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Capitulo 3: Dan Parte 1

Entro naquela saleta e nossa, como ela está ainda mais linda e que saudades eu tenho desta mulher, minha mulher. Tenho vontade de abraça-la por trás mas sei que ela ainda está com raiva de mim por aquele mal-entendido e até a entendo, pois sei que também ficaria da mesma forma. O silêncio ensurdecedor se instala nesta saleta, até que é quebrado por ela.

- Sente-se para conversarmos e feche a porta trancando-a.

Faço o que ela pede e sigo em direção a uma poltrona verde de couro. A saleta, é uma saleta com uma grande janela que parece uma porta em vidro que vai até o quintal, as paredes são de um verde bandeira, com uma grande mesa de madeira na cor mogno com uma cadeira giratória da mesma cor da poltrona em que me sentei. Na mesa, possui um abajur, alguns livros e um caderno com uma caneta ao lado. Um grande sofá da mesma cor da poltrona fica ao lado direito recostado na parede e há uma manta branca em cima do mesmo. Á uma grande lareira próximo a grande janela. Realmente, tudo ali é de muito bom gosto e rústico. Há também, uma pequena estante embutida atrás da cadeira giratória com vários porta-retratos e um grande aparelho Bluetooth.

Olho fixamente para minha amada que não esboça nenhum movimento e nem ao menos nenhuma palavra além daquelas. Resolvo quebrar o silêncio que se instalava novamente.

- Bem, Liz, eu quero muito conversar com você.

Sinto que ela está rindo, mas logo se vira séria em minha direção. Puxa, como ela é sexy e mesmo grávida, está mais linda, sinto seu aroma inebriante percorrendo por todos os meus poros e preenchendo todo o ar dentro daquela saleta, ela se aproxima lentamente e logo se senta a minha frente na cadeira giratória.

Liz me olha como se estivesse em um dilema de perguntas e respostas, coloca seus cotovelos apoiados sobre os braços da cadeira, entrelaçando seus dedos a frente do seu corpo e dá uma mordida de leve nos dois dedos indicadores das suas mãos e isso é extremamente excitante. Fico boquiaberto em transe e sinto meu corpo inteiro reagir que até meu membro já pulsa fortemente dentro da minha calça mostrando-me um certo desconforto que tento me ajeitar na cadeira para que ela não perceba minha ereção, mas seu olhar fixo a mim vai tudo por agua abaixo, já que ela dá um sorriso malicioso e chupa os dedos que deu uma leve mordida somente a ponta e revira os olhos como se estivéssemos fazendo amor.

Começo a me abanar pois, sinto um calor que me dá vontade de puxá-la e fazer amor com ela ali mesmo em cima daquela mesa. Mas me controlo, ou pelo menos tento. Dio Mio, como esta mulher me tira dos eixos.

Ela então, se levanta da cadeira e putz, engulo em seco, ela recosta seu quadril na beira da mesa de frente a mim, agora que não me controlo mesmo, ela cruza os braços e me olha com aquele olhar que me estremece da cabeça aos pés, um olhar mistura mistério e desejo.

- Então Dan, você vai falar ou não o que quer?

- Pri... Pri... Pri... – Nossa, nem consigo falar de tão nervoso e excitado que estou. Respiro fundo e percebo um certo sorriso de canto de boca na minha amada, mas logo ela volta a me encarar séria.

- Primeiro, quero te pedir desculpas.

Liz arqueia a sobrancelha e logo franze o cenho.

- Desculpas pelo que?

Dou uma leve tossida e continuo.

- Desculpas por não ter vindo antes e saiba que tudo o que houve pra você fugir de mim levando meu filho pra longe, foi uma armação. Eu quero vocês na minha vida Liz, eu não sei viver sem vocês, eu amo vocês.

Vejo que Liz está estática, empalideceu e de repente, seus olhos estão cheios de lagrimas e algumas insistem em descer pelo seu lindo rosto.

- Eu sei Dan, a tia Ella me contou tudo.

Me levanto, lhe abraço e logo me afasto, secando suas lágrimas e dando um beijo em sua testa. A abraço novamente e ela corresponde ao meu abraço. Ficamos assim por um certo tempo, até que ela me afasta e segue em direção a grande janela.

A observo admirando-a. mas não resisto a abraçando por trás. Afasto seus cabelos e dou um beijo em sua nuca e sinto-a se arrepiar com o toque suave dos meus lábios. Por um breve momento escuto um gemido baixo. Faço algo que á muito tempo tinha vontade, acaricio sua barriga um pouco protuberante. Ela sorri, aliás, ambos sorrimos com este momento. Ela vira seu pescoço recostando sua bochecha no peito e com uma das minhas mãos, ergo seu queixo e deposito um beijo suave e cheio de saudade. Liz me dá passagem quando nosso beijo se intensifica e nossas línguas dançam em uma sintonia perfeita. Cada vez mais que nosso beijo vai se intensificando, nossa respiração vai se tornando cada vez mais pesada e ofegante.

