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Quatro

A audiência foi um sucesso! Meu cliente ganhou a causa, e a Polyana me olhava com um olhar de admiração misturado com desejo que deixou meu amigo animado.

— Parabéns senhor Romão! O senhor foi brilhante! — Ela me disse com um sorriso tímido.

— Já disse pra você me chamar de Saymon. - Ela dá um risinho tímido e fica com as bochechas vermelhas, muito linda. — Eu acho que deveríamos comemorar essa vitória. E você, o que acha?

— Eu concordo! - responde empolgada.

Nós entramos no meu carro e seguimos direto para um motel super luxuoso no qual eu frequentava muito com a Carla no começo do nosso relacionamento. Espero que ainda esteja tão luxuoso e confortável como era antes.

Paramos em frente ao motel, e eu tenho que perguntar se é isso mesmo o que ela quer. Não quero forçar a barra, nem dar a entender que sou um chefe tarado, mesmo eu sendo claramente por ela.

— Você quer comemorar comigo aqui? Se não quiser, podemos ir para outro lugar. — perguntei um pouco sem jeito.

— Por mim tudo bem ficar por aqui.— Ela responde com um sorriso tímido.

Não consigo disfarçar o meu sorriso, dou a seta e dirijo até a entrada, pego a chave da melhor suíte e entramos.

É uma ótima suíte, assim que entramos já encontramos um clima sensual, com uma meia luz vermelha e uma música baixa e envolvente. Liguei para a recepção e mandei trazer o melhor champanhe que eles tiverem e me sento na cama.

E então vejo ela saindo do banheiro só de calcinha, seguindo os passos lentos e balançando o corpo seguindo o ritmo da música e passeia as mãos em seu belo corpo, se vira e começa a rebolar a bunda bem perto de mim, e eu estou completamente hipnotizado por essa deusa da luxúria.

Enquanto ela faz o seu show sensual e avassalador, eu vou me despindo do jeito que posso e em pouco tempo já fico totalmente pelado e punhetando o meu pau.

Ela vem se aproximando de mim e eu já tô pra ter um infarto aqui de tanto tesão que essa mulher está me causando.

Ela se encosta em mim e eu deslizo as mãos por todo o seu corpo escultural, a sua pele está quente assim como a minha, ambos estamos entregues a esse desejo que queima dentro da gente.

Começo a beijar e chupar toda essa silhueta de perdição, e olho a cena toda pelo espelho.

Que corpo é esse? Ela me deixa doido!

Deito Polyana na cama e começo a chupar ela toda, eu já estou mais que viciado nessa buceta docinha que ela tem.

— Aiiiin Saymon! Isso é muito bom! — Ela fala entregue ao desejo.

— Você é deliciosa Poly. Essa sua bucetinha me deixa louco. - Continuo trabalhando com a minha língua sem parar.

— Não para Saymon... Annnnh não para.

— Eu não vou parar princesa, eu vou fazer você gozar! - Acelerei meus movimentos e senti ela se derramando novamente pra mim, contorcendo o corpo todo em espasmos de volúpia e prazer. Eu sou capaz de gozar só com essa imagem.

— Saymon, agora eu quero você! Quero você dentro de mim! — Ela pede manhosa.

Eu dei um beijo quente e cheio de luxúria nela e a deixou completamente ofegante. Coloquei um preservativo e pincelei a sua entrada.

— Ahhhh por favor! — Ela implora.

— Por favor, o que princesa? — Pergunto convencido.

— Eu quero você. Por favor! Não me tortura mais. - Essa vozinha manhosa que ela faz é muito gostosa de se ouvir

Começo a meter, e ela remexeu os quadris fazendo com que eu entre ainda mais. "Caralho"

Eu a abraço forte, beijo, chupo ela toda, acaricio seus seios e me deleito com todo o seu corpo maravilhoso enquanto invisto nela sem parar.

— Aaaahhhh Saymon! — Ela grita me deixando maluco.

— Isso, geme o meu nome, sua gostosa do caralho!

— Ahhhh... isso... tá muito... bom… - Deito de costas na cama e sento ela em cima de mim.

"Ela cavalga que é uma beleza"

E durante seus movimentos eu fico babando de olho no sobe e desce daqueles seios fazem. Começo a chupa-los, ela geme e se contorce rebolando no meu pau.

— Porra Polyana, você é muito gostosa! Você me enlouquece.

— Annnnh Saymon! Seu pau tá todo dentro de mim, olha. — Ela fala abrindo ainda mais as pernas.

Eu cometi o erro de olhar a sua buceta engolindo todo o meu pau, ela é muito apertada, tive que me esforçar pra não gozar.

— Você é danadinha Poly, merece umas palmadas! — Falo para ela com uma cara de safado.

