Três
Assim que chego no escritório já encontro essa maravilha sentada em sua mesa digitando algo no computador, assim que ela percebe minha presença começa a ficar vermelha, deve estar se lembrando do que houve na sexta-feira.
— Bom dia, senhor Romão!
— Bom dia, senhorita Martins! Tenha um excelente começo de semana! — falo e depois passo direto pra minha sala.
Pouco tempo depois ouço uma batida fraca na minha porta.
— Entre! — Ordenei.
— Com licença senhor! Eu vou lhe informar sobre a agenda do dia. — Disse Polyana, abrindo uma agenda preta.
"É claro! Entrei tão apressado que nem esperei ela me passar os compromissos de hoje" — pensei comigo mesmo.
— O senhor terá uma reunião com o prefeito Novaes para tratar da papelada de liberação de novas construções na cidade; terá um encontro com o senhor Rocha para planejar o seu inventário, e à tarde uma audiência.
— Lotado hoje heim?
"Menos mal por que assim não fico pensando em te foder na minha mesa o tempo todo." — Penso enquanto tento prestar atenção no que ela falava.
— Senhor, acabou de chegar o convite de casamento da Samanta e do senhor Toledo.
— Pode deixar na minha mesa. Obrigado. — Eu respondo já fechando a minha pasta e saindo.
(...)
Passei a manhã toda ocupado tanto na prefeitura quanto nos terrenos das novas obras. Meu dever é me certificar que toda a documentação esteja em dias e dentro da lei. Novaes é meu amigo de infância e também o único político que eu já conheci que não é corrupto.
Depois vou para uma reunião sobre um inventário que irei fazer, assim que ouço as explanações do meu cliente já percebo que vai ser coisa grande.
Após resolver todos os compromissos da manhã, ligo para a Carla. Depois da nossa noite de paixão na sexta, ela foi passar o fim de semana na casa da mãe dela e só retornou hoje pela manhã e como eu já estava de saída para o trabalho, mal nos falamos, mas combinamos de nos encontrar para almoçarmos juntos em um restaurante que ela faria reserva.
"Oi amor" — Diz Carla, após atender a ligação.
— Oi querida, me manda a localização do restaurante. — Pedi animado.
"Que restaurante?" — Ela me perguntou com uma voz de quem não estava entendendo nada.
— Que nós vamos almoçar. Esqueceu?
"Aiiiii amor, sinto muito. Esqueci completamente!"
— É sério isso? Porra Carla! — respondo irritado.
"Querido, eu sinto muito!"
— Ta! Eu busco você aí para procurarmos juntos um lugar pra gente almoçar.
"É que eu já almocei amor. Não podemos deixar para amanhã?" — Ela me perguntou fazendo eu me irritar mais ainda.
— Para você esquecer novamente? Isso tem acontecido com muita frequência, não é mesmo? O que está acontecendo com você? — Pergunto exaltado.
"É sério que a gente vai discutir por telefone?" — Ela pergunta, se fazendo de vítima. — "Quer saber? Deixa pra lá! Tenha uma boa tarde" — Ela responde desligando o celular na minha cara.
Dou um longo suspiro e volto puto para o escritório. Decido pedir algo e comer por lá mesmo.
(...)
Assim que entro na recepção sou invadido por um cheiro delicioso de comida caseira, e encontro a minha "secregata" sentada no chão, almoçando e lendo um livro enorme de direito. A forma como ela mastiga a comida e depois passa a língua nos lábios é muito sexy. Um fio de macarrão cai no meio do seu decote e ela retira e coloca na boca, e eu acabei de perceber que estou com fome, mas não é de comida.
Que visão dos Deuses!
Apenas com uma blusa de alça e sua saia costumeira, a única coisa que consigo enxergar são esses dois melões me convidando para uma chupada.
— Perdão senhor. Eu achei que estivesse almoçando com a sua esposa. — Ela se desculpa organizando as coisas que estavam espalhadas.
— Houve um imprevisto! Isso é lasanha?
— Sim! Aceita?
— Não, senhorita Martins, não precisa se incomodar. Pode comer o seu almoço à vontade.
— Tem muita comida. Eu acabei esquecendo que a Samanta não está mais aqui e trouxe comida para duas pessoas. — Ela responde sorrindo.
— Sendo assim, eu aceito.
No momento em que coloco a comida na boca fecho os olhos apreciando o sabor delicioso. Com certeza é a melhor lasanha que já comi.
— Isso está maravilhoso! Foi você que fez Polyana? — Pergunto, surpreso.
— Sim! — Ela responde envergonhada, não sei se pelo elogio ou pelo fato de eu tê-la chamado apenas pelo seu primeiro nome.
— Tá muito bom! Já pode casar! - Ela abaixa a cabeça aparentemente irritada. Porque eu fui falar uma merda dessas? — Desculpa! Eu não sou nenhum machista nem algo assim e...
— Não é isso senhor! É que... — Ela olha triste pra mim.
— O que houve Polyana? — Pergunto, preocupado.
— Eu não posso casar porque o homem que eu gosto já é casado! — Ela responde abaixando a cabeça.
Caralho! Congelo na mesma hora.
— Esse homem sabe que você gosta dele?
— Não sei! O senhor sabe? — Ela me pergunta olhando dentro dos meus olhos.
Eu fico completamente sem reação, não sei mesmo nem o que fazer pois fui pego de surpresa. E pela primeira vez, fico calado sem saber o que dizer.
Nesse momento o telefone toca e ela vai atender, e eu aproveito para voltar para a minha sala.