Nos afastamos meio a contragosto e Liz vira-se encostando seu corpo ao meu. Ela sente minha ereção e me olha com aqueles olhos reluzentes e transbordando desejo e luxúria. Ela envolve seus braços em meu pescoço, enquanto minas mãos estão em sua cintura, ela me puxa para perto dela fazendo com que nos beijamos novamente. O beijo que começou calmo, agora estava parecendo uma fogueira gigante numa floresta em dia de celebração. Eu vou caminhando de costas sem nos desprendermos daquele beijo intenso, quente e cheio de vontade e ela vem me conduzindo até cegarmos no grande sofá que há na saleta.

Por um instante, o beijo é interrompido e Liz se solta se afastando um pouco do meu corpo. Tempo suficiente para que ela levasse suas mãos de encontro ao meu peitoral e me dá um leve empurrão me fazendo cair deitado no grande sofá. Jogo a manta branca dobrada que há em cima no chão. Não deixamos um momento sequer de n os olharmos e sorrirmos um para o outro.

Até que ela para me olhando fixamente. Ela então, murmura.

- Senti tanto sua falta.

- Eu também senti muito sua falta minha beladona. – Lhe dou um sorriso bobo e a mesma me retribui com a mesma intensidade e paixão.

Liz posiciona seu corpo sentando em cima de meu membro que dentro da calça está louco para explodir de tanto que está rígido, firme e pulsante. Ela rebola esfregando sua intimidade em minha ereção. Dou um gemido e ela pega um controle que há no meio de uma das dobras do couro do sofá e liga o som e logo coloca uma música de uma banda antiga dos anos 70 chamadas La Streghe. É uma banda composta por 3 cantoras que se vestem e cantam músicas pagãs da Itália. Levo minhas mãos, uma de encontro aos seus seios, ao qual passeio por eles massageando e dando suaves beliscos deixando os bicos rijos e a outra mão levo de encontro a sua intimidade. A aliso por cima da calcinha. Me sinto satisfeito, ao sentir o quanto ela já se encontra excitada e molhada. Pronta para mim.

- Ah, Dan, hum. – Ela geme enquanto estou massageando seus seios e com o polegar seu clitóris por cima da calcinha.

- Você me deixa louco só com esses gemidos. Ah, Liz. – Gemo enquanto ela começa a rebolar mais intensamente com meu polegar e pressionando meu membro ainda na calça.

De repente paro já não contendo minha vontade de sentir seu sabor e estar dentro dela novamente e ela me olha frustrada. Tento me levantar e ela percebe e se levanta do meu colo. Me sento no sofá e faço um sinal com minha mão a chamando.

- Amore mio, vem mais perto para tirar esse vestidinho seu lindo.

Ela sorri e passa a língua em seus lábios como se estivesse provando um néctar bem proibido e arqueio minha cabeça para o encosto do sofá arfando em desejo por esta mulher. Ela assente se ajoelhando em minha direção. Enquanto tiro seu vestido, seu sutiã, ela tira minha camisa, abre meu cinto e minha calça e puxa com boxer e tudo de uma só vez.

Me levanto em sua direção, a fazendo se levantar ficando em pé bem grudada a mim, tiro olhando fixamente em seus olhos sua calcinha, até cair sob seus pés. A beijo com intensidade e voracidade, e ela me retribui. A viro lentamente e devagar, vou deitando seu corpo nu sob o sofá. Desço meus lábios dando leves beijos e passadas de língua pelo seu pescoço até chegar em seus seios. Brinco um pouco com seus bicos intercalando entre um e outro e ela se contorce e geme meu nome. Aquilo é música para meus ouvidos.

Agora entendo o porquê de a música estar tocando na saleta. Justamente, para não escutar nossos gemidos de prazer. Ela inclina um pouco seu pescoço para que seus olhos continuem a percorrer por tudo o que faço em seu delicioso corpo. Vou beijando cada parte do seu corpo, até chegar em seu ventre. Dou um beijo demorado e passo a língua em seguida e falo para nosso filho “Te Voglio Bene” com meus lábios pressionados em sua barriga e dou um leve sorriso.

