Cinco
Natan
Natan eu mudei de ideia! Eu quero você!
Acordo com a voz doce da minha madrasta no meu ouvido, acompanhado de uma mordiscada no glóbulo da minha orelha, que me faz arrepiar todo
— Huuuum! Helena - Ela monta em mim e afunda a buceta no meu pau, e eu fico muito duro, ela começa a pular em mim, cavalgando que nem uma amazona sensual.
— Ahhhhh Helena! - Ela sobe e desce se afundando no meu pau, bombeando ele sem parar, ela é tão apertada, a bucetinha dela me enrosca e e eu abro a boca e tento falar algo mas não consigo, só consigo sentir meu pau sendo apertado mais e mais.
Um arrepio passa por todo o meu corpo
Minha respiração fica cada vez mais ofegante
Ela começa a pular com uma rapidez descomunal
Eu sinto que tá chegando
Sinto meu pau inchando, inchando, inchando
Contrai, contrai, contrai eeeee...
Se solta pulsando sem controle e derramando todo o líquido que pedia para ser liberado.
— Ooohhhhh!
Abro o olho e......
A Helena não tá aqui! Sento na cama ainda ofegante, olhando em todos os lados procurando por ela, mas ela não está, meu pau ainda tá latejando por causa do orgasmo que tive, o líquido ensopa a minha cueca.
Esse foi o sonho mais molhado que eu já tive!
Se eu fechar os olhos ainda consigo lembrar da imagem da Helena em cima do meu pau.
Caio de costas na cama com as mãos esfregando desesperado meus cabelos, minha cabeça parece que vai explodir, por causa da ressaca e por causa da frustração.
Ahhhhhh!
— Foi só um sonho Natan! - digo pra mim mesmo enquanto vou pro banheiro tomar banho e lavar minha cueca melada de porra.
Assim que volto pro quarto, sou tomado por um delicioso cheiro de café, olho em volta do quarto e não vejo nada, entro abro a porta.
E vejo uma bandeja no chão, com uma xícara bem grande e cheia de um café bem preto, um copo de água e um comprimido pra ressaca.
Gentil!
É a primeira palavra que vem à minha mente, ela é gentil, dedicada e cuidadosa.
Pego a bandeja e tomo o comprimido com a água, e assim que bebo o primeiro gole de café, fecho meus olhos encantado.
Isso era o que eu realmente estava precisando no momento, um café bem forte, cura qualquer ressaca, e o comprimido que ela me deu em pouco tempo começou a fazer efeito.
O que eu fiz ontem?
Eu praticamente pegue meu pau e dei numa bandeja pra Helena, e ela recusou.
Ela me recusou!
Cara! Isso é inédito! Ninguém nunca havia me feito implorar tanto, nunca havia me dado um fora, nunca havia resistido a mim.
A Helena é diferente de todas as mulheres que já conheci!
Ela é sincera, delicada, meiga, íntegra e linda!
Se a intenção dela me rejeitando ontem foi querer me afastar, lamento dizer que ela não conseguiu.
Isso só me deixou ainda mais louco por ela!
— Filho! Chegando agora também? - meu pai pergunta terminando de subir as escadas com a mesma roupa de ontem.
— Não! Mas pelo visto o senhor sim! - respondo.
— Acabei me perdendo e fui parar na cama de uma puta! - fala sorrindo e eu permaneço sério.
— Ressaca? - eu sei que tô com o rosto vermelho, porque é sempre assim que fico quando tô com ódio, já vou abrindo a boca pra falar pro meu pai tudo o que ele tá merecendo ouvir mas...
— Chegou faz pouco tempo vomitando! - Helena diz olhando séria pra mim, como pedindo pra eu permanecer calado e confirmar o que ela diz. — Esse garoto é a sua cópia!
— Hahaha! Descanse Natan! Vou fazer o mesmo! Helena faça um caldo no almoço pra tirar a nossa ressaca. - meu pai fala autoritário e vai pro quarto dele sem nem esperar ela responder.
Ela verifica que ele fechou e bateu a porta, depois faz sinal com a cabeça pra eu descer.
Não precisa nem chamar duas vezes.
— Tá melhor? - pergunta assim que chego na cozinha.
— Porque me impediu de falar com meu pai? - quis saber.
— Porque percebi o que você ia falar! E ele pode ser seu pai mas não leva desaforo pra casa, assim como você também pelo o que já percebi - diz pegando álcool no armário e colocando no canto da minha sobrancelha, local onde recebi um soco do Sávio.
— Eu não suporto mais ver o que ele faz com você! E não me importo de brigar com ele! - afirmo.
— Se você brigar ele pode até te colocar pra fora de casa! E eu não quero que você vá! - meu coração começa a bater acelerado, porra, só por causa de uma simples frase.
— Não quer que eu vá? Tem certeza? Desculpa por ontem! - me aproximo um pouco dela.
— Tudo bem! Você estava bêbado! E bêbados não sabem o que dizem e nem o que fazem. - dá de ombros.
— Eu sei muito bem o que eu disse! - encaro ela e a vejo ficando vermelha, corou com o que eu disse, mais uma reação dela pra minha lista, e eu sinto como se tivesse ganhado a batalha de uma guerra.
