Mariana
Um irferno ter que ir ao colégio nos dias de chuva... Pensei enquanto voltava para casa molhado após mais umas aulas intediantes do terceiro ano do ensino médio.
Meus amigos e eu nos separamos quando a chuva começou e fomos correndo em direção as nossas respectivas casas.
-Odeio estudar a tarde ! Esbravejei, uma vez que no verão sempre acontece de chover forte no final do dia.
Estava me abrigando embaixo do telhado de um portão quando ela veio correndo... Mariana ! A menina mais linda que eu conheço e que por coincidência mora num bairro vizinho ao meu.
Ela é mais velha, deve ter por volta de 19 anos, pois já faz algum tempo que saiu do colégio, mas lembro que sempre babava nela, quando eu ainda estava no primeiro ano me apaixonei platônicamente por ela que estava no terceiro.
Quando chegou embaixo do abrigo em que eu já estava, seu cabelo lindo, cacheado e loiro estava escorrido e bem mais escuro do que o normal, provavelmente ela vinha debaixo daquela tempestade já a algum tempo.
-Ufa... Que chuva ! Disse passando a mão pelo rosto para tirar o excesso de água.
-Nossa, ela me pegou também. Respondi tentando desviar o olhar dos biquinhos duros dos seios dela que ficaram evidentes na camiseta molhada.
-Ainda bem que o telhado cabe nós dois ! Disse olhando para cima.
Que gata ! Ainda mais linda do que na época que frequentava o colégio.
-Falta pouco para chegar em casa, quando a chuva amansar eu já vou.
-Eu também. Respondeu
Não demorou muito para que aquela pancada de água acalmasse e ficasse apenas uma garoa.
-Vou nessa ! Falei.
-Posso ir com você ? É que já ficou um pouco tarde para ir sozinha devido a eu ter parado para esperar a chuva passar.
-Lógico... Te levo até a sua casa.
Com passos rápidos seguimos em direção aos nossos lares, quando do nada outra chuva pesada começou.
-Meu Deus e agora ? Ela gritou começando a correr.
Olhei mais a frente e vi uma construção.
-Mariana... Vem, tem um abrigo aqui.
Ela me seguiu e entramos na obra com cara de que está abandonada.
Pichações nas paredes e cheiro de urina... Que nojo ! Mas era melhor que deu para arrumar naquela situação.
-Eita que essa tempestade de agora está mais forte. Comentei.
-Está sim... Ainda bem que você achou esse lugar.
-Seu cabelo fica escuro quando molha... Comentei sem querer.
-Tudo fica mais escuro quando molha. Respondeu sorrindo.
-Tem razão. Sorri também.
-Eu lembro de você do colégio. Ela disse.
-Sim, lembro de você também ! Mas você estava no terceiro e eu no primeiro ano, depois você saiu e eu só te vi poucas vezes na rua mesmo sabendo que você mora no bairro vizinho ao meu.
-Você e seus amigos ficavam me olhando durante todo o intervalo e secando a minha bunda quando passavam perto.
-Me desculpa, mas não tem como não olhar para você.
-Você ainda me acha bonita Matheus ?
-Você sabe meu nome ?
-Claro que sei...sempre te achei gatinho.
-Nossa, eu nunca poderia imaginar... Respondi sentindo a manifestação do meu pau dentro da cueca.
-Respondendo sua pergunta, claro que sim ! Tá ainda mais bonita do que naquela época.
-Já faz quase dois anos. Lembrou.
-Sim, tempo passa ! Respondi a primeira coisa que me veio a cabeça, pois eu só pensava no que ela disse sobre me achar bonito.
-Matheus... você já tem 18 ?
-Sim, fiz 18 semana passada... E você ? Quantos anos tem ?
-Tenho 19 anos, faço 20 em alguns meses.
-Imaginei essa idade mesmo.
-Eu estou com frio, você não ? Perguntou.
-Não estou.
