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Capítulo 5

Ainda na Boate...

Taylor está um tanto impaciente esperando por Cloud que demorou um pouco para deixar seu turno na boate. Assim que ela se sentindo chateada por estar ali o esperando, ela toma o ultimo gole da sua bebida e sai rumo a saída e ao descer as escadas, ela se esbarra em Cloud que se preparava para subir.

- Aonde estava indo princesa?

- Estava indo para casa, aliás estava não, estou indo. Esperei muito e você demorou demais. Agora me dá licença e tchau.

Aquele lindo homem moreno com cavanhaque e cabelos pretos, olhos azuis a fitam com uma certa malicia. Ela morde os lábios ao vê-lo de jeans rasgado, coturno e camisa gola V justa no corpo preta, ele estava de tirar o fôlego.

- Gosta do que vê gatinha? – Ele a pergunta divertido por ver o quanto os olhos dela estão perdidos em seu corpo.

Ao sair do transe, ela pisca algumas vezes e o olha envergonhada por ter sido pega no flagra por estar o secando tão descaradamente.

Cruzando os braços, ela estreita os olhos e se aproxima de Cloud o deixando desconcertado e totalmente excitado.

- Gostaria mais de ver sem nada, mas aqui não dá não é. Mas fica para a próxima.

Ela beija sua bochecha e o mesmo fecha os olhos pela sensação por mais simples que seja, o deixa totalmente dependente dessa mulher. Ele suspira. Ela caminha ao seu lado e seu braço encosta no seu em um atrito de pura eletricidade.

Girando seus calcanhares, ele a abraça por trás. Ele aspira profundamente seu cheiro suave e magnético a ponto de sentir totalmente preso e ela, sente arrepios prazerosos por todo o corpo. Ele sussurra em seu ouvido.

- Vamos para casa minha gatinha. Vamos conversar e nos amar porque odeio ficar longe e brigado com você.

Ele morde o lóbulo de sua orelha e ela arfa totalmente excitada e entregue a ele. Ela só acena a cabeça confirmando que sairão juntos dali. E assim eles fazem.

Caminham abraçados do jeito que estavam até o estacionamento da boate. Lá, ele a leva em sua moto preta turbinada. Abraçando aquele corpo forte e másculo, eles seguem até a casa de Taylor e lá, eles não conversam e sim se entregam ao desejo que sentiam um pelo outro até o amanhecer tendo uma noite para lá de quente.

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No condomínio...

Melanie se encanta com o prédio em que John mora. A fachada extremamente de uma elegância. Ela adentra com seu carro no estacionamento ao que ele tem duas vagas disponíveis para ele. Assim que estaciona seu carro, ele já a aguarda encostado no seu com um sorriso de canto de boca.

Ao se aproximar de John, Melanie abre um largo sorriso e suas mãos fortes envolvem em sua cintura, trazendo seu corpo curvilíneo de encontro ao dele. Seus lábios se selam em um beijo ardente. O beijo está tão intenso, que ficam logo ofegos. Selinhos são dados e ele segura em sua mão e entrelaçando-se caminham em direção ao elevador.

De soslaio, ele a olha intensamente e a mesma retribui o mesmo olhar com aquele brilho desejoso. Assim que as portas do elevador se fecham, ele a pressiona contra uma das paredes em que há um grande espelho e a beija de forma provocativa. Ela geme entre os lábios quentes e macios daquele homem. Suas mãos percorrem por seu corpo indo de encontro a suas coxas nuas.

Subindo-as por dentro do vestido, ela se arrepia em desejo de tê-lo dentro dela. Ele sussurra em seu ouvido a deixando ainda mais excitada por ele.

- Desde o dia em que nos esbarramos no mercado, desejei você desde o primeiro momento.

Encolhendo seu pescoço pela excitação em sentir sua voz rouca e baixa juntamente com seu hálito quente a faz se arrepiar. Ela sorri e ele beija sua bochecha.

O elevador para no andar em que eles irão ficar, John entrelaçando sua mão na dela, a puxa para seguirem até seu apartamento.

