho de uma semente de limão.
Ele vira o seu rosto para cima por conta do prazer e eu vejo este instante como o momento ideal para colocar o meu principal plano em ação, mas quando volto a minha face em busca da minha minúscula arma, não consigo ver. Perdi a minha pequena arma sem entender como, pois sempre estava controlando.
Sinto uma grande raiva me possuindo no imo, porque odeio falhar, os meus planos não podem falhar de jeito nenhum. Sinto como se esta minha missão fosse uma repetição de uma das missões que custou a vida de um inocente. Não tenho outra alternativa a não ser, fazer a primeira coisa que me aparece pela mente.
Junto o seu pénis e a sua bolsa escrotal, apertando com muita força e juntando-lhe contra a parede, ele grita de imediato e não demoro para imaginar que os seus guarda costas tenham ouvido os seus gritos e que estejam vindo para justamente aqui no quarto.
– É melhor contar tudo sobre o CEO da DREAMY. – ameaço a ele que ainda está em dor.
Com muita dor ele não demora agir por instinto, assim me dando um golpe com o punho fechado, um golpe tão forte que me deixa tonta. Não solto as suas genitais e ele volta a me agredir e caio aos seus pés. Neste instante vejo uma arma de fogo no bolso das suas calças e também bem perto vejo a minha minúscula arma.
– Sua puta de merda, eu vou acabar contigo!!! – ele grita com uma grande fúria que transborda dos seus palavrões.
A coisa que eu sei que é inevitável que ele faça agora, é levar a arma de fogo e atirar contra mim, sendo assim isso não vou deixar acontecer. Ele se abaixa rapidamente para apanhar a armaa, porém eu ainda estando no chão deslizo e chuto a arma para bem longe.
Quando estou prestes a apanhar a minha pequena arma, ele me chuta na cabeça, a dor é tão absurda que fico por um tempo sem nenhum movimento.
Rapidamente ele se aproxima já vestido e sem a arma de fogo na mão o que é uma vantagem para mim.
– Quem és tu? Uma espiã? Merda!!! – ele me pergunta com um tom de um general seguro, coisa que me deixa preocupada porque isso significa algo não bom para meu lado. – É melhor tirar a tua máscara agora.
Com movimentos lentos como se estivesse me contorcendo de dor, apanho a minha minúscula arma do tamanho de uma semente. Levanto com lentidão, de imediato ele vira a sua mão para trás e de lá revela uma arma, em seguida aponta para mim, me aponta com toda firmeza. Levanto as minhas mãos ao alto, assim me rendendo. Porcaria porque que está acontecendo isto? Eu fracassei novamente depois de um bom tempo de prática de qualidade que me trouxe uma grande experiência.
– Tira a tua máscara agora mesmo, antes que eu atire contra ti. – ele ordena.
Eu não posso fazer isso, pois esta missão é muito importante, se eu falhar eu morri, mas também não posso aceitar morrer nessas circunstâncias, porque eu disse a mim mesmo que só descansarei depois de conseguir o que eu quero e ninguém vai me impedir de fazer isso.
– Eu não vou repetir. – ele ordena e se aproxima de mim.
Continua...