Capítulo 6
Passei o restante da semana em Spring's Ville, um dia antes do início das aulas tomei um longo banho quente na hospedaria, eu não havia levado roupas para tantos dias então precisei vestir uma meia calça fina sem calcinha por baixo, cheguei a escola junto com o retorno dos alunos, evitei Alan durante o jantar me sentando entre de John e Linda.
A minha intenção era irrita-lo a ponto de se afastar de mim.
Esperava que ele não me procurasse pois não sabia como confrontá-lo. Talvez ele entendesse a minha ausência como desinteresse e se afastasse. Mas ao contrário, não fazia mais que alguns minutos que estava em meu quarto quando ouvi as batidas na porta, abri uma pequena fresta.
- Professor, ainda é muito cedo, alguém pode ver, desculpe - empurrei a porta para fechá-la mas ele segurou com a mão espalmada, recuei um pouco e ele entrou.
- Não vou esperar mais, Lacey.
Dei as costas para ele, fui até a cama e comecei a esvaziar as sacolas que trouxe de Spring's Ville.
- Hoje não Alan, estou cansada.
Ouvi seus passos se aproximando e sua presença atrás de mim, meu corpo se estremeceu quando ele passou as mãos pelo meu cabelo o afastando para o lado, Wrigth se abaixou beijando meu pescoço enquanto segurava meu quadril com as duas mãos puxando para ele, era impossível resistir a seu toque.
Me virei abraçando-o pelo pescoço e o beijei. Ele me deixou tão vulnerável, Alan me empurrou na cama enquanti tirava o seu blazer e subiu na cama de joelhos, abrindo o cinto e a calça. Estava mesmo com pressa.
Alan subiu meu vestido e o arrancou pelos meus braços, ele desceu beijando meu pescoço e colo e quanto apalpava meus seios com força, amontoando o sutiã.
Segurei seus ombros fazendo pressão para baixo, Alan entendeu, deslizou a língua pela minha barriga e subiu as mãos pelas minhas pernas, ele segurou a lateral da meia calça mas se deteve ao perceber que eu não usava nada por baixo.
-Isso me parece estranhamente interessante.
Eu ri, Alan desceu a boca até minha intimidade e me lambeu por cima do tecido, segurei seu cabelo e o guiei como eu queria, a sensação era gostosa demais e me fazia gemer alto, Alan chupava e lambia, umedecendo o tecido, meu clitóris vibrava com a excitação.
Ele me virou e me colocou de quatro, alisou meu quadril e deu um tapa forte, abaixou suas calça e se posicionou atrás de mim ele deslizava as mãos pelas minhas coxas as apertando enquanto pressionava seu pênis em minha intimidade. Isso era tão bom que eu poderia chegar ao clímax assim.
De repente ele agarrou a meia e puxou a fazendo se rasgar, ele encaixou seu membro na entrada e puxou o meu quadril ele começou a me penetrar com força, agarrei os lençóis tentando me segurar enquanto ele investia contra mim.
Alan subiu a mão pelas minhas costas e agarrou meu cabelo, minha lateral já estava vermelha e quente com os tapas que ele me dava.
Ele me levantou me deixando de joelhos e segurou meu pescoço apertando um pouco, Wrigth levou a mão livre ao meu clitóris e começou a esfregar, eu não pude conter meus gemidos nessa hora, ele então soltou meu pescoço levando seus dedos para que eu os chupasse.
Cheguei ao ápice tão rápido e com tanta força que meu corpo se estremeceu descontroladamente, severo beijou minha orelha e diminuiu o ritmo sem tirar seu pênis de dentro de mim ele me deitou ainda de bruços.
Ele continuou estocando devagar enquanto beijava meu ombro e fazia carinho no meu cabelo.
Eu ainda estava sensível, mas aos poucos o tesão foi voltando e eu comecei a gemer de novo. Alan percebeu e voltou a entrar com mais força.
Eu já estava perto de novo quando a voz dele veio sussurrando ao meu ouvido "eu vou gozar", empinei mais e ele foi mais forte, senti o jato entre minhas coxas.
Alan se deitou ao meu lado e me puxou para deitar em seu peito. Ficamos assim por um tempo mas então os pensamentos que me fizeram ficar longe voltaram a tona, eu nunca fui muito boa em ficar calada.
- Porque não me disse que era um necromante? - minha voz saiu um tanto baixa mas ele me ouviu porque no segundo seguinte estava levantando - Wright, fala comigo.
- Você me viu drenar a vida de uma abelha para lhe dar proteção e ainda se adimira.
- É diferente.
- Porque? A vida de um inseto é tão descartável a você, bela elementar da terra.
- Não foi o que eu quis dizer, eu tiro meu poder da natureza, você da morte mas trazer serea humanos de vilta a vida.
- Você fala como se eu escondesse - ele falava com tanta aspereza.
- Escondeu de mim.
Alan continuou se vestindo apressado sem dizer nada.
-Alan você não tem que ir mas precisamos conversar, isso não muda o que sinto por você, só acho que eu devia saber antes do nosso relacionamento chegar tão longe
- Relacionamento? - Alan olhou para mim com total desprezo - garota tola... isso foi só sexo.
Meus olhos se encheram de lágrimas, Wrigth terminou de abotoar seu blazer e saiu pela porta sem olhar para mim de novo.
Corri para o banho esfregando com força cada parte que ele havia tocado e deixei que as lágrimas caíssem.