CAPÍTULO 6
Leo Sandoval
"O que você pretende fazer?" ele perguntou a ela, completamente atordoado por sua audácia.
Aquela ruiva o pegou desprevenido e literalmente o pegou pelas bolas.
"Você não veio para isso?" Você não veio aqui querendo ser montado por uma prostituta no banheiro de um bar? Você não me perseguiu porque viu minha silhueta e me reconheceu? Que? Agora você não é tão leão como antes!
Leo quase teve um ataque cardíaco, parada respiratória e embolia pulmonar, combinado com um aneurisma no lado esquerdo da cabeça, enquanto a ouvia falar com aquela voz sedutora e mandona.
Merda, aquela ruiva realmente tinha bolas.
Ele estava começando a considerar seriamente que estava errado sobre ela quando a conheceu na recepção da Mega Investments. Ele olhou para ela com um sorriso de lado, sua boca estava muito perto da dele, ela estava olhando para cima, já que Leo era quase duas cabeças mais alto que ela, apesar de ela estar empoleirada em saltos que pareciam bastante desconfortáveis, mas que , mesmo assim, as mulheres faziam questão de usar, para ficarem mais estilosas e se sentirem mais poderosas.
"Se você quer que eu te mate no banheiro do bar, estou mais do que disposto a fazer isso, mas se..." Ele arrastou as mãos pelos braços nus dela. Se tudo o que queres é provocar-me, tenta-me e descobre qual dos dois é capaz de sucumbir à tentação... deixa-me dizer-te que estás a perder o teu tempo, porque eu sou um leão e não é à toa que Carrego o nome desde que nasci.
O vestido que ela usava era sem mangas e revelava toda a sua pele acetinada, branca como a neve, seu pescoço totalmente liso, impecável, pontinhos marrons salpicando sua pele, dando-lhe um aspecto mais natural.
Ela era simplesmente linda.
"Que tipo de pensamento bicha foi esse?"
Ele se perguntou, sem dizer as palavras em voz alta.
"Você se acha muito macho, não é?" Você acha que é tão poderoso que todas as mulheres devem sucumbir a você? — Ela apertou um pouco mais os testículos dele, sem machucá-lo, mas o suficiente para que seu pênis ficasse completamente ereto, duro como pedra e pronto para exercer a função para a qual viera ao mundo — Vou te dizer uma coisa, eu Estou com vontade de foder sem compromisso, que você me faça chegar ao orgasmo com sua boca...
Ele grunhiu em resposta e estreitou os olhos, pois estava prestes a perder o controle, puxar a saia dela até os quadris e dominá-la. Encare-a contra a porta do banheiro, colocando as mãos na superfície fria da porta, prendendo-a com uma das suas e impedindo-a de se mover. Ele era experiente e ágil o suficiente para, com uma das mãos, desamarrar o fio dental, abaixar a calça e a cueca boxer, e liberar seu membro ereto muito lentamente em sua boceta, que certamente estava molhada, latejante e ansiosa para ser possuída.
Porra!
É que só de pensar nisso seu membro latejava de angústia, desesperado para sair da prisão em que estava sendo submetido.
"Eu não acredito em mim, eu sou. Sou eu quem pode fazer você gozar como uma porra de orgia sem usar nenhum brinquedo. Imagine minha boca em sua boceta molhada e escorregadia, vibrando de tanto ser tocada...
-Sim? Você acha que pode comigo? ela perguntou antes de chegar tão perto de sua boca que Leo parou de respirar por alguns segundos, pensando que ela iria beijá-lo...
Mas ela se agachou na frente dele, soltou suas bolas e desamarrou suas calças sem cerimônia, e fez exatamente, para sua surpresa e deleite, exatamente o que ele estava pensando.
Seu pênis saiu direto, acenando, ansioso para mergulhar nela.
"Merda..." ele murmurou enquanto as pequenas mãos dela seguravam seu pênis e apertavam levemente. Sem movê-lo, a ruiva, cujo nome ela havia ouvido mais cedo naquele dia no escritório, mas naquele momento ela nem conseguia se lembrar do próprio, enfiou o pênis dele por todo o caminho, engolindo fundo e chupando como se fosse uma esponja. paleta de bolo.