-Engraçado não estar, pois eu estou até tremendo.
Eu não podia dizer a ela que o motivo de eu não estar com frio era o tesão que estava percorrendo em forma de sangue quente por todo meu corpo.
-Vou ficar aí perto de você então, se não está com frio pode me esquentar.
Ela veio e de imediato se encaixou de costas no meio das minhas pernas que estavam meio abertas... Pegando meus braços e os fechando contra seu corpo num abraço.
Senti os bicos duros e meu pau pulsou.
Caralho...ela vai sentir minha ereção ! Pensei.
A diabinha começou a encostar mais ainda a bunda em mim e eu percebi que era de propósito.
-Mariana... É melhor você não ficar tão perto. Avisei.
-Porque ? Tá com medo de que eu saiba que tá de pau duro ? Disse sorrindo e colocando a mão para trás sob meu membro.
Alisou ele por cima da calça e eu até respirei fundo.
-Parece que você é bem dotado.
-Ninguém nunca reclamou. Respondi num impulso, pois na verdade eu só transei com uma menina até hoje e foi uma coisa bem sem graça... Eu gozei ? Sim, gozei, mas nada que se guarde na memória como algo especial.
-Hummmm... Respondeu se virando para mim.
Não deu tempo nem de pensar e ela já me beijou... Que delícia de boca.
Um beijo quente e gostoso, ela pegou minhas duas mãos e botou na sua bunda.
-Agora não precisa mais só olhar.... Pode pegar !
Eu não perdi a oportunidade que a própria me deu e passei a mão com gosto naquela bunda que sempre foi meu sonho de consumo.
A apertava no meu pau e ela mordia minha orelha e chupava meu pescoço.
-Deixa eu ver o que você tem aqui... Disse abrindo minha calça e puxando meu pau para fora.
-Que delícia ! Falou enquando começava uma leve punheta.
Eu gemi e inclinei o corpo um pouco para frente e a cabeça um pouco para trás.
Ao lado da parede que eu estava encostado tinha uma mureta ainda por terminar, ela se virou rapidamente, abaixou a calça e segurando na mureta, ficou parcialmente de quatro.
-Deixa eu ver se eu também não vou ter do que reclamar... Vem cá Matheus.
Caralho que eu vou comer a menina mais gata da cidade ! Pensei enquanto colocava a rola na entradinha dela.
-Forte ! Pediu e eu soquei.
-Mais forte.... E eu soquei mais.
-Mais Matheus...mais...
Ela gritava meu nome e pedia para eu meter mais.
Tava um pouco escuro, mas as luzes dos postes da rua me permitiram ver parcialmente a bunda bonita e branquinha dela.
Eu tava quase gozando e não queria fazer feio de gozar rápido então tirei...
-Não para não gato.
-Eu ia gozar dentro.
-Pode gozar, eu tomo pílula.
Então eu voltei a meter, segurando ela pela cintura, eu a trazia para mim e empurrava novamente para dar pressão nas socadas.
Ela gosta de fuder com força...
-Caralho eu vou...
-Goza Matheus... Goza !
Com uma mão grudei ela pelo cabelo, igual filme pornô e com a outra firme em sua cintura, puxei forte gozando em seguida.
-Que delícia ! Realmente não dá para reclamar. Falou só puxando a calça para cima quando terminamos.
A chuva já tinha passado e nós seguimos para casa como se nada tivesse acontecido.
Quando chegamos no portão da casa dela, a mesma me deu um beijo na boca.
-Obrigada por me esquentar ! Mas na próxima eu quero essa boca gostosa me chupando.
-Vai ter próxima ? Perguntei.
-Próximas ! Se você quiser.... Tenho que entrar.
-Eu quero !
-Amanhã no mesmo horário e no mesmo lugar. Falou e entrou em seguida para dentro de sua casa.
Puta que pariu cara...eu vou comer ela de novo ? Nem acredito !
Que sorte ter chovido hoje... Adoro estudar a tarde !