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Capítulo 03:

-PÁGINA: ERÓTICO + TV

-TÍTULO: A CONEXÃO LÉSBICA TRANSCENDENTE

-AUTOR: LOLO

-CAPÍTULO 03:

Candela com leve sotaque hispânico diz;

➖Vamos pegar algo para beber, e por falar nisso, meu nome é Candela. Valery é um excelente bartender que pode preparar o que quiser

Valery, ao especificar que estava flertando com ela por meio de insinuações sexuais, declarou;

➖O que posso te dar? Um orgasmo ardente, ou você prefere fazer amor na praia.

Luna não sabia como reagir, mas com um homem ela teria flertado até acabar trepando. Ela nunca teve uma garota flertando com ela com tanta ousadia e ela não sabia como lidar com isso. Ela ficou tão desconcertada com isso que não prestou atenção aos olhos da mulher fitando seus seios.

Ela esperava algo, mas nada tão ousado ou preciso. Luna esperava esse tipo de ação dos homens, como ser questionada se o tapete dela combinava com as cortinas. Poucos homens lhe perguntavam isso e ela sempre respondia: “Você nunca saberá”. Homens rudes como esse não têm tempo nem corpo. Foi um pouco perturbador ouvir uma mulher usar tais insinuações sexuais em relação a ele.

Luna declarou;

➖Só vou tomar uma taça de vinho

Ela se sentiu desconfortável e evitou contato visual com Valery.

Valery brincou sedutoramente;

➖Tem certeza que não posso te interessar por um orgasmo

Luna disse nervosamente;

➖Não, um vinho serve

➖VALÉRIA: Estou só brincando, querido, e percebi que você era hétero quando te vi pela primeira vez. Desculpe, mas gosto de fazer os héteros se contorcerem

Luna estava tomando sua segunda taça de vinho quando começou a relaxar e descobriu que amava Valery. A mulher continuou flertando com ela, mas isso não a incomodava mais. Luna percebeu que a mulher tinha uma personalidade sedutora que a fazia dizer coisas sexuais para as pessoas. A mulher manteve as mãos afastadas, o que ela apreciou e notou os olhos de Valery descendo várias vezes para o peito. Isso não incomodou Luna até ir mais longe, pois ela queria que suas experiências sexuais fossem apenas para homens.

Luna descobriu que Candela também era uma alegria para conversar e às vezes era engraçada. Eles estavam no meio de uma conversa quando duas garotas se aproximaram do bar para pedir algumas doses. Uma delas era Miriam, uma garota loira de dezenove anos com tranças que parecia uma versão de Alice Raati de dezesseis anos. Ela usava uma saia xadrez curta e uma blusa branca que a fazia parecer uma estudante católica.

Luna achou que ela parecia inocente demais para estar aqui, mas sabia que as aparências enganavam. A outra garota era Lauraine, que tinha cabelos castanhos curtos que a lembravam de um cara bonito com quem ela namorou uma vez. Lauraine estava vestindo uma camiseta de banda da qual Luna nunca tinha ouvido falar antes e calça jeans. Ela se sentiu atraída por ela por um breve momento antes de afastar esses sentimentos enquanto tentava se concentrar em outra coisa.

Eles eram amigáveis ​​e queriam que ela bebesse algumas doses com eles. Luna não achou que isso pudesse fazer mal e decidiu segui-los até a mesa. Eles estavam se divertindo tomando algumas doses enquanto contavam piadas sujas que ficaram ainda mais sujas do que a última contada. Ela bebia o suficiente para ficar um pouco bêbada, e o álcool tinha o hábito de fazê-la fazer coisas malucas.

O álcool permitiu que ela se abrisse para coisas que normalmente não faria, e é por isso que ela deixou um grupo de rapazes fazer sexo com ela em uma festa. Ela pode ficar um pouco estranha quando bêbada, o que sempre termina com ela fazendo sexo com um cara qualquer. Ela culpou os pais por seu comportamento selvagem ao não permitir que seu namorado crescesse e experimentasse coisas como outras garotas de sua idade.

Ela passou os últimos três anos fazendo o que sentia falta no ensino médio, com mais homens do que ela conseguia contar. O álcool deu-lhe confiança para explorar sua sexualidade de muitas maneiras maravilhosas e lascivas. Luna sempre fazia coisas sexuais sóbria, mas não tão loucas quando estava bêbada e é aí que sua verdadeira vagabunda interior surge.

