I- Capítulo 02:
-PÁGINA: ERÓTICO + TV
-TÍTULO: A CONEXÃO LÉSBICA TRANSCENDENTE
-AUTOR: LOLO
-CAPÍTULO 02:
Jasmine brincou com seus pelos pubianos entre os dedos enquanto os deslizava lentamente até a abertura de sua barriga. O coração de Eunice parecia que ia explodir em seu peito quando sentiu um dedo entrar em sua boceta. Ela mordeu o lábio inferior para conter um gemido, não querendo que todos soubessem o que Jasmine estava fazendo com ela. Primeiro, havia apenas um, depois dois e, finalmente, três dedos estavam agora dentro dela. Eunice não conseguiu mais esconder, soltando um gemido alto que foi seguido por uma série de gemidos mais altos.
As meninas nunca deram sinais de perceber o que estava acontecendo na frente delas. Com toda a emoção de ser fodida com os dedos, a toalha de Eunice escorregou de seu corpo e ficou chocada mesmo não chamando a atenção das meninas. Não mais se preocupando em ser pega em flagrante, ela abriu as pernas o máximo possível. Ela sentiu seu orgasmo aumentando, mas pouco antes de acontecer, ela acordou.
Eunice olhou ao redor da sala, percebendo que ainda estava com a toalha e devia ter cochilado. Jasmine estava conversando com Murielle e Elvira, mas Jeanne havia sumido. Só quando sentiu as pernas abertas é que percebeu que Jeanne estava debaixo da mesa. Eunice sentiu a tensão na toalha quando Jeanne a puxou e não demorou muito para que ela cedesse, revelando seu corpo.
Eunice abriu ainda mais as pernas enquanto deslizava a bunda para a beirada da cadeira enquanto Jeanne começava a beijar a parte interna da coxa. Olhando para cima, ela pôde ver que Murielle e Elvira estavam agora se beijando. Os lindos lábios de Jeanne aproximaram-se cada vez mais de sua boceta, enviando ondas de choque de prazer através dela. Jasmine moveu-se atrás dela, com as mãos em volta dos seios, brincando com os mamilos enquanto a mulher beijava seu pescoço apaixonadamente. A boceta de Eunice estava tão sensível que ela quase teve um orgasmo quando a língua de Jeanne começou a lambê-la. Ela sentiu um orgasmo poderoso crescendo dentro dela, mas pouco antes de atingi-lo, e mais uma vez ela acordou.
Esses sonhos eram tão vívidos que ela se perguntou se estava acordada agora. Ela sentiu a toalha enrolada firmemente em volta do corpo com o cheiro de sua excitação pairando levemente no ar. Ela já não sabia o que era real, a não ser o facto de a sua rata estar encharcada e os seus mamilos estarem tão duros como duas grandes borrachas. Ambos desejavam ser tocados até que a energia sexual dentro dela fosse liberada.
A confusão misturada com fortes desejos sexuais tornava difícil para Eunice pensar com clareza. O que ficou claro para ela é que ela estava extremamente animada. Eunice teve vontade de deslizar a mão entre as pernas para silenciar a voz em sua cabeça que gritava que ela precisava ser fodida. Eunice não percebeu que não estava sonhando, mas que estava enfeitiçada. A magia de Jasmine a fez acreditar que tudo isso era um sonho e que nada disso estava acontecendo.
A necessidade de gozar com a crença de que tudo não passava de um sonho deu a Eunice coragem para agir de acordo com seu desejo. Ela se levantou, deixando cair a toalha no chão antes de sentar no colo de Jasmine. Eles se abraçaram em um beijo apaixonado enquanto Eunice agarrava os seios de Jasmine, apertando-os antes de deslizar as mãos até a barra da camisa da mulher e puxá-la pela cabeça. Jasmine usava um sutiã de renda vermelha transparente que Eunice lutou para desabotoar em seu estado de luxúria.
Jasmine colocou Eunice sobre a mesa enquanto o vinho e as taças eram rapidamente retirados pelas três loiras. Ela estava deitada de costas, nua, sobre uma mesa enquanto as quatro mulheres a abraçavam como vampiros famintos se alimentando de sua alma inocente. Murielle segurou seus pulsos enquanto começava a beijá-lo na posição inversa enquanto as outras duas garotas começavam a chupar seus mamilos. Nenhum homem com quem ela esteve tinha habilidade para chupar seus seios com tanta maestria quanto essas duas garotas. Os lábios de Murielle eram macios e tinham um sabor doce. Ela não achava que as coisas poderiam melhorar até sentir a boca de Jasmine em sua boceta.
Ela tinha alguns pênis de tamanho decente dentro dela, mas nenhum deles lhe dava prazer comparável à língua desta mulher. Eunice soltou um grito na boca de Murielle acompanhando os orgasmos que acabavam de atingi-la e continuou a beijá-la. Foi difícil com alguns outros logo atrás que eram igualmente intensos. Rapidamente, à medida que seus toques engolfavam seu corpo com prazeres além de seus sonhos mais loucos, eles desapareceram, deixando para trás apenas a sensação que ainda permanecia em sua pele.