Leo sibilou de paixão.
Agarrou a mulher pelo coque e segurou-a com firmeza, não sabia se deveria afastá-la ou manter a boca dela grudada em sua parte mais sensual, mais poderosa, em sua masculinidade.
Merda.
Se ela continuasse chupando-o assim, ele gozaria antes de dois minutos.
A mulher levantava e abaixava a cabeça, fazendo movimentos circulares com a língua, puxando-a para fora e saboreando cada venezinha que se projetava de seu pênis, que estava em sua capacidade máxima.
A mulher intensificou o movimento das mãos e da boca, até que Leo não o soube mais e cerrou os punhos tentando se ancorar na pouca força de vontade que lhe restava.
"Levante-se", ele rosnou. Levante-se e deixe-me te foder como ninguém jamais fez.
-Você não notou? ela murmurou, levantando-se, deixando o pênis dele sentindo frio pela ausência de suas mãos. Não é você quem está no controle.
Nesse momento a porta se abriu e a morena que havia se aproximado dele momentos antes apareceu, olhou para eles e um rubor subiu às suas bochechas.
— Opa! Perdão!
-Pacífico. Eu já estava saindo. -A ruiva olhou para ele por um segundo e sorriu, lambendo o canto da boca e passando um dedo pelo lábio inferior, e então, sem parar de olhá-lo diretamente nos olhos, enfiou o dedo e chupou qualquer gota dele semente que ficou nos lábios dela, na mão e na boca dele, porque ele estava tão excitado que tinha certeza de ter deixado cair algumas gotas de pré-sêmen sem querer.
Mas ele tinha que admitir que a visão dela chupando seu dedo só o deixou ainda mais duro.
-Vocês...
“Aproveite sua noite, Leon.
A morena deu um passo para o lado enquanto olhava para o pênis de Leo ainda fora da cueca.
Porra.
que vai viver
Aquela ruiva era a porra de uma cascavel.
Ela o secou, drenou seus pensamentos, afastou qualquer pensamento coerente com o poder de sua boca em seu pênis.
"Se você quiser..." a morena sorriu maliciosamente para ele e lambeu os lábios enquanto terminava de entrar e trancava a porta.
-Não, obrigado.
Pela primeira vez ele rejeitou uma mulher enquanto seu membro estava duro como a porra de um iceberg.
Tudo graças àquela ruiva.
Era ela que ele queria.
Era ela quem tinha que terminar o trabalho que havia começado.
Ela zombou dele, sua surpresa ao agarrá-lo onde era mais difícil pensar.
Ele não se importava com a aparência das pessoas, muito menos da morena que o olhava como se fosse uma espécie de Adônis caído do céu.
Vergonha não fazia parte de seu vocabulário, pelo menos não vergonha do que os outros poderiam dizer sobre ele, embora, mesmo assim, ele mantivesse sua vida privada, exatamente como seu nome indicava, privada.
Foram as mesmas mulheres com quem ele fez sexo que começaram a comentar o que ele havia provocado nelas. Vender seu produto sem pagar por publicidade. Foi exatamente assim que Marcos soube de sua fama de Casanova.
Nenhuma mulher o recusou, muito menos depois de tê-lo duro e disposto.
Ele se endireitou lentamente e a morena se aproximou dele, acariciando seu braço esquerdo e apertando os seios contra seu peito.
“Posso terminar o que ela começou, meu amor. Além do mais, se você quiser me chamar pelo nome, pode, eu não me importo. a mulher ronronou sensualmente.
“Lamento recusar a oferta, mas não é a sua boca que eu quero.” Ela fez beicinho, fingindo estar ofendida, ou talvez ela certamente estivesse. Mas isso não importava para Leo.
Eu precisava sair de lá o mais rápido possível.
Ele precisava ver a ruiva novamente e, com sorte, levá-la para a cama com ele naquela noite.
As coisas não ficariam assim.
A balança estava sempre a favor do leão, não de sua presa.