Luna não achava que ser uma vagabunda fosse terrível e descobriu que às vezes isso poderia ser libertador. Sóbria, ela pensou muito no risco, mas depois de alguns drinks, suas pernas se abriram sem pensar muito. Luna nunca deixaria ninguém lhe dizer o que fazer com seu corpo ou ter vergonha de gostar de sexo. Ela não precisa beber para fazer sexo; só que o álcool permite que ele faça coisas sem pensar nelas.

O gangbang do qual ela participou é um exemplo perfeito, e ela se deixou filmar por um dos caras enquanto o chupava enquanto uma de suas amigas a transava por trás. Se ela não estivesse bêbada, eles não teriam deixado ele convencê-la a subir com eles, onde eles se revezavam para transar com ela. Luna não se arrependeu no aluguel porque fazer coisas estúpidas como essa fazia parte da vida universitária.

Lauraine declarou com entusiasmo;

➖Vamos nos divertir enquanto bebemos e jogamos pôquer arriscado

Luna perguntou com algum interesse;

➖O que é pôquer arriscado?

Lauraine explicou as regras com certo entusiasmo;

➖É uma combinação de verdade ou desafio e strip poker. Ao apostar, você escreve um desafio, uma verdade ou uma tira no papel e empilha sobre a mesa. Quem tiver a mão mais baixa deverá fazer o que for sorteado ou responder honestamente a uma pergunta do vencedor. Conseguir um desafio ou a verdade é como jogar, mas você não tem escolha. Uma tira é a escolha do vencedor quanto ao que você deve remover, e só deve haver uma. coisa

Luna havia bebido o suficiente para revelar seu lado selvagem e estava prestes a fazer algo maluco. Ela achou o jogo divertido e perverso. A mente de Luna não estava clara o suficiente para ver isso, nem algumas das garotas estavam se divertindo. Ela estava bêbada demais para se importar se acabaria nua ou quais seriam os riscos de jogar esse jogo com lésbicas. Ela gostou da ideia do jogo e concordou em jogar. Miriam, Candela e até Valery decidiram jogar também.

Valery pegou um baralho de cartas, papel, canetas e uma garrafa de rum debaixo do bar. Encontraram uma mesa perto do canto da sala e serviram rum em copos que Lauraine trouxera do bar. Luna estava com seu rum pela metade quando eles começaram o jogo e sentiu sua vagabunda interior querendo sair.

O jogo começou devagar com pequenos desafios e algumas verdades. Valery foi a primeira a perder e teve que falar sobre sua primeira vez com uma garota. Ela contou com um sorriso a história de quando dormiu na casa de uma amiga quando tinha dezoito anos, uma semana depois de terminar o ensino médio. Enquanto ela dormia, sua amiga Cathy tentou cuidadosamente explorar seu corpo sem acordá-la.

Ao acordar percebeu que a blusa do pijama estava desabotoada e sentiu o ar fresco cobrindo seus seios nus com um dos mamilos molhado de saliva. Cathy conseguiu sugar o seio de Valery sem acordá-la, mas a acordou enfiando a mão nas calças do pijama de Valery. Ela mordeu o lábio porque não queria que a amiga soubesse que ela estava acordada. Ela estava com muito medo de fazer qualquer coisa e era bom demais parar. Ela fingiu dormir enquanto sua amiga brincava com sua boceta até ter um orgasmo antes de ceder totalmente a Cathy. Luna quase pôde ver e ficou animada com a história.

Lauraine então perdeu e seu desafio era beijar todos que jogassem. O coração de Luna batia forte no peito ao ouvir que o desafio envolveria ela. Cada beijo que ela via transformava seu medo em excitação, e cada beijo era mais erótico que o anterior. Quando chegou a sua vez de receber um beijo, ela esperou impacientemente, fechou os olhos e sentiu um beijo na bochecha. Ela ficou desapontada por isso não ter acontecido e não conseguia parar de pensar em beijar aquela mulher.

Pensar nisso trouxe lembranças de sua amiga Nary do ensino médio e de como eles praticavam beijos para se preparar para a chegada dos meninos. Ela ainda podia sentir a sensação dos lábios dele e o gosto da língua dele como sorvete de cereja que estava bem em sua boca. O calor do corpo dele pressionado contra o dela, apenas as camisetas e calcinhas separando a carne nua uma da outra.