Jasmine disse enquanto se despia;
➖Eunice, minha querida, vejo que você tem apreciado o que só outra garota pode te dar, e é hora de você retribuir
Eunice olhou para o corpo de Jasmine, nunca tendo visto algo tão bonito antes e sentiu necessidade de arrebatá-lo. Sabendo o que era esperado dela, escorregou da mesa e empurrou Jasmine contra a parede. Eles ficaram ali por um segundo, apenas seus corpos nus pressionados um contra o outro antes de começarem a se beijar. Seus beijos eram ternos no início, mas tornaram-se mais agressivos com o passar do tempo.
Puxando Jasmine para o chão, Eunice ficou tão concentrada em fazer amor com aquela mulher que ignorou as outras três mulheres na sala. Ela beijou cada um dos seios de Jasmine antes de chupar seus mamilos. Eunice deixou um rastro de beijos carinhosos pelo corpo de Jasmine até sua boceta, onde seu doce aroma tinha um apelo assustador. Eunice parou por um momento para olhar para ele antes de inserir a ponta da língua e girá-la. O sabor doce da boceta da mulher era como mel exótico do qual ela queria comer até a última gota.
Eunice ficou surpresa com o quão confortável ela estava lambendo a boceta de outra garota e quanto prazer ela sentia com isso. Sentir o espasmo da mulher contra seu rosto por causa de um orgasmo que ela acabara de induzir lhe deu imensa alegria. Eunice prendeu a respiração por um segundo antes que as amigas de Jasmine exigissem ficar satisfeitas em seguida. Eles levaram Eunice ao seu limite até que ela sentiu o gosto de cada um deles e percebeu que cada uma de suas bucetas tinha um sabor único.
O que ela viveu com essas meninas a fez sorrir e não via como seria possível voltar para os homens depois disso. Ela adorava ser fodida por um homem, mas comparada a uma mulher não havia competição. Essas mulheres não tinham paus e, ainda assim, proporcionavam-lhe orgasmos mais prazerosos do que alguém que tivesse. Por outro lado, os homens têm que trabalhar duro para fazê-la gozar e, às vezes, falham miseravelmente. O caminho à sua frente estava claro com um problema: ela correria o risco de perder seus amigos contando-lhes a verdade de que agora amava as mulheres.
Luna, por outro lado, não se importava de estar em uma casa cheia de lésbicas porque era muito melhor do que ficar lá fora, na chuva. Ela não tinha nada contra lésbicas como suas amigas e apenas fingia estar enojada com elas. Luna não sabia nada sobre elas além dos típicos estereótipos lésbicos que ela ouvia com frequência. Aquele que segurava a mão dela não se encaixava em nenhum desses estereótipos e ela não teria adivinhado que a garota era gay. Quando a mulher agarrou sua mão, ela realmente não entendeu por que o acompanhava ou para onde o levava.
A blusa solta e molhada que ela usava mal cobria os seios e tinha um dos quatro botões desabotoados para deixar os seios mais visíveis. Eles tinham o tamanho perfeito para atrair os homens como uma mariposa para a chama e qualquer coisa maior ou menor prejudicaria sua beleza geral. Ela adorava seus peitos grandes e a maneira como podia usá-los para controlar os homens. Ela também usava uma saia preta curta porque adorava exibir suas pernas sexy. Ela sabia que vestir-se assim com seu cabelo ruivo flamejante a tornaria irresistível para os homens.
A garota que segurava sua mão era uma latina com um corpo atlético da idade dele. Ela ficou surpresa com o quão atraente uma garota lésbica poderia ser, e até mesmo aquela que abriu a porta também ficou deslumbrante. Luna nunca admitiria que nunca notou as outras lésbicas que levavam suas amigas porque ela era fascinada pela beleza latina. Seria muito vergonhoso para ela dizer em voz alta que achou uma lésbica fofa ou que conferiu uma bunda que pertencia a uma.
Não porque ela nunca pudesse admitir que outra garota fosse bonita, mas tinha mais a ver com ser uma garota que admirava uma lésbica. Ela estava preocupada que isso pudesse dar a impressão de que ela também era gay e não queria ser rotulada de lésbica. Luna não achava grande coisa dar uma olhada na bunda da garota porque muitas vezes ela achava lindo o corpo de uma mulher. Ela achava que as meninas eram tão bonitas quanto os homens, mas não olhava apenas para os homens. De todas as suas amigas, ela era a mais arriscada e aventureira quando se tratava de sexo.
Luna não veio para a faculdade para se tornar freira, mas para se divertir. Ela fez sexo oral em um cara que acabara de conhecer naquela noite no banheiro. O cara era fofo e ela não vinha à boate só para dançar. Luna finalmente se libertou das regras rígidas de seus pais e decidiu fazer tudo o que eles tentassem impedi-la de fazer.