"O que foi isso que ela falou? Ela disse que gosta de mim? E que reação de maricas foi essa que eu tive, ela vai achar que eu não quero" — Digo para mim mesmo enquanto ando de um lado para o outro. — "eu quero?" — me questiono — "Porra, eu quero! Quero muito! Sei que é errado, mas eu quero muito isso, porra!"
Paro de andar quando escuto alguém bater na porta.
— Entre! — Ordenei.
— Senhor, me perdoe. Por Favor não me demita, eu falei sem pensar...
Eu a agarro e começo a beijá-la sem dar tempo para que ela termine o que estava falando. Deslizo minhas mãos pra essa bunda farta dela, e aperto bem forte contra mim. Como eu quis agarrar essa bunda, como eu ainda quero fazer muitas coisas nela.
Levanto ela e a coloco sentada com as pernas abertas em cima da minha mesa e me encaixo no meio. Enquanto a sentava tive que afastar alguns objetos da mesa e nisso o porta retrato com a foto da Carla caiu, e eu fechei os olhos e me concentrei novamente no que eu estava fazendo. Não vou pensar em consequências agora. Não agora!
Começo a fazer movimentos circulares em seus seios e logo tiro a sua blusa e encaro essas delícias, começo a chupar, e ela começa a gemer — e que gemidos! deliciosos. Essa garota é muito gostosa, e ela corresponde a tudo.
Coloco ela em pé, levanto a sua saia e a viro de costas e começo a fazer carinho na sua intimidade, e caralho, ela tá toda molhada.
— Me diz que você também quer isso tanto quanto eu Polyana, por favor! Fala que quer transar comigo aqui na minha mesa — Eu pergunto suplicante no ouvido dela.
Minha respiração está pesada, meu pau tá duro igual o caralho.
— Eu quero! — Ela me responde de um jeito sensual.
Eu vou me abaixando aos poucos tirando a sua calcinha e vejo ela contorcendo as pernas em excitação, assim que tiro toda a peça voltou subindo deslizando minha língua pela parte interna da sua coxa até chegar na sua intimidade, inclino ela mais um pouco pra mim e começo a chupar.
— Ahhhhh! Minha nossa, annnnnn!
— É assim que um homem faz, Poly! — digo convencido.
Trabalho muito minha língua nela, me agarrando nesses quadris fartos e afundando cada vez mais o meu rosto, aqui é um lugar maravilhoso para um homem estar depois do almoço.
Que sobremesa deliciosa!
— Annnn! Sim! Sim! Nossa! — Ela praticamente gritou, sentindo prazer.
Ela começa a dar espasmos e logo a sinto derramar o seu melzinho na minha boca, ainda passo a minha língua devagar e recebo outros espasmos.
Quando me levanto percebo que ela está completamente mole e ofegante, coloco meu pau pra fora e meto nela, e escuto outro gemido.
E caralho, entrou lisinho!
Começo a estocar, e que delícia de buceta, toda apertadinha.
— Poly você é uma delícia! Toda apertadinha e gostosa. — Eu falo quase sussurrando em sua orelha com uma voz rouca e vejo os pelinhos do seu pescoço se eriçarem, dou uma lambida e começo a mordiscar, e a respiração dela começa a ficar ofegante — Calma gatinha que eu ainda nem comecei.
Meto mais forte e ela começa a gemer bastante, que delícia, que música para os meus ouvidos, esse traseiro gigante dela é uma tentação.
Dou um tapa e ela grita.
Ela está gemendo muito alto agora, quase gritando, e isso tá me enlouquecendo de tesão, aumento minhas estocadas e sinto ela me apertar, logo depois sua bucetinha começa a vibrar no meu pau. Ver seu corpo todo se contorcendo enquanto goza é demais pra mim.
Eu não aguento mais e a coloco de joelhos pra receber minha porra.
Uaaaaau! Que delícia!
— Isso foi maravilhoso Polyana! — Digo com um sorriso sacana nos lábios.
— Senhor eu...
— Não me chame de senhor! Me chame de Saymon. — Repreendo-a.
— Tudo bem. — Ela responde sem jeito.
Ela começa a se vestir, ainda tá vermelha e descabelada e eu tô achando ela muito sexy por causa disso, mas ela também está claramente envergonhada, eu fecho meu zíper e a abraço com muito carinho.
— Polyana você é maravilhosa! Linda, perfeita e Isso tudo foi incrível. — Eu falo arrumando as mechas soltas do seu cabelo e a aconchegando em meu peito.
— Senhor, eu não sei o que aconteceu! Eu não sou dessas! — Ela responde escondendo o rosto em meu peito.
— Ei, eu sei que não é — Eu falo levantando sua cabeça e olhando em seus olhos. — Isso que aconteceu foi muito bom e eu quero mais Polyana! Eu quero muito mais. Eu te desejo muito. — falei sincero.
Ela abre um grande sorriso e eu lhe dou um beijo, e nossas bocas se encaixam perfeitamente assim como meu pau em sua buceta. Ahhhh, só de lembrar já fico duro de novo.
— Você tem uma audiência agora à tarde! — Ela me lembra.
— Verdade! Quer vir comigo? Seria muito interessante você assistir, sabe, por causa da sua faculdade.
— Eu posso? — Ela pergunta com os olhinhos brilhando, e eu sinto que estou me perdendo nesse olhar.
— Lógico que pode! — digo abraçando-a novamente. — Na volta nós poderíamos passar em algum lugar para descansar.
"Um lugar tipo um motel!" — Penso comigo mesmo.
(...)
Preparo minha maleta enquanto Polyana finaliza seu trabalho no computador, e seguimos para o tribunal.
Essa morena não sabe o quanto me satisfaz hoje!
Maravilhosa!