Eu começo a dar fortes palmadas e apertões em sua bunda, fazendo com que ela cavalgue ainda mais em mim e contemplo a sua expressão de prazer enquanto goza.

— Quer gozar de novo? Vou te fazer gozar de novo. — digo convencido.

Viro ela e a faço ficar de quarto e começo a meter.

— Ahhhhh... Yes…Saymon... Ahhhhhhh.

Ela tá louquinha, eu tô deixando ela louquinha, aumento o ritmo das estocadas e sinto sua buceta me apertando de novo, ela já chegou no seu limite e eu também cheguei no meu, e nós atingimos juntos o orgasmo.

Ela cai mole em cima da cama me olhando com um sorriso de orelha a orelha, e eu fico procurando na cabeça se alguma vez na minha vida eu já vi uma imagem tão bonita assim e chego a conclusão que não.

— Você é linda Polyana. Maravilhosa! Nossa, eu não me canso de dizer isso. — Falo e dou um beijo nela.

O beijo de Polyana é uma delícia, tudo nela é uma delícia.

— Você também é um homão da porra! — Ela diz e eu sinto o meu ego inflar.

— Que homem não seria com uma deusa dessa pelada na sua frente?

Ela fica toda vermelha, e eu amo quando ela fica envergonhada assim. Polyana é tão gostosa que eu esqueço que ela só tem dezenove anos.

Alguém bate na porta, e quando eu vou olhar quem era, vejo o serviço de quarto trazendo o champanhe que eu pedi. Eu abro e coloco nas taças e nós tomamos.

— A sua vitória no tribunal! — Ela fala erguendo sua taça.

— A nós dois! — Respondo levantando a minha.

Bebemos o champanhe e eu pego ela no colo e a levo pra hidromassagem, ela faz um coque no cabelo e fica a coisa mais linda, encho novamente nossas taças de champanhe.

— Me fale mais sobre você, Poly. O que você faz no tempo livre? — Perguntei, curioso.

— Estudar bastante!

— Mas não é só isso que você faz, né? Do que você gosta?

— Eu gosto de você!

— Assim você acaba comigo princesa. Vem cá! — Dou outro beijo e encho ela de carinho.

Eu a envolvi com meus braços. Ela está sentada com as costas coladas em meu peito. Aproveito e dou leves beijinhos em seu pescoço branquinho.

— E você? Me fala de uma coisa que você fazia muito quando era criança e gostava. - ela pediu pra eu dizer e eu sorri ao lembrar da minha infância.

— Comer bolo de chocolate!

— Eu também adoro chocolate! — Ela diz sorrindo.

— Sério? Você não faz dieta?

— Eu faço aula de dança, mas não faço dieta, eu como normalmente.

A Carla tem besteira com tudo o que come, e sempre sobra pra mim, comer as coisas ruins do cardápio que a nutricionista dela prepara.

— Uma vez, quando era criança, minha mãe me deu uma cesta cheia de chocolates no meu aniversário! Foi o meu melhor presente. - ela diz pensativa.

— Você deve ter sido uma criança muito fofa Poly, posso até imaginar você com a boquinha toda sujinha de chocolate.

— Eu comia até me lambuzar mesmo! Não existe nada melhor e mais gostoso do que chocolate.

— Existe sim! E eu quero provar disso agora.

A gente se entrega novamente ao prazer e eu me perco e me acho no corpo dessa morena.

(…)

Depois deixo ela em casa, porque ela ainda tem faculdade.

— Se você quiser eu posso te esperar e te deixar na faculdade. Acho que você pode se atrasar. — Falo, querendo passar mais tempo ao seu lado.

— Então me espera dois minutinhos e já estarei pronta!

E ela não mentiu, dentro de poucos minutos ela já estava de volta, mas linda do que nunca, com apenas uma calça jeans, sandália e blusa simples, mas é como eu disse, tudo no corpo dessa morena se transforma em uma fantasia sexual.

(...)

Eu deixo-a na frente da faculdade, ela me dá um selinho rápido e desde do carro .

Eu sigo de volta pra casa, e quando entro já nem me surpreendo com o silêncio do apartamento. Peço qualquer coisa para jantar enquanto estudo alguns processos.

— Oi querido! — Diz Carla, ao entrar em casa.

— Oi querida, boa noite! — Respondo sem olha-lá.

— Me desculpa por hoje, tá bom? — Ela fala sentando no meu colo e me beijando.

— Tudo bem!

— Vamos pro quarto?

— Vai indo! Ainda preciso estudar esses processos.

Ela me dá um beijo e vai pro nosso quarto e eu ainda demoro bastante tempo analisando algumas papeladas.

Quando termino e vou para o quarto, vejo que ela já dormiu. Embrulho ela com o cobertor e deito ao seu lado, e de repente o pensamento de ter a Poly deitada ao meu lado na cama me invade, e eu vou dormir com esse pensamento na cabeça.

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