Bela peça
Meu pai tem um chalé de irverno numa cidadezinha no alto da serra, porém como eu não gosto de frio já fazia alguns anos que eu não aparecia por lá.
Para ser mais exata acho que não subo a serra há quatro anos exatamente.
A última vez foi no meu aniversário de 15 anos que muito contra minha vontade meu pai resolveu comemorar só entre a família naquela cidade gelada.
No centro até é legal, cheio de bons restaurantes, choperias e pessoas vestidas lindamente com casacos de frio caríssimos.
Porém o chalé fica no meio do mato e quando eu era adolescente não dava para sair de lá sozinha, então eu achava um saco ir para lá.
Meu pai acabou pegando uma doença nos ossos que eu não me lembro o nome, nada muito sério mas que dói mais no frio, sendo assim paramos de ir para a casa de campo.
Um dia desses comentei com a minha ficante sobre o tal chalé de pedra rústica com lareira nos quartos e aquecimento interno nos banheiros e ela achou bem romântico.
Então resolvi ir passar um feriado prolongado de quatro dias lá com ela.
Meu pai resmungou bastante antes de me emprestar as chaves, mas acabou cedendo e também ligou para a caseira arrumar a casa.
A implicância dele é pelo fato de eu ir para lá com a Gisele, pois ele não aceita de forma alguma o fato de eu estar me relacionando com outra menina.
Eu não sou lésbica, sou bissexual... Fico com rapazes e moças, na verdade eu gosto de pessoas, então se um cara me atrai eu fico e se for uma menina fico também.
No momento estou com a Gi, já faz por volta de quatro ou cinco meses e eu nunca escondi nosso relacionamento.
Não somos namoradas ainda, mas temos um lance legal e é isso que importa... Nós duas estamos felizes.
Estando tudo pronto no chalé lá fomos nós.
Ela é de uma família mais humilde que a minha, na verdade a minha de humildade não tem nada ! Nem no dinheiro e nem no caráter.
Meu pai é o típico rico esnobe, minha mãe uma perua minada, minha irmã do meio tem 14 anos e acha que é uma popstar só porque faz parte do grupinho ridículo das mais ricas da escola e meu irmãzinho de 09 anos exige os brinquedos mais caros mesmo que ele nem vá brincar.
Ou seja: Quatro amebas !
Eu admito que também usufruo do dinheiro do meu pai, mesmo porque acho que é um direito meu levando em consideração o fato de que meus irmão gastam duas vezes mais do que eu.
Porém eu não gosto de metideza e nem de esnobar ninguém por conta de grana, ou melhor: Pela falta dela !
A Gi além de sapatão assumida é pobre ! Então meu pai quer infartar toda vez que me vê com ela.
Mas acabei o convencendo de emprestar o chalé, peguei a minha gatinha e subimos a serra.
Chegando lá fomos recebidas pela caseira, dona Márcia e por um rapaz muito lindo, alto e forte.
Logo de cara olhei e pensei: Pegaria !
-Bom dia dona Márcia... Quando tempo não é ?
-Bom dia senhorita Virgínia, como você está linda ! Uma moça.
-Faz tempo que eu não vinha para cá... Na última vez eu era uma pirralha ainda. Falei brincando.
-Você sempre foi linda, mas está muito mais.
-Obrigada... Essa é a Gisele, ela vai ficar aqui comigo.
-Sejam bem vindas meninas ! Lembra do meu filho Marcinho ?
-Capaz ! É você Marcinho ?
Ele sorriu sem jeito e balançou a cabeça num sinal afirmativo.
Então eu o abracei, pois brincamos muito juntos na infância nesses bosques que tem aqui em volta.
-Mas nas últimas vezes que eu vim você não estava aqui.
-É que vocês vinham para cá nas férias, e era justamente a época que ele ia para a casa do pai dele, aí acho que vocês desencontraram alguns anos.
-Sim... Exatamente ! Lembro de você pela última vez acho que com 12 anos.
-Foi mesmo. Ele respondeu.
Nós dois temos a mesma idade e me lembro bem que foi com 12 anos porque foi a primeira vez que beijei na boca.
Perdi o B.V com o filho da caseira !