— Olha.... só não brigue com o seu pai por minha causa entendeu! - me pede.
— Não dá pra prometer isso! - respondo sério pra ela.
— Não precisa me defender! Eu não preciso de advogado! - ela me diz irritada.
— Porque me trata mal? Quando na verdade deveria tratar assim o meu pai? - pergunto com a voz um pouco alterada, não consegui me controlar.
Ela se assusta e olha pro rumo das escadas, depois puxa o meu braço e me coloca pra dentro da dispensa e fecha a porta, e o cômodo não fica claro e nem escuro, apenas em uma meia luz.
— Quando você me viu tratando ele bem? - ela pergunta com a voz baixa e eu respondo no mesmo tom.
— Só o fato de ainda não ter chutado a bunda dele já é algo de se prestar atenção! Porque ainda não largou dele? - pergunto pra ela, eu não consigo entender.
— Não posso! - responde triste olhando para as mãos.
— Gosta tanto dele assim? - meu coração parece que está esmagado.
— Natan é complicado! - começa a falar, mas se fala em seguida.
— Deixa ele e fica comigo! - novamente eu imploro.
— Natan! - ela olha pra mim me repreendendo e eu enterro meus olhos intensamente nos dela.
— O que ele tem que eu não tenho? - pergunto.
— Natan não começa! - fala quase em um sussurro e fecha os olhos, e eu sei que tem algo acontecendo dentro dela por causa das coisas que eu estou falando.
Ela umedece os lábios, e meu pau reage latejando em resposta, não resisto e coloco meu dedão em cima do seu lábio inferior e fico acariciando, mordo meu lábio, me controlando pra não beijar essa boca carnuda e suculenta, ela abre os olhos e me encara, e eu fico completamente hipnotizado por ela.
— Eu te desejo tanto Helena!
— E o que você faria com todo esse desejo se não pudesse mais me ver? - pergunta.
— Fora de cogitação pelo menos pensar em algo assim! - com um impulso ela me empurra, me fazendo sentar em um banco que tem no canto da dispensa, e eu olho pra ela surpreso me encostando na parede, ofegante e muito excitado, e quando ela apoia o joelho no banco no meio das minhas coxas, eu juro que quase tive um infarto, ela aproxima o rosto ficando bem próxima de mim, quase roçando o nariz no meu.
— Então faz o que eu digo e não bate de frente com o seu pai! - fala com o rosto bem perto do meu.
Caralho! Eu vou morrer!
— Entendeu? - pergunta e eu apenas balanço a minha cabeça, tô completamente desarmado, completamente nas mãos dela, impossível negar qualquer coisa a ela nesse momento, se ela me entregasse uma arma na minha mão e mandasse eu me matar, eu fazia e ainda ia pro inferno sorrindo.
— Promete?
— Prometo! - respondo com a respiração acelerada.
— Posso confiar? - reforça.
— Eu faço tudo que você me pedir! - confesso pra ela.
— Menos mal! Assim fico mais tranquila! - diz se tirando o joelho e virando de costas e eu puxo ela pelo braço e faço esse traseiro redondo e fofinho sentar no meu colo.
— Não vai! - sussurro em sua orelha.
— Natan por favor...
— Sente! Sente como você me deixa! - pego em seus quadris e comprimo pra ela sentir meu pau, e quase solto um gemido só em sentir essa bunda gostosa e grande sentada em mim, dou um beijo leve em sua nuca e em seguida uma lambida, ela se arrepia toda, arqueia as costas e mexe um pouco os quadris.
E eu quase gozo só com isso!
— Ahhh! Helena! Eu tô morrendo de tesão por você! - subo minha mão e encho toda a palma com o seio farto dela, e faço círculo com o dedão no mamilo duro, a outra mão desce até sua intimidade e sinto a calcinha molhada, e eu fecho os olhos e dou um suspiro.
Porra! Ela não pode mais negar que também quer!
Coloco a mão dentro da calcinha e encontro seu clítoris, e começo a circular, mordo o lóbulo da sua orelha e sinto a respiração dela pesar, ela encosta o pescoço no meu ombro e dá uma rebolada, lenta e sensual.
E eu fico doido!
Doido! Doido! Doido!
— Helena! - ela levanta do meu colo assustada e eu quase grito de frustração.
— Oi! - me responde meio dengosa.
— Esse caldo vai sair ou não? - escutamos a voz do meu pai na cozinha.
— Tô pegando os ingredientes! - Helena responde.
— Cadê o Natan?
— Saiu! - ela responde e abre a porta e sai com os ingredientes na mão e toma cuidado ao fechar para o meu pai não me ver.
— Saiu pra onde? - meu pai insiste.
— Como é que eu vou saber? Deve ter ido atrás de alguma puta que nem você! - ela diz e eu sinto vontade de dar risada.
— Já percebi que meu filho não gosta de puta! Caso contrário ele já tinha comido essas aqui do lado! Ele só come carne de primeira, as patricinhas lá da faculdade. - meu pai responde tranquilamente e eu fico me perguntando que tipo de casamento é esse que eles têm.