A garota que a conduzia para dentro da casa usava um top preto cruzado e shorts de sarja marrom. Luna se permitiu dar outra olhada na bunda da garota enquanto ela era conduzida pelo corredor. Ela desejou que sua bunda fosse tão redonda em vez das pequenas que ela tinha. Era legal, mas não tão bom ou tão bonito quanto a garota.
O único encontro que ela teve com uma garota, mas ela nunca considerou isso um ato lésbico porque algumas garotas aprenderam a beijar. Durante uma festa do pijama antes de partir para diferentes universidades, ela deixou a amiga ensiná-la a beijar. Ela só fez isso para beijar melhor os meninos e não tinha vontade de ir além disso. Luna ou não sabia que sua amiga gostava de garotas, ou usou toda aquela coisa de ensinar como desculpa para ficar com ela.
Luna teve seu primeiro encontro depois de chegar à faculdade e foi aí que aprendeu as alegrias do sexo. Neste encontro, ela descobriu que havia coisas melhores para fazer com um homem do que beijá-lo. Depois de perder a virgindade, ela desistiu de todos os caras que deram em cima dela e ficou tão viciada em sexo que uma vez deixou um grupo de caras transar com ela em uma festa de fraternidade. A quantidade de homens com quem ela dormia não a incomodava porque era faculdade, e experimentar era o que se fazia lá.
Hoje era o vigésimo primeiro aniversário de Luna e ela estava comemorando com seus amigos em um novo clube maluco que acabou de abrir nos arredores da cidade. Eles tocaram boa música lá com muitos caras bonitos fazendo fila para dançar com ela. Ela passou a maior parte da noite dançando com vários homens diferentes antes de entrar furtivamente no banheiro com um deles.
A menina a conduziu até a parte da casa onde estava acontecendo uma festa. A música estava no volume perfeito e não era alta demais para pensar, ao contrário dos caras da fraternidade nas festas que eles gostam de dar. A sala tinha uma pista de dança com algumas mulheres dançando provocativamente, perto de um bar com mesas. Parecia mais um bar do que um cômodo de uma casa e estava cheio de mulheres.
Estar rodeada de lésbicas fez com que ela se sentisse nua de repente. Alguns a despiam com os olhos, o que a fazia sentir-se como uma ovelha na cova dos lobos. Ela não se importava que estas mulheres quisessem transar com ela, mas sentiam-se mais fortalecidas ao fazê-lo. Ela adorava ser desejada e não importava se era por um homem ou por uma mulher. Quanto mais vulnerável Luna se sentia, mais prazer ela sentia e tinha o péssimo hábito de flertar com o perigo.
A mulher que a conduziu até aquela sala não largou sua mão até chegarem ao bar. A garçonete era uma mulher bonita com cabelos pretos e seu rabo de cavalo lhe dava uma aparência jovem. Por alguma razão, Luna não conseguia parar de olhar para os seios da mulher enquanto se aproximava do bar. A garçonete havia desabotoado a camisa, criando um decote bastante sexy que até uma garota heterossexual pararia para admirar. A mulher estava muito ocupada limpando o bar com uma toalha para notar Luna olhando para seus seios.
A forma como os seios da garçonete pressionavam com força sua camisa quase aberta fazia parecer que ela poderia sair a qualquer momento. Luna duvidava que a garota estivesse usando sutiã, pois não via nenhum sinal disso. Ela sabia que os bartenders às vezes se vestiam de maneira sexy para conseguir gorjetas melhores, e essa mulher se certificava disso exibindo os seios.
Luna tentou não olhar para os seios da garota, mas não conseguiu desviar o olhar. Ela ocasionalmente admirava a beleza das mulheres e temia que suas ações pudessem causar uma impressão errada. A última vez que ela viu seios que a afetavam assim foi na semana passada, enquanto ela estava na faculdade.
Luna estava conversando com a professora quando a mulher se inclinou sobre a mesa para encontrar o dever de casa e acidentalmente lhe mostrou um flash. A Sra. Arline usava uma camisa larga que se abria, expondo ambos os seios. A mulher estava na casa dos trinta e parecia decente demais para ter um lado selvagem. Ela podia ver dois mamilos grandes com um par de piercings de algema prateados pendurados em um deles.
Ela ficou chocada ao ver que sua professora não era tão decente quanto ela pensava e se perguntou o que mais a mulher estava escondendo. Os seios da professora não eram tão grandes quanto os dela, mas ainda assim tinham um tamanho decente. A janela desta mulher para o mundo abriu-se por um breve momento apenas para os seus olhos e isso deu-lhe um novo respeito pela sua professora.
Candela com leve sotaque hispânico diz;
➖Vamos pegar algo para beber, e por falar nisso, meu nome é Candela. Valery é um excelente bartender que pode preparar o que quiser
Valery, ao especificar que estava flertando com ela por meio de insinuações sexuais, declarou;
➖O que posso te dar? Um orgasmo ardente, ou você prefere fazer amor na praia.
CONTINUA...