Tantos meninos na escola e eu não queria nenhum, mas eu e o Marcinho brincávamos juntos desde pequenos e eu o achava muito mais legal do que qualquer garoto da minha escola.
Nós entramos para dentro da casa e eu fui lembrando de uma história sobre eles que eu havia esquecido.
Ela falou sobre ele passar as férias com o pai, mas na verdade não foi bem isso que eu lembro de ter escutado da minha mãe.
Parece que o ex marido comprou a guarda do filho com um tratamento contra o câncer da mãe da dona Márcia.
Ele tem conhecidos no meio político e arrumou o tratamento para a senhora em troca da Márcia passar a guarda do menino para ele.
Sem opção ela fez o que ele queria e o menino foi morar com o pai, só visitava a mãe aos finais de semana e olhe lá ainda, pois o homem mudou de cidade e trazia o menino muito poucas vezes para ela o ver.
Lembro que eu tive ódio dele e muita pena da dona Márcia e do Marcinho.
Agora de Marcinho não tem mais nada não... Pensei.
Fomos arrumar nossas coisas no quarto.
-Eu vi o jeito que olhou para ele Virgínia.
-Oi ?
-O jeito que olhou para o rapaz... Com desejo !
-Só achei bonito... Ele nunca foi feio, mas mudou muito, então eu só admirei.
-Ele também te olhou de uma forma diferente.
-Nós éramos bem amigos na infância e ele foi o primeiro menino que eu beijei aos 12 anos... Foi a última vez que nos vimos inclusive, por isso eu me lembro.
-Eu já te conheço um pouco... Dá para sentir seu interesse por ele.
-Imagina, eu realmente só achei bonito mesmo.
No meu íntimo eu estava pensando que tivesse vindo sozinha, quem dormiria nessa cama comigo seria ele, mas estava tentando disfarçar.
-Eu sei que você não é lésbica Vi e respeito a sua natureza, além disso nós duas estamos nos conhecendo, então não precisa tentar esconder que ele te atraiu de mim.
-Gi eu gosto de verdade de você, mas as vezes não consigo evitar o meu desejo por homens.
-Eu já tive uma namorada bi e sei que isso acontece mesmo.
-Você nunca ficou com homem ? Não lembro se já te perguntei isso alguma vez.
-O meu primeiro beijo foi com menino, eu não gostei muito mas achei que o problema era o coitado do garoto... Depois beijei mais uns três para testar e vi que o problema era eu mesma.
-Não é um problema.
-Digo problema por ter achado ruim beijar meninos, aí nunca mais fiquei com garotos até ficar pela primeira vez com uma menina aos 16 anos e não parei mais depois.
-Então sexo com homem você nunca fez ?
-Não.
-É bom não saber como é que assim não te dá vontade ! Falei dando um selinho nela e depois continuamos a arrumar nossas coisas.
Almoçamos e depois dormimos um pouco, quando acordamos fomos caminhar no bosque que tem em volta da propriedade.
No caminho encontramos o Marcinho rachando lenha só de camiseta regata.
-Marcinho não precisa tudo isso de lenha só para nós duas não, eu acho.
-Precisa sim, a noite aqui tem esfriado demais, você vai ver só quando o sol se for de vez.
Enquanto ele falava eu fiquei hipnotizada com as veias dos seus braços saltadas e os espasmos musculares involuntários devido a estar fazendo força.
Imaginei no mesmo instante o seu pau assim, veiudo e grosso pulsando dentro de mim.
Naquela noite levei a Gi para conhecer a cidade que era muito mais legal no período noturno.
Fomos na balada e chegamos em casa já estava amanhecendo, então dormimos até as cinco da tarde.
Quando levantamos optamos por tomar café ao invés de almoçar.
Ao ver a Gi na mesa a Márcia fez um comentário sobre o quarto e eu achei graça na inocência dela.
-Achei que você tinha ido embora dona Gi... Porque seu quarto estava vazio e do jeito que eu arrumei ontem.
Eu sorri antes de contar a ela.
-É que ela dormiu no meu quarto comigo Márcia... Nós somos um casal.
Assim que falei isso escutei um barulho forte atrás de mim, vindo da sala de estar.