— Que seja! Tanto faz! - Helena responde com a voz tranquila.
— Vai implicar com o garoto também? - porra meu pai é um chato.
— Não me importo com as putas ricas que ela pega e nem com as putas pobres que você pega! Não tô nem aí pra vocês dois! - minha madrasta rebate.
— Mas eu tô pra você! Se algum homem tocar um dedo sequer em você, já pode se considerar morto! E você sabe muito bem disso! - falou em um tom ameaçador.
— Será se eu posso cozinhar esse lamem em paz? - Helena pergunta.
— Que seja! Não demora! Tô indo no clube mas logo logo eu volto! - escuto meu pai sair de casa e depois sair com o carro, saio da dispensa e encaro sério a Helena, ela olha pra mim, e revira os olhos suspirando derrotada.
— Fala logo de uma vez! - ordena.
— Que porra foi essa? - pergunto.
— A porra que você ouviu! Eu não quero saber de você perto de mim! - rebate em um tom ríspido.
— Porque meu pai te ameaça? Porra! Eu vou agora nesse clube! - falo e ela para o que está fazendo e olha pra mim.
— Você me prometeu! - ela diz me cobrando.
— Helena, ele te ameaçou!
— Ele não me ameaçou! Ele ameaçou você! Não quero que nada te aconteça Natan! - meu coração se acelera com o que ela diz! É como se eu não tivesse mais nenhum controle nele.
— Você se preocupa comigo? - pergunto esperançoso.
— Muito! Isso não pode acontecer! Natan acho que o melhor mesmo pra você é ir embora! Arruma algum dormitório na faculdade. - até parece que eu vou embora depois disso.
— E te deixar aqui sozinha com ele? Mas nunca! - respondo.
— Eu tenho me virado bem! - responde indiferente.
— O que ele fez com você? - não aguento mais tanto mistério.
— A pergunta é o que ele vai fazer com você se souber que... que - tenta medir as palavras.
— Que eu tô louco por você? Anda fala! Que eu tô doido e cheio de tesão por você? - essa mulher não entende que eu tô de quatro por ela.
— Natan eu só quero o seu bem! - diz com os olhos marejados.
— Se você quer o meu bem! Não me rejeita mais! Não resista mais! Eu não tô mais aguentando Helena! - falo quase que desesperado e ela pula enroscando as pernas em mim, e começa a me beijar, e minha língua procura feroz a língua dela, e as duas se perdem em vários movimentos.
Seguro e aperto forte a bunda dela roçando no meu pau, eu tô que nem um animal faminto e no cio
Doido! Tarado pela fêmea!
Ela tira a boca da minha procurando por ar e apertando forte meus ombros, e eu aproveito pra atacar seu pescoço, chupando e causando arrepios, encosto ela na parede e me esfrego meu pau contra o pontinho dela, mesmo por baixo da calcinha, eu sei bem onde fica, e me movimento sem parar nesse pontinho, e ela começa a gemer, colo de novo nossos lábios e engulo a língua dela, meu pau tá muito duro e eu roço nela sem parar, cada vez mais forte, e mais forte.
Sinto o coração dela acelerar, sinto os gemidos dela se perdendo na garganta cada vez mais desesperados, abro ainda mais suas pernas e me roço ainda mais no seu clítoris e sua entrada se contrai e vibra, pulsando forte contra mim, ela tira a boca da minha totalmente sem fôlego, os olhos apertados e fechados, o rostinho lindo tomado pelo prazer do orgasmo.
Beijei ela com muita sede, tanta sede que fiz ela gozar! O que só me enlouqueceu ainda mais, meu pau tá pra rasgar minha samba canção, sinto a cabeça dele liguenta com tanto pré-gozo.
Tudo o que eu mais quero é meter meu pau nessa buceta gostosa!
Mas escuto o barulho do carro do meu pai chegar na garagem e coloco ela no chão, por hora vou fazer o que ela pede, até porque não consigo dizer não pra ela, principalmente agora que ela tá ainda ofegante, com o rostinho todo vermelho, e se recuperando do orgasmo que fiz ela ter só com um beijo.
Caralho! Ela vai achar que eu sou um tarado! Pior que por ela eu tô mesmo! E é bom que ela já saiba logo o que vai ter comigo se me aceitar.
— Isso é só o começo do que eu tenho pra você Helena! - digo com um sorriso safado no canto do lábio e ela me olha abismada, e excitada, e eu queria apreciar um pouco mais essa imagem.
Mas subo correndo as escadas antes que meu pai entre dentro de casa.
Não quero olhar na cara dele!
Entro no meu quarto e tranco a porta, só duas bombadas no meu pau e já libero toda a porra no chão.
Não fico mais tão frustrado quanto das outras vezes, ao ver o líquido branco no chão, porque eu sinto que meu garoto tá cada vez mais perto de ter o que ele quer.
A imagem dela pulando em cima de mim toma de repente da minha cabeça, fecho os olhos e me delicio com a lembrança.
Impossível não sorrir que nem um bobo por causa desse pensamento.