Continuo descendo meus beijos até chegar em sua intimidade. Dobro suas pernas e a abro enterrando-me nela. Dou leves mordidas em seus grandes lábios, percorro minha língua por toda sua intimidade até chegar em seu ponto de prazer e chupo com tanta intensidade, que os gemidos de Liz saem mais altos do que em outras vezes do nosso amor. Fico ainda mais doido, que ao sentir seu ponto de prazer pulsando em minha boca e rijo, desço até dentro de sua intimidade minha língua a penetrando. Levo um dedão ao seu ponto de prazer e com outra mão, levo dois dedos na boca de minha amada. Ergo minha cabeça or um momento em sua direção.

- Chupe-os.

Assim ela o faz.

Putz, que boquinha mais gostosa ela tem e como chupa gostoso que me faz soltar pré-gozo gemer seu nome alto. Seus gemidos são abafados pelas chupadas firmes e deliciosas que ela dá em meus dois dedos na sua boca.

Retiro meus dedos de sua boca e penetro profundamente em sua intimidade, a fazendo se contorcer e gemer. Enquanto movimento meus dedos dentro dela e meu dedão pressionando seu ponto de prazer, seus gemidos vão se tornando mais altos e intensos.

A olho fixamente e um sorriso brota em nossos lábios.

- Goze para mim minha beladona.

Ela assente e eu aumento minhas estocadas dedais nela. Até que ela se contorce revirando os dedos dos pés no sofá explodindo de prazer chegando ao seu clímax. Retiro meus dedos e os chupo sentindo seu doce gosto, levo minha boca em sua intimidade passando minha língua por toda sua extremidade sugando todo seu néctar.

Assim que termino, ergo minha cabeça a olhando fixamente e passo a língua em meus lábios como se acabasse de provar o melhor sabor de todos, sabor de Liz.

Ergo suas pernas colocando-as em meus ombros e me posiciono para penetrá-la. Vou penetrando devagar para não machucar nosso filho e nem ela, Liz arfa e se contorce cada vez que vou enterrando meu membro a preenchendo por inteiro.

Começo a dar estocadas leves e rápidas. Ela geme e aperta seus seios em desejo.

Gemo juntamente com ela a cada estocada, uma das mãos percorrem o seu corpo, até que a paro bem no seu ponto de maior prazer que está pulsando e latejando por meu toque. Massageio enquanto estoco e gememos mais uma vez.

- Ah, Dan, não pare, mais rápido que já estou quase lá novamente.

Acelero os movimentos pois também já não estou mais aguentando até que estoco mais profundamente nos levando ao clímax juntos. Quando termino de despejar meu néctar dentro dela, retiro suas pernas dos meus ombros e me levanto meu cambaleando e me deito no chão após abrir com muita dificuldade a manta que havia tirado do sofá.

Liz se levanta e eu pego em uma das suas mãos a puxando delicadamente para se deitar ali comigo, ela sorri. Nós dois nos deitamos ali naquele chão sobre a manta e nos abraçamos. Nossos corações e respiração estavam voltando ao seu curso normal.

Ela está alisando com uma das mãos meu peitoral traçando algumas linhas imaginárias e eu estou percorrendo com minha mão em que a envolveu junto a mim nos seus cabelos e costas. Um silêncio se instaura naquele ambiente, já que até a música que tocava, já havia acabado. De repente, o silêncio é quebrado por mim.

- Nunca mais ouse fugir de mim e levar nosso filho embora.

Liz suspira profundamente e assente.

- Sim, não irei mais fugir.

Ela ergue seu olhar para mim e inclino o meu olhar de encontro ao dela. Ela sorri de canto de boca e eu sorrio em retribuição.

- Dan, hoje descobri o sexo do nosso bebê. Minha intuição já dizia o que era, mas como queria saber se estava tudo bem, só confirmei.

Abro um imenso sorriso e meus olhos estão brilhando como vagalumes em volta do brejo.

- Eu sei. O Marco me contou.

- Contou? Ah não acredito!

Dou uma gargalhada alta e ela me dá um tapa no peito.

- Ei, doeu tá. – Começo a massagear o local atingido.

- Foi para doer mesmo. Quem manda estar rindo.

Dou de ombros.

- Depois me acerto com a fifi fofoqueira.

Rio ainda mais ao vê-la brava. Ela me fuzila com o olhar. Até que me recomponho.

- Não fique assim amore mio, ele não fez por mal.

Me ergo e dou um beijo na ponta do seu nariz. Sua face carrancuda começou a se suavizar.

- Está bem, agora que sabe que é um menino, devemos escolher depois o nome, o que acha?

- Tudo bem. Mas agora, quero matar mina saudade que ainda está grande de você.

Liz dá um leve gritinho e gargalha, a chego mais pra perto fazendo-a ficar por baixo do meu corpo e então mais uma vez fazemos amor só que ali naquele chão sobre a manta.

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