Ela se impressiona com a elegância do corredor em que há um carpete azul escuro com luminárias embutidas nas paredes iluminando e dando um ar aconchegante. Ao pararem frente a porta, ele abre espaço para que ela entre após abri-la. Ela segue pelo hall a caminho da grande sala que está iluminada pela imensidão da luz do luar.

Uma grande parede em que os vidros vão do teto ao chão. Ele bate palmas e com isso somente as luzes dos abajures que estão ao redor do sofá e poltronas acendem dando um ar mais sedutor ao ambiente. Ele caminha até um aparelho bluetooth e liga em uma coletânea de músicas clássicas. Dentre elas, “As Quatro Estações de Vivaldi”.

Observando pela grande janela as pequenas luzes e carros passando pelas ruas lá embaixo, Melanie se deixa envolver pela linda sinfonia e se permite divagar em seus pensamentos. John se aproximando dela, a abraça por trás e com seus corpos colados como um só, ele murmura para ela mordendo o lóbulo de sua orelha.

- Quer beber alguma coisa?

Ela assente.

- Somente um suco se tiver.

Ele sorri e a indaga.

- Você não bebe nada? Percebi desde que estava na boate e não vi beber nada alcóolico.

Ela suspira e sentindo0se apreensiva, respira profundamente e assente escondendo-lhe que é uma alcóolatra em remissão.

- Eu não bebo nada alcóolico e espero que não haja problemas quanto a isso.

Virando-a para ele, ela está cabisbaixa. Erguendo seu rosto com seus dedos em seu queixo, os seus olhos se encontram. Ele dá um beijo na ponta de seu nariz e murmura.

- Não há problemas nenhum. Vem, senta aqui enquanto pego nossa bebida.

Ele caminha até a cozinha, enquanto ela senta-se no grande sofá apreciando a bela decoração e o momento que está sendo acolhedor. Ela respira aliviada.

Não demora muito, ele chega com o suco de laranja dela e um vinho para ele. Senta-se ao seu lado e iniciam uma conversa bem divertida. Estavam ali se conhecendo um pouco.

Ao chegar em uma música diferente das que estão na playlist, o olhar dos dois se encontram e nesse momento se rendem a música “All By Myself de Celine Dion” em um beijo que se inicia calmo e com isso se intensifica cada vez mais. Em um movimento rápido e envolvente, John puxa Melanie pela cintura sentando-a em seu colo com suas pernas uma de cada lado e ali se perdem um no outro.

Mãos percorrem pelos corpos que se incendeiam cada vez mais pelos toques que cada um provoca no outro. Com suas mãos ágeis abaixo de suas nádegas, ele a ergue sem se desgrudarem um minuto sequer. Ela enlaça suas pernas na sua cintura e seus braços enlaçam seu pescoço, ele caminha com ela até o quarto.

Ao chegarem lá, ele retira peça por peça dela lentamente. Cada toque, cada caricia a leva ao êxtase. Ele a contempla enquanto retira suas peças lentamente. Ela morde seu lábio apreciando cada movimento dele.

Puxando-a para a beirada da cama, ele se ajoelha e suga em sua intimidade todo o néctar e excitação que ela está por ele. Ela se desmancha em sua boca de forma maestral. Ele sorri vitorioso por vê-la se contorcer e gemer em prazer.

Colocando suas pernas em seus ombros, ele ergue-se do chão, abre a gaveta de cabeceira e retira o preservativo. Se prepara e fica de forma que ele entra em uma só estocada os fazendo gemer em excitação e desejo.

Os movimentos em um vão e vêm frenético e lento, deixavam com que eles se entregassem àquele momento de puro prazer. Os gemidos e choque de seus sexos, eram somente o único som que se ouvia naquele quarto. O cheiro do sexo misturado ao suores era o que deixava o ambiente ainda mais primitivo e excitante.

Eles se entregam ao outro várias e várias vezes e em diversas posições e avassalo que vai madrugada dentro até as primeiras horas da manhã, quando satisfeitos se entregam ao cansaço.

Até que seu celular toca a despertando de um sono exaustivo...

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