Olhamos rapidamente e era o Marcinho que havia deixado cair um monte de lenha que estava trazendo para dentro.
-Desculpa o mal jeito... Acho que peguei lenha demais de uma vez só.
Se justificou.
Porém eu achei que ele derrubou as lenhas quando escutou eu dizer a mãe dele que nós duas somos um casal.
Com a distração do ocorrido nós nem tocamos mais no assunto, após arrumar tudo saiu rapidamente.
Naquela noite estava realmente muito frio, muito mais do que na noite anterior e eu pedi para a Márcia fazer só um caldo de mandioquinha com queijo para nós e depois a dispensei do serviço.
-Está muito frio Márcia, pode ir para casa.
-Tá bom dona Virgínia... O Marcinho foi na cidade comprar as coisas para o café da manhã, mas quando ele chegar vou pedir para ele dar um pulo aqui, pois o aquecimento do banheiro do seu quarto não está funcionando.
-Eu percebi.
-Ele chagando já peço para vir dar uma olhada.
Deixou o jantar pronto e desceu para a casa dela.
Eu e a Gi jantamos e tomamos uma garrafa de vinho durante o jantar.
Já altas devido a reação da bebida eu coloquei uma música, abri outra garrafa e começamos a dançar.
Em pouco tempo a dança virou pegação e nós estávamos completamente peladas no sofá em frente a lareira nos divertindo bem gostoso.
Eu estava delirando com ela chupando a minha buceta quando vi o Marcinho adentrar na sala.
Ele ficou petrificado por uns segundos olhando e eu deixei olhar.
-Desculpa... Minha mãe que mandou eu subir aqui. Falou já se retirando.
Como eu estava bem louca o chamei.
-Marcinho ?
Então ele parou mas não olhou para trás.
-Você já viu duas mulheres transando ?
-Assim pessoalmente não. Respondeu ainda virado de costas para nós.
Nisso a Gi parou de me chupar e também olhou para ele.
-Pode ter essa oportunidade de ver agora se quiser...
Disse isso e voltou a me chupar.
Ele não resistiu e olhou para nós... Ver a expressão de tesão dele me deixou ainda mais empolgada e eu me arreganhei mais para ele ver.
-Você gosta ?
-Gosto ! Respondeu levando a mão automáticamente sob seu membro e apertando.
Enquanto ela me lambia e sugava meu clitóris, ele me encarava com chama nos olhos.
De repente a Gi parou, levantou e me deu a mão para levantar também... Fomos até próximo ao Marcinho e ela pegou a mão dele e juntou com a minha.
-Mais legal que olhar é participar. Ela disse nos juntando e eu o beijei.
Enquando nos beijávamos a Gi ficou por trás de mim acariciando meus seios.
Eu estava em êxtase total e estar com os dois juntos me realizava completamente.
Fomos para o sofá, tiramos a roupa dele, eu o botei sentado e caí de boca no seu pau que era do jeito que eu imaginei: Grande, grosso e cheio de veias calibrosas.
Fiquei de quatro mamando nele enquanto a Gi passava a língua no meu cuzinho.
Ele não falava nada, só gemia e era gostoso demais escutar.
Sentei no seu pau virada de costas para ele enquanto chupava os peitos da Gi que estava ajoelhada na minha frente.
Eu rebolava lento sentindo seu pau pulsar lá no fundo.
Depois quando comecei a chupar a Gi ele me fudeu de quatro... Ela deitada de pernas abertas, eu na frente a chupando e com a bunda empinada para ele comer.
Fiz ela gozar gostoso na minha boca.
Em seguida batendo uma punheta para ele, fiz a sugestão de ouro para a Gisele.
-Tenta... Disse mostrando o pau lindo que ele tem.
-E uma bela peça ! Falou.
-Acho que você vai gostar.
Então invertemos a posição, agora era ela que me chupava e ele se masturbava olhando para nós.
-Marcinho come ela também ! Sugeri.
Nem precisou falar duas vezes, ele se posicionou e meteu na buceta dela de uma vez, a fazendo gemer !
Depois foi socando devagar enquando ela me chupava.
Ver ele fudendo a buceta dela me deu um tesão do caralho e eu gozei bem rápido.