Luna balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos, e não sabia por que havia transformado uma experiência inocente em sexualidade. Ela sabia que o álcool poderia excitá-la e levá-la a ter comportamentos sexuais. Ela estava um pouco bêbada, mas não a ponto de perder o controle.

Luna perdeu a mão seguinte e teve que responder se já havia beijado uma garota. O álcool não apenas a tornou mais sexual, mas também a tornou honesta e removeu o filtro de seu cérebro que a impedia de falar demais. Ela contou tudo a eles, inclusive que sua amiga também a ensinou a se masturbar. A única educação sexual que ela recebeu na época foi da amiga Nary quando conversavam sobre sexo.

Ela explicou a eles que seus pais não a deixariam namorar porque queriam que ela se concentrasse na escola, sem distrações dos meninos. Ela contou a eles como Nary havia explicado que seria constrangedor beijar um cara e ser ruim nisso. Aprendemos coisas assim no ensino médio antes de sairmos para conhecer homens de verdade na faculdade.

Luna explicou que Nary a convenceu a lhe dar algumas aulas, dizendo-lhe que era assim que as meninas aprendiam a beijar. Nary continuou dizendo que estava melhorando, mas precisava de mais aulas e continuou a ensiná-la até ela ir para a faculdade. Ela não se importou e admitiu que gostou de beijar a amiga.

Percebendo que acabara de admitir que gostava de beijar outra garota, seu rosto ficou vermelho de vergonha. Ela não se arrependeu de ter dito isso e achou emocionante fazê-lo. Tudo isso a excitou tanto que ela se perguntou se deveria deixar uma daquelas garotas beijá-la e decidiu não fazê-lo. Mesmo não sendo lésbica, ela achava que duas mulheres se beijando não só era aceitável, mas sexy demais. Ela estava bêbada o suficiente para fazer coisas que seu lado sóbrio não faria e só precisava de uma ajudinha.

Esse empurrãozinho veio em forma de desafio onde Luna teve que beijar Candela. Ela não hesitou por um momento antes de enfiar a língua na boca da garota. Ela demorou a beijar Candela e cada beijo que ela deu foi cheio de paixão. Luna ficou tão distraída com suas ações que perdeu outra mão e acabou recomeçando com Valery. Só no final ela percebeu que Valéry havia desabotoado um botão da camisa.

Ver o que Valery fez a fez querer ser safada e provocá-la. Ela pensou que Valery nunca iria apenas beijá-la, então decidiu desfazer outro botão da camisa dele. Isso deixou apenas um botão para segurar a camisa e o sutiã de renda preta que ela usava era visível. Para ser muito safada, Luna brincou com o último botão enquanto olhava suas cartas para parecer que estava prestes a desfazer o último também.

Luna sabia que seus seios estavam afetando Valery pela maneira como os olhos dele estavam sempre olhando para eles, esperando a blusa dela abrir. Como Valery não estava focada no jogo, ela perdeu a mão seguinte e teve que se despir. Luna percebeu que ela estava certa sobre não usar sutiã quando tirou a camisa e jogou-a no bar. Ela achou os seios da mulher magníficos, com pequenos mamilos rosados, duros como bolinhas.

Valery arqueou as costas e empurrou os seios na direção de Luna;

➖Como você gosta desse par?

Luna sentiu o sangue subir ao seu rosto depois que Valery a pegou olhando para seus seios. Valery usou seus seios e sua natureza afetuosa para fazer Luna perder o jogo. Ela estava com full house com reis sobre rainhas, o que lhe rendeu a vitória. Luna focou demais nos seios da mulher e pagou o preço final. Luna sabia que estava em apuros quando Valery sorriu após pegar o cartão de desafio.

O desafio testaria seus limites para ver até onde ela estava disposta a se entregar. Ela estava se sentindo um pouco excitada neste momento e tinha ido longe demais para parar. Ela adorava jogar esse jogo e pensou que poderia sair a qualquer momento.

Valery declarou com um sorriso arrogante;

➖Te desafio a ir para a pista de dança e dançar sedutoramente com essas duas garotas ali

CONTINUA...

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